4ª feira por volta das 22 horas voltei a passar no Rossio. Estavam lá várias centenas de pessoas.
Um olhar um pouco mais cuidado permitia perceber que era turistas, excursionistas. Distinguiam-se uns dos outros por trazerem alguma espécie de identificação à lapela. Uma boa parte nórdicos, outros não percebi de onde. Muita malta nova, muitas gajas. Um par de grupos eram de terceira idade. Pareciam ingleses. Aqui e ali, autocarros. Fotos? Muitas.
E do grupo dos mastúrbios do Hamas? Bem, suponho que estavam sob a forma de um grupelho de 4 salvadores do mundo. Não sei se eram os mesmos da manhã, mas suponho serem os ditos porque um deles tinha na cabeça algo parecido com um penico.
Tudo leva a crer que à medida que o papel higiénico vai faltando, vai ficando em causa a libertação da Palestina e vai sucumbindo a revolução. Da parafernália de tralha já pouco resta. Há ainda um bocado de papelão (malditas fábricas de celulose de eucalipto) que diz qualquer coisa como 'a revolução continua dentro de momentos'.
Amanhã lá voltarei a passar a hora a anunciar posteriormente. Tenho a impressão que haverá esta noite uma barrela camarária. Se assim for, que levem creolina. Muita.
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
Teste
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Alguém me explica porque têm a GNR e a justiça(?) que meter o nariz para saber se quem trabalha na pastelaria lá está dentro ou não?
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Um dos pilares do liberalismo e do mercado livre, é a constatação, colhida da prática, de que a concorrência, a livre formação dos preços, ...
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