Uma pequena contribuição para o estudo da história pátria numa perspectiva moderna e politicamente correcta.
A conquista final do Al-Gharb aos mouros em 1249 por Afonso III O Bolonhês, significa o fim da ocupação muçulmana em Portugal. Mas nem tudo são desgraças! Certas inextricáveis tradições mouriscas chegaram, sem grandes mutações, até aos nossos dias, continuando a fazer as delícias da nossa gente, como comprova esta fotografia (o autor é desconhecido) de sexo em grupo tirada algures no Alentejo. Note-se a incontestável semelhança morfológica entre os actuais habitantes e os ocupantes muçulmanos de outrora…
A conquista final do Al-Gharb aos mouros em 1249 por Afonso III O Bolonhês, significa o fim da ocupação muçulmana em Portugal. Mas nem tudo são desgraças! Certas inextricáveis tradições mouriscas chegaram, sem grandes mutações, até aos nossos dias, continuando a fazer as delícias da nossa gente, como comprova esta fotografia (o autor é desconhecido) de sexo em grupo tirada algures no Alentejo. Note-se a incontestável semelhança morfológica entre os actuais habitantes e os ocupantes muçulmanos de outrora…
O Al-Gharb muçulmano
No século VIII, antes da invasão dos mouros e segundo uma perspectiva muçulmana, os habitantes do território hoje conhecido por Algarve encontravam-se num estado primitivo total -- os muçulmanos designam esta fase dos povos por Jahiliya, que significa período das trevas e é evidentemente anterior à implantação do Islão. No caso preciso do Algarve isto significa que os habitantes só queriam praia, cerveja, estrangeiras e mariscos e só acreditavam em deuses exóticos. As autoridades locais, desesperadas, resolveram na altura fazer um apelo aos muçulmanos (nos nossos dias fariam um apelo ao FMI) que viviam do outro lado do ‘rio’ - gente muito culta, trabalhadora e pacífica.
Os adeptos de Alá meteram-se imediatamente a caminho e, sob o comando de Tariq O Bom, ocuparam pacificamente o território a que deram o nome de Al-Gharb, que em árabe significa O Ocidente. Seguidamente puseram fim à habitual calaceirice dos locais mas também às lutas intestinas, ao uso do al-kuhul, à mini-saia e à carne de porco. Tudo isto com o total consentimento da população local, que entretanto já era muito mais culta devido às inúmeras universidades que os muçulmanos criaram e à distribuição gratuita do Alcorão.
A Lixbuna muçulmana
Tão grande era o sucesso social, cultural e tecnológico dos muçulmanos no Al-Gharb, que passados alguns anos a população que vivia mais a norte, nomeadamente os habitantes de Olisipo (uma bela mas pequena e atrasada cidade na foz do rio Tejo rodeada de colinas), não quiseram ficar atrás e resolveram fazer o mesmo que os Al-Gharbios: pedir aos muçulmanos que tomassem conta da cidade. Estes, assim como anteriormente no Al-Gharb, aceitaram o desafio de modernizar e de educar a cidade e, por razões de public relations avant la lettre mas com o devido consentimento da população local, deram-lhe um nome bem mais giro: Lixbuna. Logo a seguir conseguem quase o impossível, pôr em pouco tempo os locais a trabalhar na construção civil (note-se que nessa altura Cabo-Verde ainda não tinha sido descoberto e os ucranianos viviam ainda em cavernas). O resultado ainda hoje se pode admirar: excelente urbanização da cidade com novos bairros (Mouraria, Al-Fama, Al-Cântara) com ruas amplas e moradias confortáveis, que actualmente, e apesar de milenares, são ainda the place to be da capital do império.
