Teste

teste

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

O neocon

Um dos eficazes recursos da retórica socialista é a invenção de termos que, por si só, definem de forma indiscutível o valor moral de questões complexas.
Um desses termos é “neocon”, (de neoconservador), qualificativo que um jornalista aplicou a alguns intelectuais que abandonaram o Partido Democrata, desiludidos com a esquerdice relativista de Carter e McGovern.
O movimento consolidou-se e aos poucos transformou-se numa das escolas de pensamento do GOP, centrando-se nos valores e na política externa.
Com o tempo alcançou o estatuto supremo de Belzebu, responsável óbvio por todos os males do mundo.
Colocados os neocons no catálogo do “mal”, é pois com a maior naturalidade que todo e qualquer bicho careta, completamente ignorante do significado dos conceitos, veja em tudo o que de negativo se passa do mundo, a mão maligna do Bush, dos neocons e do neoliberalismo.
Desde Evo Morales ao Dr. Soares, passando por génios como Hugo Chavez, Zapatero, Amadinejad, Lula, Francisco Louçã ou Ana Gomes, o diagnóstico é unânime: a culpa (do que quer que seja) é do Bush, dos neocons e do neoliberalismo, apesar de se tratarem de conceitos que têm tanto a ver um com o outro, como a casca de uma cebola com a biela do um motor.

Na verdade o neoconservadorismo tem uma posição, em questões económicas, bem mais perto da social-democracia do que do liberalismo. É pelo welfare state, e nesta matéria, não difere substancialmente daquilo que na Europa se chama o “Estado Social”, podendo-se fazer uma analogia simples com a democracia cristã.

A identificação à religião evangélica, é outra bacorada muito comum dos ignorantes que, como o Dr. Soares, acham o máximo arengar que são “laicos, socialistas e republicanos”, uma espécie de tortilha apodrecida que busca raízes na Guerra Civil espanhola, acontecimento que está para a política como a extinção dos dinossauros para a história da terra.
O movimento neoconservador defende a democracia e a liberdade (é até acusado de querer exportar a "democracia à força") e os neocons não são, nunca foram um grupo religioso. Defendem, isso sim, e ao contrário dos pataratas jacobinos, o respeito pelas crenças religiosas de cada um.
McCain é um neocon e é justamente por isso que experimenta algumas dificuldades com a direita evangélica do GOP.

Bem, mas na novilíngua da esquerda, tudo isto é irrelevante. Os gatos convém que sejam pardos e os neocons dão um jeito do caraças para fazer o papel de bode expiatório da estupidez da esquerda, que necessita sempre de algo ou alguém a quem atribuir culpas cósmicas.
E na dúvida aí vai disto:
Bush e o neoliberalismo neoconservador, o que é o mesmo que dizer, o Sócrates e a monarquia leninista.

42 comentários:

Anónimo disse...

Meu caro Lidador,

realmente o meu comentário anterior aplica-se que nem uma luva: você está com fortes dificuldades de ler opiniões contrárias à sua.

Assim e como você disse neoconservadorismo (vulgo neocon's) é diferente de neoliberais e desta forma as criticas também são diferentes.

Para que entenda:

- critica-se a visão neocon de relações internacionais;

- critica-se as politicas económicas dos neo-liberais;

- e critica-se o Bush porque... Bem dificil é encontrar algo para não se criticar. Ah, já sei o Bush é um gajo porreiro para beber uma cerveja no bar...

Anónimo disse...

De fato os socialistas (comunistas) partem de sofismas e depois empregam a dialética para tirar conclusões que propalam como verdades.

O resultado é uma salada que facilmente passa desapercebida e fica a impressão de que se trata de uma pessoa inteligente, mas a verdade é o inverso.

No Brasil essa arte de embromar é qualificada como "embromês" e muito satirizada nos programas de humor, ou seja, uma língua que ninguém entende mas que serve para enganar os outros.

A monarquia leninista do Lula é real, mas ele não é a bola da vez.

Unknown disse...

"critica-se a visão neocon de relações internacionais"

Critica a defesa da democracia e da liberdade?

" critica-se o Bush porque... "

sim...porque....?

"essa arte de embromar é qualificada como "embromês2"

Os brasileiros têm um dom do carago para inventarem palavras que se adequam com graça
as situações.

Ao "embromês" , Orwell chamava double speech,uma novilingua em que as palavras queria dizer o contrário, e que são utilizadas por regimes totalitários ou tentados a tal..

