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terça-feira, 10 de março de 2009

As casas de mulheres de má vida

4 comentários:

Anónimo disse...

Em outras palavras, a solução está em devolver as coisas a seus devidos lugares: bandido na cadeia [o mais rápido possível], vagabundo na roça, puta no prostíbulo, filhos na família, governante no governo, daí o presidencialismo.

Ah! E o filme do Van Damme - o dragão branco - deixar de ser filme para boiola e voltar a ser filme de macho.

Anónimo disse...

E para elevar o moral dos espanhóis e dos portugueses após as humilhações dessa terça-feira na UEFA e em resposta as graves perguntas de Mario Crespo, o cândido, sugiro a lembrança dos sábios escolásticos do século XVI que fundaram os conceitos da moderna economia rumo à prosperidade e liberdade num texto de Jesús Huerta de Soto, no site endireitar.org

RioDoiro disse...

Nausícaa,

Não sei como vão as coisas pelo Brasil (Brazil). Gostava, aliás, de saber porque tenho família desse lado.

A verdade é que, a cada dia que passa, o refinamento do disparate, esmagador em quantidade, tende a estabelecer novos padrões de normalidade. Dito de outra forma, a distorção da razão vai tendendo a ser encarada como normalidade.

Qualquer coisa passa a ter como referencial essa coisa propriamente dita. Tudo vale por si próprio.

...

A propósito de roça, deverei, um dia destes relatar o que me foi relatado, em primeira pessoa.

Anónimo disse...

Como ex-colônia imperial, o Brasil ainda copia padrões europeus, mais especificamente a burocracia portuguesa aqui instalada ainda sufoca a prosperidade de qualquer empreendimento. Tudo deve passar pelas mãos do Estado - "aquelas mulheres de má vida".

O futebol é exemplar, brasileiros são exportados como produtos supervalorizados, enquanto por aqui glorificamos um balofo como herói nacional.

Espero que a inteligência portuguesa consiga produzir soluções para os problemas gerados pela conjunção do estatismo mais comunismo por aí, oxigenando sua economia. Isso seria grande exemplo para o Brasil.

A roça é o lugar de onde sai o que comemos, além do exemplo de suas virtudes - disciplina e perseverança a nutrir nossas almas.