Portus Cale, a desmancha prazeres
Aproximadamente a oito dias de marcha a norte de Lixbuna existia uma pequena e obscura cidade cristã chamada Portus Cale, onde vivia uma população agressiva, suja, comedora de tripas, grosseira (dizia palavrões constantemente) e que não acreditava em Alá e muito menos na tolerância e paz do seu Profeta. Esta gente belicosa e sempre pronta para a cachaporra vai, com base na enorme inveja que têm pelo sucesso e esplendor de Lixbuna, arranjar maneira de iniciar uma Guerra contra o Sul muçulmano que inexplicavelmente designaria por Santa!
Mas para isso precisavam não de um Santo mas de um cabo-de-guerra. No ano domine de 1109 Deus Nosso Senhor, já que a guerra era Santa, houviu finalmente as preces deste povo rude mas crente e nasce no mesmo ano em Guimarães o caudilho que tanto precisavam. Afonso Henriques de seu nome, era um misto de Pinto da Costa e George Bush, mas mau como as cobras… Reza a história que em 1128, durante um piquenique em São Mamede, Afonso Henriques, tinha ele apenas 19 anos, deu uma carga de porrada na mãe e em Fernão Peres de Trava (o amante da mãe) e exclamou a célebre frase que daria início a esta grande nação que é Portugal: ‘quero que vocês se fodam mas agora quem manda aqui sou eu’ …
Com um caudilho com este temperamento era certo e sabido que mais dia menos dia a Guerra Santa iria começar. Em 1139 Afonso Henriques dá um grande baile aos mouros na batalha de Ourique. Imediatamente considerada a primeira grande vitória portucalense, tendo em conta que os filhos de mafoma eram mais do que as mães, mais inteligentes e mais cultos – mas acabaram por levar nos cornos que foi um mimo. A partir desse dia Afonso Henriques exige que o tratem por Rei e que doravante se escreva nos editais “dom” a acompanhar o seu nome (algo parecido com o actual “Eng.” no caso do nosso actual primeiro-ministro). Entretanto Dom Afonso Henriques vai alargando o seu pequeno condado aproximando-se perigosamente da sua presa, Lixbuna, ao mesmo tempo que desloca estrategicamente a sua capital para sul: Coimbra.
Apesar da distância - para a época considerável - a desgraça vai em breve abater-se sobre Lixbuna. Enquanto a população seguia e aperfeiçoava os ensinamentos de Maomé, ou passava o tempo a ler literatura e filosofia clássica, ou então a arranjar primorosamente os seus jardins, as hostes bárbaras de Portus Cale preparavam-se para a Guerra. E em 1147 Afonso Henriques, apoiado na sua tropa de elite recrutada no bas fonds de Portus Cale (Ribeira, rua Escura, Banharia, bairro do Aleixo) e bastante ajudado por hooligans aguerridos mas completamente bêbados, mas cristãos, vindos do norte da Europa, conquista finalmente a cidade que só em 1255 viria a ser a capital do império.
A Lisboa cristã
E assim 1147 significaria o fim de uma época de paz, cultura e tolerância muçulmana em Lisboa. Nunca mais esta cidade voltaria a ser palco de altas cogitações sobre a exegese corânica e sobre os preceitos da sharia - tudo isto vai ser substituído por sangrentos torneios de cavalaria! Nunca mais os seus habitantes seriam docemente acordados pelo muezzin do alto dos inúmeros minaretes para a primeira reza do dia com a cabeça voltada para Meca. Nunca mais se celebraria o jejum do Ramadão, nem tão pouco a festa do Eid ul-Fitr. Nunca mais as mulheres voltariam a cobrir-se decentemente da cabeça aos pés antes de saírem à rua. Nunca mais os homens assistiriam com os filhos tranquilamente ao fim da tarde na Praça da Figueira a cortes de membros, a lapidações de mulheres fáceis ou ao enforcamento de indivíduos com gostos sexuais duvidosos – a exemplar justiça muçulmana vai ser agora substituída pela vulgaridade romana das touradas!
Depois de Lisboa foi um se te avias: Alcácer do Sal em 1158; Tomar em 1159; Évora Monte e Beja em 1165; e em 1166 Évora, Serpa e Moura.