É por isso que a Coreia do Norte se chama a ela mesma "Democrática", apeser de o não ser, e a do Sul, que é de facto democrática, não se chama tal coisa.
Como as Alemanhas, antes da queda.
Como o Chavez que enche a boca de "verdaira democracia",ao mesmo tempo que lhe vai vibrando fundas machadadas.

Como o terrorismo que par a alguns totós, não é islâmico, mas sim de "alguns islâmicos".

Funciona. As ovelhas de Orwell faziam "méeeee" e repetiam o slogan " duas patas bom, 4 patas melhor"

Anónimo disse...

Lidador,

""critica-se a visão neocon de relações internacionais"

Critica a defesa da democracia e da liberdade?"

Critica-se a defesa de posições unilaterais.


Já agora meu caro Lidador,

Para quando a resposta ao desafio que lhe coloquei. Perdeu o pio nesse caso?

Anónimo disse...

Lidador,

Já que a sua memória pode já estar fraca, deixo outra vez aqui o desafio:

"Será que o Lidador algum dia escreverá assim, ou subescreverá estas frases:

"I am firmly convinced that Iran and Siria, and above all their Muslim rulers from behind the scenes, plan an even more grotesque intensification of what they did before if they succeed once more in overcoming us. (...)

It may be that there is still some stupid fool or another on our side who, because he is so dumb, thinks himself smart enough to believe that such monstrosities are only the result of overheated Islamic war fantasies. I must admit I lack the ability to believe that.

It is enough for me that our people fell prey to it (terrorism attacks) once before. No one in the western world wants a repetition of that dark chapter.

I prefer to trust Western weapons rather than Muslim promises. I am convinced that Sheik Saleh al-Lihedan, not Sheik Hazim Awad, is speaking the truth. (...) In any event, I do not want to see history repeat itself for the western people. I am persuaded that that would mean its end.

I (...)do think it is my duty to at least make our people aware of their intentions. It is good when one knows not only will happen if one wins, but also what will happen if one loses. That does not make one a coward, but rather courageous.

I can only be thankful to those Muslim circles who betray so openly and plainly their intentions. They do much of the work for me. I do not need to remind us of what happened at 09/11. The Muslims are kind enough to tell us frankly and openly what they plan to do to us should Western stupidity enable them, contrary to all expectations, to win once again.""

Unknown disse...

"Critica-se a defesa de posições unilaterais"

Quais?

Quanto às frases, subscrevo, claro.

Já agora, sabia que Salman Rushdie e Ibn Warraq foram condenados à morte e que o egípcio, Nobel da Literatura, foi sumariamente executado, em cumprimento de fatwas islâmicas?

Sabia que Hirsi Ali, uma muçulmana, escreveu isto ?
"Julgo que estamos em guerra com o Islão. E em guerra não há pontos intermédios"

E perante a frase de Bush, de que "não estamos em guerra com o Islão", escreveu que "se o homem mais poderoso do mundo fala dessa maneira está a induzir os muçulmanos radicais a pensar que já ganharam. Não existe um Islão moderado. Há muçulmanos passivos que não seguem todas as regras do Islão, mas na verdade só existe um Islão, definido como uma submissão à vontade de Deus"

Isto diz Hirsi Ali, e ela sabe bem do que fala.
Ao contrário do meu amigo.

Luís Oliveira disse...

Stran, essa necessidade premente de validação pelo "papá" configura, a meu ver, um quadro clínico de profunda rotice.

Anónimo disse...

"Quanto às frases, subscrevo, claro."

Finalmente. Posso então terminar uma das discussões que se iniciou na semana passada.

O meu caro Lidador sentiu-se muito ofendido quando escrevi a seguinte frase:

"Ouço neste blogue e noutros falarem dos muçulmanos como se falou dos Judeus e fico incredulo como é que não se aprendeu com a história da Europa”

Como expliquei posteriormente a comparação não era com as politicas de perseguição dos nazis, mas com a forma do discurso, utilizando os mesmos "truques" que os nazis.

Este texto que escrevi é um texto de Goebels no caso o texto "What is at stake" com a diferença que a referência era na altura a outro "inimigo" da cultura e dos valores alemãos.

---------------------------------

""Critica-se a defesa de posições unilaterais"

Quais?"

Guerra no Iraque...

