A verdade é que de há uns tempos, sempre que algo de significativo se passa é Teixeira dos Santos quem toma a iniciativa, quem foi, quem está, quem negoceia, quem assina. Sócrates parece apenas o espantalho de um governo moribundo.
Que a soberania de Portugal está no prego já todos sabemos. Com ela, dentro de portas, a legitimidade do governo face à realidade. Com Sócrates remetido a espantalho, ao tenente Teixeira dos Santos restam borras de executivo.
Internacionalmente, Sócrates deve ser manancial de anedotas temperadas a picante de Tratado de Lisboa. A raiva sentida por quem lhe deu atenção deve derreter glaciares.
O centro nervoso do polvo estrebucha mas ainda larga tinta. Chama-se agora
Por mim o polvo atacou e tentou conquistar dividendos negociais, melhores condições, já depois da aceitação do acordo por parte da oposição. O regabofe na campanha eleitoral estaria garantido. O FMI terá respondido com um supositório do tamanho de um pepino. Já só em Portugal, coisa curiosa, ainda há quem à magalhónica-triste-figura chame querido líder.
Que triste figura a de nem ser capaz de perceber a figura que faz.
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