
O socialismo real, puro, tudo nacionaliza e tudo é estado.
O socialismo de Auschwitz não nacionalizava a torto e direito, ‘apenas’ obrigava os empresários àquilo que ia na gana das ssociaiss luminárias.
Em Portugal não é seguido nem um nem outro caminho. Em Portugal é seguida uma terceira via: criar empresas do regime a quem o governo garante protecção e subsistência à custa do contribuinte e deixar morrer as restantes.
São as público-privadas, as tecnológicas de “futuro”, as exportadoras que “interesssa”, enfim, a panóplia que os do alter-socialismo elegem com o fito de transformar o tecido empresarial naquilo que eles acham que ele deve ser.
Naturalmente que os sistemáticos insucessos de todas estes relampejos de clarividência não interessam porque o passado pertence aos pessimistas, aos derrotistas, aos retrógrados em geral e a Medina Carreira em particular. Indiferentes ao insucesso das várias versões de roda poligonal que culminaram na circular, as luminárias do magalhónico alter-socialismo insistem em meter o estado no que eles "pensam" serem as correctas rotas para tirar Portugal do atoleiro para onde eles o conduziram, enterlaçando-o nos “empresários” que eles supõem serem os exacta e justamente capazes de reconhecer as sociais clarividências.
Evidentemente que o governo não passa de uma colecção de tótós, perfeitas baratas tontas que não dizem o que sabem porque nada sabem nem sabem o que dizem porque nada têm para dizer.
1 comentário:
Para a troca:
http://lisboa-telaviv.blogspot.com/2011/02/o-que-dizem-os-outros-alter-nacional.html
chapelada :)
Enviar um comentário