"Sabia que Hirsi Ali, uma muçulmana, escreveu isto ?
"Julgo que estamos em guerra com o Islão. E em guerra não há pontos intermédios"

Ou seja, traduzindo pelas suas definições:

"Sabia que Hirsi Ali, uma submissa do Islão, escreveu isto ?
"Julgo que estamos em guerra com o Islão. E em guerra não há pontos intermédios"

Anónimo disse...

Errata:

Onde se lê "alemãos" deve-se ler "alemães"

Anónimo disse...

Caro Stran,

De facto agora que faz essa analogia entre a "perseguição" ao povo muçulmano e à perseguição nazi dos judeus, vem-me à memória as atrocidades que os mesmos faziam ás mulheres, ou mesmo aquela posição de: se não és judeu és infiel, se és infiel, guerra santa contigo. Ou ainda, o desejo de limpar todas as nações muçulmanas da face da terra... não sei, talvez tenha razão, a politica americana não é mais que uma versão moderna do Nacional Socialismo de Hitler.

Quantos faltam para chegar aos 8 milhões de muçulmanos?

Sinceramente, ou não,

BellaMafia

Anónimo disse...

Cara BellaMafia,

Antes de fazer um comentário a uma discussão devia de ter o cuidado de ler essa discussão para evitar erros.

"De facto agora que faz essa analogia entre a "perseguição" ao povo muçulmano e à perseguição nazi dos judeus..."

Enganou-se na analogia que fiz.

P.S. não era preciso muito bastava ler o meu comentário anterior, tipo aquela parte em que escrevo:

"Como expliquei posteriormente a comparação não era com as politicas de perseguição dos nazis..."

Unknown disse...

1- Goebbels nunca escreveu tal coisa. A Alemanha nazi era aliada dos muçulmanos. O Mufti de Jerusalém tinha até um escritório em Berlim, para melhor coordenar a coloaboração na "solução para a questão judaica".
Ou seja, você mente e fá-lo deliberadamente. Tenha vergonha.

2- Chamar "unilateral" à guerra do Iraque é do caraças.
A acção foi apoiada por 49 países, dos quais só 6 não enviaram tropas.
Portugal foi um dos que lá esteve e até a ONU lá se instalou, sendo corrida à bomba pela AlQaeda.
De resto, as tropas que ainda lá estão, estão sob um mandato das Nações Unidas.

Você mente, mais uma vez,

Só não sei se é ignorância, se é patologia.

Anónimo disse...

1- Goebbels nunca escreveu tal coisa. (...)
Ou seja, você mente e fá-lo deliberadamente. Tenha vergonha.


Fonte: http://www.calvin.edu/academic/cas/gpa/goeb73.htm

Não se esqueça do que disse:

"Este texto que escrevi é um texto de Goebels no caso o texto "What is at stake" com a diferença que a referência era na altura a outro "inimigo" da cultura e dos valores alemãos."

E substitui o "we" original pelo "I"...

Para a próxima pergunte primeiro qual a fonte.

Anónimo disse...

"2- Chamar "unilateral" à guerra do Iraque é do caraças.
A acção foi apoiada por 49 países, dos quais só 6 não enviaram tropas.
Portugal foi um dos que lá esteve e até a ONU lá se instalou, sendo corrida à bomba pela AlQaeda.
De resto, as tropas que ainda lá estão, estão sob um mandato das Nações Unidas.

Você mente, mais uma vez,"

Primeiro o mandato aparece depois da invasão, segundo julgo que interpretação de todo o mundo foi:

Os USA decidiram, os restantes seguiram-nos...

Anónimo disse...

Não dava por si como branqueador da História, mas ok, uma nova faceta...

Unknown disse...

Fonte: http://www.calvin.edu/academic/cas/gpa/goeb73.htm

Como esperava, Goebbels não escreveu aquilo que você disse que escreveu.
Tenha vergonha e retrate-se.
Onde é que ele fala do Irão? Da Síria?
Você está com os copos?


"julgo que interpretação de todo o mundo foi"

O que você "julga", não serve como argumento.
Retrate-se. Você chamou unilateral a uma acção apoiada por 49 países.

Dos quais 20 europeus.

Em que ficamos?

Anónimo disse...

"Onde é que ele fala do Irão? Da Síria?
Você está com os copos?"

Ficou tão assustado que se esqueceu de ler por duas vezes o que escrevi, aqui vai a terceira:

""Este texto que escrevi é um texto de Goebels no caso o texto "What is at stake" com a diferença que a referência era na altura a outro "inimigo" da cultura e dos valores alemãos.""

