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Q uando a Lurdinhas chegou ao poder havia largas centenas de professores pagos pelo estado a “realizar trabalho sindical” a tempo inteiro. P...
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Alguém me explica porque têm a GNR e a justiça(?) que meter o nariz para saber se quem trabalha na pastelaria lá está dentro ou não?
4 comentários:
@ Portugal e Outras Touradas: "Será preciso referir o número e a dimensão de abusos e perigos de que qualquer país fica à mercê quando as suas águas territoriais não são vigiadas?"
Acho que sim, porque não estou assim a ver à primeirta vista que perigos é que Portugal possa vir a ter! Uma invasão de tartarugas?
Carmo da Rosa:
Talvez, quem sabe... Mas penso que espanhóis e italianos, por exemplo, lhe poderão dar algumas dicas. Bem como os marroquinos, por outro lado. E até gente vinda da América Central ou da do Sul, como aqueles que tinham um submarino de 30m, descoberto há dias, em plena selva, para melhorarem o seu tráfico. Ou, quem sabe, companheiros de brincadeira do... do... ai! como é que ele se chama...?
Mas a hipótese das tartarugas, de qualquer maneira, também não é para desprezar.
Joaquim Simões: "Mas penso que espanhóis e italianos, por exemplo, lhe poderão dar algumas dicas."
A mim parece-me que as dicas dos italianos e dos espanhóis são para os respectivos, mas como se trata de Portugal, gostaria de obter dicas mais concretas dos nativos, dos portugueses, e não coisas vagas que me obrigam quase sempre a deduções Sherlock Holmes(ianas) para tentar perceber do que se trata...
Carmo da Rosa, homem!
Não percebo qual a necessidade de explicitar o que me parece óbvio. Mas, atendendo à sua insistência e no sentido de a entender, vamos lá:
emigração clandestina, pesca ilegal, poluição das águas, tráfico humano e de estupefacientes, infiltração de agentes e materiais para actividades terroristas visando a Europa ou como base de apoio para o Ocidente em geral...
Se já tem havido tantos problemas com a pesca espanhola e marroquina bem como o tráfico de estupefacientes na costa algarvia, que nunca terá deixado de ser vigiada, imagine-se o que não poderá haver entre Sines e Caminha! E olhe que, de Peniche a Matosinhos, nunca faltaram broncas mesmo com vigilância.
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