A perda total da civilização
Alheios ao avanço das hostes cristãs, os Al-Gharbios gozavam tranquilamente da sua qualidade de vida, cultura e tecnologia sem se preocupar com o perigo que a intolerante e ignorante cristandade vinda do norte poderia vir a constituir no futuro. E no futuro a pax muçulmana vai ser seriamente ameaçada com a conquista de Silves em 1189 (na altura a cidade mais importante do Algarve) pelo filho de Dom Afonso Henriques, Dom Sancho I, que, tal como o pai, não é de modas e auto-proclamou-se imediatamente Pela Graça de Deus Rei de Portugal, de Silves e dos Algarves (havia dois: barlavento e sotavento). Esta proclamação é de certa maneira bastante prematura porque a total conquista do território Algarvio iria durar ainda 60 anos, e só foi totalmente concluída em 1249, já no reinado de um emigrante franciú amigo do papa Inocêncio IV, que resolveu mandá-lo para Portugal para ser rei: Dom Afonso III o Bolonhês.
E desta maneira, em pouco mais de dois séculos, finou-se uma elevada civilização para ser substituída por macdonnals, discotecas, democracia, internet, copos e pornografia.
No século VIII, antes da invasão dos mouros e segundo uma perspectiva muçulmana, os habitantes do território hoje conhecido por Algarve encontravam-se num estado primitivo total -- os muçulmanos designam esta fase dos povos por Jahiliya, que significa período das trevas e é evidentemente anterior à implantação do Islão. No caso preciso do Algarve isto significa que os habitantes só queriam praia, cerveja, estrangeiras e mariscos e só acreditavam em deuses exóticos. As autoridades locais, desesperadas, resolveram na altura fazer um apelo aos muçulmanos (nos nossos dias fariam um apelo ao FMI) que viviam do outro lado do ‘rio’ - gente muito culta, trabalhadora e pacífica.
Os adeptos de Alá meteram-se imediatamente a caminho e, sob o comando de Tariq O Bom, ocuparam pacificamente o território a que deram o nome de Al-Gharb, que em árabe significa O Ocidente. Seguidamente puseram fim à habitual calaceirice dos locais mas também às lutas intestinas, ao uso do al-kuhul, à mini-saia e à carne de porco. Tudo isto com o total consentimento da população local, que entretanto já era muito mais culta devido às inúmeras universidades que os muçulmanos criaram e à distribuição gratuita do Alcorão.
A Lixbuna muçulmana
Tão grande era o sucesso social, cultural e tecnológico dos muçulmanos no Al-Gharb, que passados alguns anos a população que vivia mais a norte, nomeadamente os habitantes de Olisipo (uma bela mas pequena e atrasada cidade na foz do rio Tejo rodeada de colinas), não quiseram ficar atrás e resolveram fazer o mesmo que os Al-Gharbios: pedir aos muçulmanos que tomassem conta da cidade. Estes, assim como anteriormente no Al-Gharb, aceitaram o desafio de modernizar e de educar a cidade e, por razões de public relations avant la lettre mas com o devido consentimento da população local, deram-lhe um nome bem mais giro: Lixbuna. Logo a seguir conseguem quase o impossível, pôr em pouco tempo os locais a trabalhar na construção civil (note-se que nessa altura Cabo-Verde ainda não tinha sido descoberto e os ucranianos viviam ainda em cavernas). O resultado ainda hoje se pode admirar: excelente urbanização da cidade com novos bairros (Mouraria, Al-Fama, Al-Cântara) com ruas amplas e moradias confortáveis, que actualmente, e apesar de milenares, são ainda the place to be da capital do império.