Leia o original e compare e vai ver que não menti como você quer fazer crer...


"Como esperava, Goebbels não escreveu aquilo que você disse que escreveu."

Sim foi o Goebels...

Anónimo disse...

"O que você "julga", não serve como argumento.
Retrate-se."

Quer que eu faça continência ao meu general Lidador?

:-)

Anónimo disse...

Stran, já não há generais, o que há é tenente e majores generais (os antigos brigadeiros; isto são americanices importadas). O Lidador presumo que seja ou Coronel ou Major General, tanto se dá como deu, a tropa hoje não tem importância nenhuma, é uma cambada de carreiristas e interesseiros em benesses pessoais que se marimba para o país.

Carlos F.

Unknown disse...

Meu caro, não tenho muita pachorra para infantilidades.

Assuma os erros e aprenda com eles em vez de assobiar para o ar.

Sabe isto é um blogue e vale o que vale.

Mas na vida real, se algum dia tiver de defender argumentos, faça-o com seriedade e será levado a sério.
Faça o que acaba e fazer e a sua credibilidade evapora instantaneamente.

Quando você agarra num texto de alguém, o altera e lhe insere coisas que nada têm a ver com ele,e diz que foi ele que escreveu isso, por muito boas intenções que tenha, passa ser visto como um charlatão. Ninguém mais vai acreditar de caras em nada do que você diz!
Este é um conselho grátis.

Pode agarrar nas palavras de alguém e verter sobre elas a sua interpretação. Não pode é alterá-las e afirmar que são dele.

Dou-lhe um exemplo simples:

Se agarrar num panfleto de um insecticida que diga "As baratas são difíceis de aniquilar porque se reproduzem depressa"

e alterar para " As inglesas são difíceis de aniquilar porque se reproduzem depressa", está a mudar completamente o sentido da frase e não deve dizer que a Raid, ou a Dundum, escreveu tal coisa.

Este é um conselho grátis.
E na parte que me toca, fique-se por aí que não penso ter nenhuma polémica séria consigo,até se retratar das falsidades e mentiras em que assenta o seu discurso.
Enviesamentos ideológicos, ignorância, cegueira, etc, admito numa discussão. Mentiras deliberadas não.
Passe bem.
Passe bem.

Anónimo disse...

Meu caro Lidador,

Quando inicia uma discussão não se desvie do tema dessa mesma discussão. Dessa forma entenderá porque é que recebe tantas criticas.

Vou repetir mais uma vez que o que estava em causa era a forma do discurso.

Fazendo analogia ao seu exemplo:

1 - O que eu afirmei era que você tem um discurso como "num panfleto de um insecticida"


2 - Depois peguei num exemplo de um texto de um panfleto de insectisida e substitui o "insecto" por outro "insecto"

Neste caso o original era: "As baratas são difíceis de aniquilar porque se reproduzem depressa"

E a segunda versão era: "[Os mosquitos] são difíceis de aniquilar porque se reproduzem depressa"

Como vê não adulterei o contéudo.

Agora pegando no texto de Goebels apenas substitui um inimigo externo, por outro inimigo externo (Aliás como abertamente o afirmei), não adulterando a forma do discurso, que era o que estava em causa, nem substituindo um "insecto" por um "mamifero" como você quis insinuar.

Anónimo disse...

Caro Stran,

O Sr. tem um grave problema de assimilação daquilo que escreve... eu vou demonstrar:

"Ouço neste blogue e noutros falarem dos muçulmanos como se falou dos Judeus e fico incredulo como é que não se aprendeu com a história da Europa”

certo... certíssimo caro Stran, mas depois sai a disléxia mental:

"Como expliquei posteriormente a comparação não era com as politicas de perseguição dos nazis, mas com a forma do discurso, utilizando os mesmos "truques" que os nazis."

Calma explique lá isto, que aqui o burgo não entende... então que nome é que o Sr. dá à propaganda (a.k.a forma de discurso) Nazi? e aos truqes?, entertenimento?, Prime time fiction?

É isto que não entendo, esta necessidade de camuflar posições injustificáveis com rétorica de trazer por casa.

Para grandes males grandes remédios, fala de um discurso de artes mágicas elaborado para condenar o povo muçulmano a uma nova vertente de Holocausto... eu volto a perguntar pelos actos incómodos dos judeus.

