A Comissão Europeia e o Conselho europeu dos ministros das finanças queriam que as taxas reduzidas de IVA não pudessem ser aplicadas às portagens.
O ministro das finanças português foi o único que se opôs e comunicou aos congéneres que Portugal vetaria a decisão se ela fosse aprovada. Todos recuaram e as portagens das pontes em torno de Lisboa mantêm os preços.
Teixeira dos Santos lembrou-se das consequências de um previsível “buzinão” em Lisboa. O que não se lembrou, nem o Governo quer que lhe lembrem, é que se o tratado de Lisboa estivesse em vigor, o governo (e os portageiros) podiam agora começar a preparar-se para pôr os ouvidos de molho.
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
Teste
teste
terça-feira, 10 de março de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
-
Alguém me explica porque têm a GNR e a justiça(?) que meter o nariz para saber se quem trabalha na pastelaria lá está dentro ou não?
-
Um dos pilares do liberalismo e do mercado livre, é a constatação, colhida da prática, de que a concorrência, a livre formação dos preços, ...
Sem comentários:
Enviar um comentário