Portus Cale, a desmancha prazeres
Aproximadamente a oito dias de marcha a norte de Lixbuna existia uma pequena e obscura cidade cristã chamada Portus Cale, onde vivia uma população agressiva, suja, comedora de tripas, grosseira (dizia palavrões constantemente) e que não acreditava em Alá e muito menos na tolerância e paz do seu Profeta. Esta gente belicosa e sempre pronta para a cachaporra vai, com base na enorme inveja que têm pelo sucesso e esplendor de Lixbuna, arranjar maneira de iniciar uma Guerra contra o Sul muçulmano que inexplicavelmente designaria por Santa!
Mas para isso precisavam não de um Santo mas de um cabo-de-guerra. No ano domine de 1109 Deus Nosso Senhor, já que a guerra era Santa, houviu finalmente as preces deste povo rude mas crente e nasce no mesmo ano em Guimarães o caudilho que tanto precisavam. Afonso Henriques de seu nome, era um misto de Pinto da Costa e George Bush, mas mau como as cobras… Reza a história que em 1128, durante um piquenique em São Mamede, Afonso Henriques, tinha ele apenas 19 anos, deu uma carga de porrada na mãe e em Fernão Peres de Trava (o amante da mãe) e exclamou a célebre frase que daria início a esta grande nação que é Portugal: ‘quero que vocês se fodam mas agora quem manda aqui sou eu’ …
Com um caudilho com este temperamento era certo e sabido que mais dia menos dia a Guerra Santa iria começar. Em 1139 Afonso Henriques dá um grande baile aos mouros na batalha de Ourique. Imediatamente considerada a primeira grande vitória portucalense, tendo em conta que os filhos de mafoma eram mais do que as mães, mais inteligentes e mais cultos – mas acabaram por levar nos cornos que foi um mimo. A partir desse dia Afonso Henriques exige que o tratem por Rei e que doravante se escreva nos editais “dom” a acompanhar o seu nome (algo parecido com o actual “Eng.” no caso do nosso actual primeiro-ministro). Entretanto Dom Afonso Henriques vai alargando o seu pequeno condado aproximando-se perigosamente da sua presa, Lixbuna, ao mesmo tempo que desloca estrategicamente a sua capital para sul: Coimbra.
Apesar da distância - para a época considerável - a desgraça vai em breve abater-se sobre Lixbuna. Enquanto a população seguia e aperfeiçoava os ensinamentos de Maomé, ou passava o tempo a ler literatura e filosofia clássica, ou então a arranjar primorosamente os seus jardins, as hostes bárbaras de Portus Cale preparavam-se para a Guerra. E em 1147 Afonso Henriques, apoiado na sua tropa de elite recrutada no bas fonds de Portus Cale (Ribeira, rua Escura, Banharia, bairro do Aleixo) e bastante ajudado por hooligans aguerridos mas completamente bêbados, mas cristãos, vindos do norte da Europa, conquista finalmente a cidade que só em 1255 viria a ser a capital do império.
A Lisboa cristã
E assim 1147 significaria o fim de uma época de paz, cultura e tolerância muçulmana em Lisboa. Nunca mais esta cidade voltaria a ser palco de altas cogitações sobre a exegese corânica e sobre os preceitos da sharia - tudo isto vai ser substituído por sangrentos torneios de cavalaria! Nunca mais os seus habitantes seriam docemente acordados pelo muezzin do alto dos inúmeros minaretes para a primeira reza do dia com a cabeça voltada para Meca. Nunca mais se celebraria o jejum do Ramadão, nem tão pouco a festa do Eid ul-Fitr. Nunca mais as mulheres voltariam a cobrir-se decentemente da cabeça aos pés antes de saírem à rua. Nunca mais os homens assistiriam com os filhos tranquilamente ao fim da tarde na Praça da Figueira a cortes de membros, a lapidações de mulheres fáceis ou ao enforcamento de indivíduos com gostos sexuais duvidosos – a exemplar justiça muçulmana vai ser agora substituída pela vulgaridade romana das touradas!
Depois de Lisboa foi um se te avias: Alcácer do Sal em 1158; Tomar em 1159; Évora Monte e Beja em 1165; e em 1166 Évora, Serpa e Moura.
