Geração de 69 ...
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
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segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
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8 comentários:
Rio,
E neste caso, também tenho que carregar num link para ir parar a um site obscuro onde uma bacana que não conheço me vai explicar que o mal do mundo vem de uns gajos com o cabelo comprido que nos anos 69 gostavam de ouvir os Beatles e dançar no escuro com raparigas de mini-saia?
Mas qual é a relação com Marx?
CdR,
"Mas qual é a relação com Marx?"
Toda. Não com Marx, que na altura estava há muito a fazer tijolo. Mas com os seus apóstolos.
Não havia marxista que se prezasse que não papasse umas quantas.
Entre salmos da religião, queca para aqui, queca para alí. Havia até os marxistas de ocasião que eram mais ou menos marxistas quanto houvesse menos ou mais queca.
Claro que se o marxista tivesse um Ford Escort era ainda melhor. Se fosse um Opel Manta, era à molhada.
Rio,
Em 1969, em Portugal, metade da malta que estava tecnicamente em estado de dar umas quecas queria era ser o Roger Moore, e a outra metade o António Calvário, a única maneira de passar o mais rapidamente possível a vias de facto…
Os apóstolos do marxismo, meia dúzia de gatos, sonhavam nas suas águas-furtadas com Paris, de onde essas teorias vinham, mas masturbavam-se com fotos de revista da Brigitte Bardot (que também não tem nada a ver com marxismo).
Caro CdR,,
Não se esqueça do ripo especial de "Os apóstolos do marxismo,", o tipo kaviar.
Essa malta usava o carro do papá que ostentava como grito de revolta contra a burguesia. Tratava-se pôr ao "serviço do proletariado os proventos do seu laborioso suor". Pois claro.
Pegava no carrinho e nas muchachas e baldava-sem todos para a borguesia.
"Não se esqueça do ripo especial de "Os apóstolos do marxismo," o tipo kaviar."
Estamos a falar de épocas diferentes! Não fui eu que espetei 69 num cartaz com raparigas em mini-saia com a palavra Marx...
A esquerda kaviar - não se esqueça da direita - é dos nossos dias...
CdR
"
A esquerda kaviar - não se esqueça da direita - é dos nossos dias..."
O termo é, a substância não.
Rio, vou tentar resumir o seu cartaz para meu entendimento pela última vez:
Em 1969 (porquê 69?) jovens de cabelo comprido que comiam kaviar, resolvem converter-se ao marxismo porque também queriam comer hospedeiras em mini-saia.
Creio que não devo estar muito longe da verdade...
Caro CdR,
Reformulando, na década de 60, jovens de cabelo comprido que comiam kaviar, diziam ter-se convertido ao marxismo. Nos intervalos, pavoneavam-se nas bombas dos papás e comiam cabides mais ou menos rechonchudos em mini-saia, hospedeiras de preferência.
Na década de 70 muitos que conheci (e/ou reconheci) eram da UDP.
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