Ou será que tudo aquilo que conhecemos escrito pela mão do terrorismo em nome do Islão não passa de um grande evento cénico?

BellaMafia

Anónimo disse...

"Quando você agarra num texto de alguém, o altera e lhe insere coisas que nada têm a ver com ele,e diz que foi ele que escreveu isso, por muito boas intenções que tenha, passa ser visto como um charlatão.Ninguém mais vai acreditar de caras em nada do que você diz!
Este é um conselho grátis."

Aqui vai uma de borla. O texto original para se poder comparar.

Texto Original [entre parentesis as palavras que depois substitui]:


"[We] are firmly convinced that the [English] and the [Americans], and above all their [Jewish] rulers from behind the scenes, plan an even more grotesque intensification of what they did before if they succeed once more in overcoming us.

It may be that there is still some stupid fool or another on our side who, because he is so dumb, thinks himself smart enough to believe that such monstrosities are only the result of overheated [British] war fantasies. [We] must admit [we] lack the ability to believe that.

It is enough for us that our people fell prey to it [] once before. [No German] wants a repetition of that dark chapter.

[We] prefer to trust [German] weapons rather than [British] promises. [We] are convinced that [Lord Vansittart], not [Mr. Churchill], is speaking the truth.

In any event, [we] do not want to see history repeat itself for the [German] people. [We] are persuaded that that would mean its end.

[We] (...) do think it [our national] duty to at least make our people aware of their intentions. It is good when one knows not only will happen if one wins, but also what will happen if one loses. That does not make one a coward, but rather courageous.

[We] can only be thankful to those [British] circles who betray so openly and plainly their intentions. They do much of the work for [us]. We do not need to remind our people of what happened at [the end of the World War]. The [English] are kind enough to tell us frankly and openly what they plan to do to us should [German] stupidity enable them, contrary to all expectations, to win once again."

Anónimo disse...

Cara Bella Mafia,

Já lhe disse para ler os comentários todos, mas uma vez mais facilito-lhe a vida:

Está escrito:

""Ouço neste blogue e noutros falarem dos muçulmanos como se falou dos Judeus e fico incredulo como é que não se aprendeu com a história da Europa”"

E NÃO:

""Ouço neste blogue e noutros [defenderem a perseguição/exterminação] dos muçulmanos como se [defendeu] dos Judeus e fico incredulo como é que não se aprendeu com a história da Europa”"

Percebeu a diferença? Não?! Eu troco por miudos:

- Isola-se um grupo de pessoas pelas crenças religiosas e atribui-se os males deste mundo a todo esse grupo;

Isto já foi debatido anteriormente e já coloquei exemplos do que acabei de afirmar, por favor vá ler para não ter de repetir os meus comentários.


"Calma explique lá isto, que aqui o burgo não entende..."

Espero que esteja explicado.

Mas já agora, e esta é para si e para todos os membros do blogue. São rapidos a denunciar a ameaça mas eu gostava de saber que tipo de soluções que propoem...

Unknown disse...

" Isola-se um grupo de pessoas pelas crenças religiosas e atribui-se os males deste mundo a todo esse grupo;"

Meu caro, quando você lê nos livros de História e outros que os portugueses descobriram o Brasil, ou que os nazis mataram os judeus, ou que os holandeses são altos, ou que os pretos são bons nas corridas de 100 metros, ou que os escoceses são sovinas, falta algo na cabeça de quem entende que isso quer dizer que todos os portugueses descobriram o Brasil, ou que todos nazis mataram os judeus, ou que todos os holandeses são altos, ou que todos os pretos são bons nas corridas de 100 metros, ou que todos os escoceses são sovinas.

Entenda de uma vez por todas que há níveis de generalização sem os quais não é possível sequer falar.

Porque se não os aceita, não pode sequer dizer que os humanos têm duas pernas,uma vez que haverá certamente milhares para os quais isso não é verdade.

Está esclarecido?

Unknown disse...

"São rapidos a denunciar a ameaça mas eu gostava de saber que tipo de soluções que propoem..."