A perda total da civilização
Alheios ao avanço das hostes cristãs, os Al-Gharbios gozavam tranquilamente da sua qualidade de vida, cultura e tecnologia sem se preocupar com o perigo que a intolerante e ignorante cristandade vinda do norte poderia vir a constituir no futuro. E no futuro a pax muçulmana vai ser seriamente ameaçada com a conquista de Silves em 1189 (na altura a cidade mais importante do Algarve) pelo filho de Dom Afonso Henriques, Dom Sancho I, que, tal como o pai, não é de modas e auto-proclamou-se imediatamente Pela Graça de Deus Rei de Portugal, de Silves e dos Algarves (havia dois: barlavento e sotavento). Esta proclamação é de certa maneira bastante prematura porque a total conquista do território Algarvio iria durar ainda 60 anos, e só foi totalmente concluída em 1249, já no reinado de um emigrante franciú amigo do papa Inocêncio IV, que resolveu mandá-lo para Portugal para ser rei: Dom Afonso III o Bolonhês.
E desta maneira, em pouco mais de dois séculos, finou-se uma elevada civilização para ser substituída por macdonnals, discotecas, democracia, internet, copos e pornografia.
41 comentários:
Um resumo muito interessante!
Excelente.
O StreetWarrior há de aparecer aqui deixando links para vídeos de 3 horas demonstrando que foi tudo ao contrário.
Gostei especialmente da parte final, copos internet e pornografia. LOL
"discotecas, democracia, internet, copos e pornografia."
Aqui para os geriatras da casa, essa é a maxima do antigamente do norte, copos, putas e vinho verde. Ah carago, o que se aprende nunca se esquece.
:D
Li, no final, (continua) ou enganei-me?
Sim, provavelmente o risorio resumo historico continuara ate ao dia em que uns cagoes fugiriam de ir a guerra do ultramar.
Anónimo:
Sério, aqui, só você. Nós divertimo-nos.
É que não há pior gente do que aquela que o Almirante Rosa Coutinho (lembra-se, o que era do MFA e do PCP?) chamava, desprezivamente e a rir-se, a "esquerda mal-disposta". Nem ele tinha pachorra para tanta falta de inteligência.
sera que detectei mais um cagao desertor?
Pelos vistos o cagão mor aqui ja se sabe quem é, os herois passaram a ser os que fugiram para o estrangeiro com medo. Aliás hoje refugiam-se nos motivos politicos, e concorrem as eleiçoes para presidentes.
Afinal o iluminado e estrangeirado "estoriador" gosta ou não gosta do nosso querido ALLGARVE (?), onde muitas holandesas vêem pôr as tetas gigantescas ao léu e eles esquentar os tomates, debaixo do nosso radioso sol. Venham sempre, que o tuga Zé Camarinha cá vos espera.
"Pelos vistos"
Este é o inconfundível "anónimo". A forma ininteligível como escreve é assinatura.
O "Calhordas" é o mesmo que um dia destes era "anónimo":
http://www.blogger.com/profile/13409200214700490967 Anonimo
.
Carmo da Rosa:
Com a pergunta pretendia eu saber se não estaria nos seus horizontes escrever uma História de Portugal ao mesmo jeito. Cá para mim, seria um best-seller e há sempre amigos a quem se pague um jantar.
Se "O cão de Sócrates" esgotou numa semana e já estão a preparar a segunda ainda nesta...
Ainda por cima, o que eu li não tem metade da piada.
Pense nisso, enquanto nós pomos a mesa.
Impagável!
É o que eu digo: o CdR está a aprimorar o estilo e já pede meças ao saudoso José Vilhena.
Então este blog que queria dar a ideia que primava pelos valores patrióticos está cheio de cagões. Quem diria.
Eh lá! Eh lá! Eh lá!
Eu sou Luís.
Pelos vistos, este rio esta mesmo passado. O anónimo deixou-o tão traumatizado que já só vê anónimos a sua frente. Sindrome de perseguição anónima.