1- Acabar com o multiculturalismo e o masoquismo cultural que lhe subjaz.
2-Não aceitar como válidas as práticas sociais do Islão e muito menos as ameaças e as fatwas que os mulahs declaram contra qualquer pessoa que “ofenda o Islão”.
3-Limitar seriamente a imigração provinda de países muçulmanos e estimular a oriunda de outros espaços culturais (hindus, chineses, etc), com práticas sociais não agressoras.
4-Não permitir a edificação de mesquitas na Europa com fundos vindos dos países muçulmanos e que funcionam hoje como postos de comando avançados da jihad.
5-Aplicar medidas duras às comunidades muçulmanas, restringindo a liberdade a quem quer que tenha viajado de e para países como o Paquistão e Arábia Saudita, e a quem adopte comportamentos públicos de desafio e ameaça.
6-Deportar todos aqueles que ataquem, por palavras e actos, os valores prevalecentes nas sociedades ocidentais.
7-Descriminar de modo a que a comunidade islâmica se sinta pressionada a alterar comportamentos e a educar os filhos para viverem pacificamente nas sociedade hospedeiras, em vez de os mandar para as lavagens ao cérebro nas madrassas do país de origem.

Porque qualquer sociedade que quer sobreviver tem de distinguir os amigos dos inimigos.
É sempre essa a questão essencial da Política

Anónimo disse...

Pois é mesmo na relação com as "generalizações" que está a nossa diferença.

Aceitará portanto que eu diga que:

- quem acusa os muçulmanos de terrorismo é xenofobo e racista;

Caso contrário "falta algo na cabeça" se entender que isso quer dizer que todos os que acusam os muçulmanos de terrorismo são xenofobos e racistas.

Na minha opinião pessoal aquela frase é parva, e para você?

Unknown disse...

Ah, e ir atrás deles. Ia caçá-los onde se acoitam, não ficar à espera, levar a intranquilidade permanente às suas casas.
Fazer o que se faz na guerra: obter a iniciativa e obrigar o inimigo a dar batalha onde nos convém.

Anónimo disse...

Lidador

Já vou comentar as suas politicas mas queria desde já agradecer a resposta.

Unknown disse...

"Aceitará portanto que eu diga que:

- quem acusa os muçulmanos de terrorismo é xenofobo e racista"

Não. Porque não é verdade.
E isso é que você se esforça por não meter na cabeça.

Se a polícia de Chicago definiu os italianos como grupo ligado à Máfia, não o fez por racismo o xenofobia, mas sim porque todos os mafiosos eram italianos.
Tal como todos os terroristas islâmicos são muçulmanos.

Ou você acha que não?

Anónimo disse...

"1- Acabar com o multiculturalismo e o masoquismo cultural que lhe subjaz."

O que é que significa em concreto?

"2-Não aceitar como válidas as práticas sociais do Islão e muito menos as ameaças e as fatwas que os mulahs declaram contra qualquer pessoa que “ofenda o Islão”."

Por exemplo o veu islamico?

Fatwas nacionais ou estrangeiras?


"3-Limitar seriamente a imigração provinda de países muçulmanos e estimular a oriunda de outros espaços culturais (hindus, chineses, etc), com práticas sociais não agressoras."

Ou seja não recolher refugiados de guerra por exemplo?

"4-Não permitir a edificação de mesquitas na Europa com fundos vindos dos países muçulmanos e que funcionam hoje como postos de comando avançados da jihad."

E mesquitas com fundos dos emigrantes que cá habitam?

"5-Aplicar medidas duras às comunidades muçulmanas, restringindo a liberdade a quem quer que tenha viajado de e para países como o Paquistão e Arábia Saudita, e a quem adopte comportamentos públicos de desafio e ameaça."

Estas medidas duras era só para muçulmanos que adoptem "comportamentos públicos de desafio e ameaça" ou para todos
os cidadãos?

"6-Deportar todos aqueles que ataquem, por palavras e actos, os valores prevalecentes nas sociedades ocidentais."

Imaginemos um português muçulmano que ataque "por palavras e actos, os valores prevalecentes nas sociedades ocidentais" é deportado para onde?

"7-Descriminar de modo a que a comunidade islâmica se sinta pressionada a alterar comportamentos e a educar os filhos para viverem pacificamente nas sociedade hospedeiras, em vez de os mandar para as lavagens ao cérebro nas madrassas do país de origem."

Poderia concretizar que tipo de discriminação a que se refere?

Anónimo disse...

Notas muito breves sobre o tema (pequenos pormenores):

1) O Islão triunfa na Europa gradualmente porque preenche um vazio espiritual, criado pelos políticos pelos Mass-Media e pelo aparelho cultural ateu, empenhado em destruir a anterior base espiritual do Ocidente, assente no Cristianismo.
E não há maneira eficaz de combater o Islão sem ser ao mesmo nível: isto é não apenas ideológico, mas espiritual. É certo porém que a Fé é um dom, não se compra.

2) Goebbels: o obreiro-mor quer teórico quer operacional do nazismo: na verdade as ideias de Goebbels assentam nas do considerado pai da publicidade americana, Mr. Bernays. O próprio Goebbels o confessou quando após um jantar que deu em sua casa a correspondentes estrangeiros de imprensa, mostrou a sua biblioteca particular onde constavam todos os grandes psicólogos e sociológos mundais, e onde confessou que o "cristalizing public opinion" de Bernays era a principal obra que o inspirava nas suas ideias e acções.

Carlos F.

Anónimo disse...

"Tal como todos os terroristas islâmicos são muçulmanos."

Mas pela sua lógico também posso argumentar que todos os xenofobos acusam os muçulmanos de terrorismo?

Anónimo disse...

"E não há maneira eficaz de combater o Islão sem ser ao mesmo nível: isto é não apenas ideológico, mas espiritual."

Discordo profundamente!!!

Anónimo disse...

Meu caro Lidador,

Só para nos entendermos um pouco (para variar):

Sobre a veracidade das seguintes frases:

1 - "Nem todos os muçulmanos defendem os terroristas islamicos"

Ambos concordamos que é verdade.

2 - "Todos os terroristas islamicos são muçulmanos"

Ambos concordamos que é verdade.

3 - "Os muçulmanos defendem os terroristas Islamicos"

Discordamos (eu julgo que é mentira você aceita como verdadeira).

Acertei nas nossas posições?

Luís Oliveira disse...

[a segunda versão era: "[Os mosquitos] são difíceis de aniquilar porque se reproduzem depressa"]

[Fatwas nacionais ou estrangeiras?]


Acho que estamos na presença de uma nova espécie mutante da blogosfera, um super-estúpido.

Ponha-se a pau com os americanos, ainda o raptam para fazer experiências científicas.

RioDoiro disse...

O Super-estúpido:

Não pensa, escreve, naturalmente sobre o que não pensa, não percebe o que escreveu mas "clarifica" sempre o que escreveu explicando o que não pensa sobre o que não tinha pensado quando escreveu antes.

Ah, e escreve rapidamente, para manter a conversa "viva".

.

Unknown disse...

"Não pensa, escreve, naturalmente sobre o que não pensa, não percebe o que escreveu mas "clarifica" sempre o que escreveu explicando o que não pensa sobre o que não tinha pensado quando escreveu antes."

Magistral!

E agora em versão quadra popular:

Eu afinal não disse isso
Ou talvez o tenha dito
Clarifico aquilo que disse
E o que não disse, repito

RioDoiro disse...

:-))))))))))

Anónimo disse...

"Imaginemos um português muçulmano que ataque "por palavras e actos, os valores prevalecentes nas sociedades ocidentais" é deportado para onde?"

Para a casa das putas falsas.
Não estamos habituados à lógica muçulmana maometana.

Mas por essa lógica, a melhor coisa que pode acontecer a um muçulmano, é ser enviado para o tal suposto sitio.

Dessa maneira, terão todas as portas e pernas abertas.

É tudo lucro, para eles e para alá.

Eles não podem pedir para serem "enviados", porque senão, alá diz que fizeram batota e lá se vão os almejados favores daquelas virgens falsas e dos respectivos serviçais.

No fundo, o que eles querem mesmo é conseguir enganar alá.
Só que alá sabe mais, e já os enganou antes, e muito hábilmente.

Anónimo disse...

"Acho que estamos na presença de uma nova espécie mutante da blogosfera, um super-estúpido."

Brilhante argumento, Luís. Realmente tu és um prodigio...


Lidador,

"Eu afinal não disse isso
Ou talvez o tenha dito
Clarifico aquilo que disse
E o que não disse, repito"


Para além de "idiota útil", encontraste uma nova categoria para te enquadrares?

É que normalmente o argumento de "eu disse isto" mas obviamente queria "dizer aquilo" é utilizado por ti. Aliás como ficou patente num comentário que escreveste aqui.

dutilleul disse...

" As inglesas são difíceis de aniquilar porque se reproduzem depressa"

eheheheheheheheheheheheheheheh