Escabroso é qb, sim senhor, so nao sei se é tao bom desenhador como o saudoso vilhena.
Então eu chego agora e o rio já me andou a meter ao barulho.
Ora bem, pondo de lado os bufos e os cagões, comparações com o vilhena é de bradar aos céus, só para elogiar um amigo. Quando compuser uma historia da humanidade ou uma gaiola aberta. Até la não passa de um remendo de peixeirada.
O Chico da Tasca, o Calhordas e o "anónimo" são o mesmo cretino.
"O Chico da Tasca, o Calhordas e o "anónimo" são o mesmo cretino"
Safou-se o luis eh eh eh. Este esta mesmo marado de todo, ficou xoné.
Mas é que são mesmo, eu tenho razão não tenho?
Este imbecil que comenta acima é o "anónimo" http://www.blogger.com/profile/04644584993527127569.
O meu é este:
http://www.blogger.com/profile/14895080171594002049
O anónimo imbecil que por aqui rasteja usa os seguintes IDs:
http://www.blogger.com/profile/15491385662541781287 Citador
http://www.blogger.com/profile/01473196719846385914 Anónimo, Wikileaks, Citador
http://www.blogger.com/profile/14244428774877613376 Wikileaks
http://www.blogger.com/profile/14444447751556456624 Anónimo1
http://www.blogger.com/profile/08888821817038022726 Wikileaks
http://www.blogger.com/profile/04644584993527127569 Anonimo, RDoiro
http://www.blogger.com/profile/03488706551174628274 Carloss
http://www.blogger.com/profile/12206360462811787232 Anónimo
http://www.blogger.com/profile/13173348751912783221 Anonimo, Chico da Tasca
http://www.blogger.com/profile/17522314109122073028 Anonimo
http://www.blogger.com/profile/13409200214700490967 Anonimo, Calhordas
http://www.blogger.com/profile/07141517086372303204 Luís
http://www.historia.com.pt/JoseVilhena/biografia/biografia.htm
Avante com o projecto. Embora desconhecendo-se ainda o tamanho da obra risoria da estoria, quero desde ja reservar cinco quintais.
"tamanho da obra risoria da estoria"
“Com medo de quê? Sabe, é que eu conheci muita gente que não foi para o Ultramar porque precisamente tinham medo: medo de perder o emprego, os estudos, a família, os amigos e a santa terrinha…”
Ou seja tinham medo não ha volta a dar. Não perdiam o emprego porque isso não era legal, mantinham a vaga, não perdiam os estudos porque se estudassem podiam adiar a tropa, por isso só tinham um medo o de ir a guerra. E ponto final. Cagões.
“Manuel Alegre: hoje candidato à presidência, ontem refugiado em Argel. Eu acho que ele tinha bons motivos para estar refugiado e você, é de outra opinião?”
Tinha os motivos que qualquer um podia ter, fugir a tropa, como você. Estivesse ja na tropa ou fugisse antes da incorporação. Se sou de outra opinião? Sim, não se poderiam candidatar a cargos de presidente da republica, comandante supremo das forças armadas as quais abandonaram no passado, independentemente do regime.
“Perder o emprego era ilegal?”
Primeiro, eu não sei a mentalidade da pessoa com quem estou a falar, mas vejamos se entende então assim,demos a volta ao texto para este lado, ninguém perdia o emprego por ir a tropa, voltando reocupava o posto. Percebeu.
Segundo, ninguem perdia os estudos por ir a tropa, podia continuar a estudar, por isso não perdia a familia, nem os amigos, nem a terrinha, fugiam por medo de ir para a tropa essa é a grande questão que o fez e fez outros fugir. Os emigrantes esses estavam lá desde os 15 anos, não era uma questão de fugir a tropa era uma questão de ganhar a vida, os outros que fugiam em vesperas de incorporação ou já incorporados era por medo da tropa. Cagões.
“Além disso o Manuel Alegre foi à tropa, e só mais tarde é que fugiu do país.”
Ainda pior. Desertor.
“Pois é, para uma criança mimada é tudo igual ao litro, como nunca tem problemas os regimes são (independentemente) todos iguais.”
Não são todos iguais mas há principios, quem não cumpre com os deveres de cidadão quando esses deveres de cidadão são obrigatorios para todos e foge recusando-se a defender a patria que pelos vistos não era deles, mas agora ja serve para ocuparem cargos publicos, não tem dignidade para vir a ser comandante de umas forças que abandonou voluntariamente.
“Mas o que é que você, puto burguês e mimado, sabe dessas coisas?”
Talvez mais do que voce, porque não fugi de nada, e não ando aqui a promover guerras de civilizaçoes ou religiosas ou o que quer que seja ainda por cima vindas de quem fugiu da tropa com o rabo entre as pernas.
Assunto encerrado.
Acabei de limpar uma série de cagalhões que o "anónimo" aqui tem largado.
De qualquer forma, a coisa pode reverter-se.
Mais um alarve que confunde dissidencia politica com deserção. Em política, uma dissidência é um acto de discordar de uma política oficial de um poder instituído, e embora análogo, o termo dissidência não é sinônimo para oposição, que denota um grupo maior e estável que discorda do poder estabelecido mas não o enfrenta com métodos ilegais nem se exclui como na dissidencia, ( ala liberal, ja ouviu falar). Por isso a dissidência não ocorre somente na política mas ocorre também nas religiões, nas igrejas, nos clubes, nas empresas etc. etc. etc. Na política, um desertor é uma pessoa que abandona um estado ou uma entidade política, como voces fizeram fugindo as obrigaçoes de cidadania impostas a todos os cidadãos, este termo seu cagão é usado frequentemente como um sinónimo de traidor, pois até para ser cobarde é preciso ter inteligencia, Por isso um cagão como você não se consegue mirar a si próprio como um cagão, que foi defensor de métodos ilegais e se excluiu.
Ja tinha encerrdo o assunto agora fica a falar com os outros cagões em coro.
Está confirmado. Os alarves "anónimo" e Luís são o mesmo.
Este "anónimo" é um sempre-em-pé. É daqueles gajos que está sempre com o regime seja ele qual for. Pode ser hoje informador da PIDE e amanhã do KGB.
Usa sucessivos anonimatos para ressuscitar após ter feito figuras tristes. É uma espécie de vira-o-disco-e-toca-o-mesmo. Parece aqueles putos que para entrarem num filme para maiores de 18 insistem em cuspir no cabelo porque ouviram a mãe dizer ao pai que se cuspir na cabeça entra melhor.
Enfim, o paradigma dos que não têm vergonha na cara.
Repare-se bem nos IDs que ele já usou e nas variantes de 'nome' que já usou por ID.
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Entretanto voltei a confirmar que o cretino que entretanto reapareceu com mais um 'Pinto-DGS', se tem limitado a copy+paste na variante cola-aos-bocados.
Sendo incapaz de parir duas linhas, retira um 'copy' removendo algumas palavras depois do 'paste' tentando que não se perceba que se trata de uma cópia e querendo demonstrar que é capaz de alinhavar uma ideia própria.
Vejam bem e digam lá se eu tenho ou não tenho razão, tenho razão.
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lamentável faxinação
O que faz falta é avisar a malta.
Tem a certeza que é "faxinação"?
Faxina, poderia ser mas não faxinação porque:
(Porto-editora.pt)
Faxina - soldado nomeado para vários serviços de rotina numa unidade
Faxinação seria o acto de tornar faxina ... coisa esquisita.
Provavelmente será fascinação, mas a "educação inclusiva" dá estas coisas.
Faxinai, Senhor, faxinai...
"Faxinai"
O anónimo aprendeu mais uma.
reconhecidamente faxinado
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