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segunda-feira, 16 de março de 2009

Mais uma comichão para os 'ambientalistas'

É muito provável.

A luz das lâmpadas fluorescentes é gerada 'em 2ª mão'. A verdade é que o gás contido nas ampolas gera luz ultra-violeta. Essa radiação vai por sua vez excitar as substâncias fluorescentes depositadas na parede interna da ampola. Cada uma dessas substâncias sendo excitada por luz ultra-violeta emite luz visível num determinado comprimento de onda (cor). A uma escolha apropriada de substâncias corresponde uma escolha apropriada de cores que, em conjunto, são percepcionadas, pelas pessoas, como luz branca (apesar de produzir cores falsas).

O problema é que uma determinada quantidade de luz ultra-violeta consegue atravessar a camada fluorescente e atingir as pessoas. Aliás, a camada fluorescente tem vindo a ser cada vez mais adelgaçada para evitar que ela própria constitua um obstáculo à passagem de luz proveniente da zona mais interiores dessa camada e da zona interior da camada do lado oposto da ampola.

É capaz de ser possível instalar um filtro de ultra-violeta pelo lado de fora ou pelo de dentro da ampola, mas, tanto quanto sei, não está a ser instalado.

2 comentários:

Anónimo disse...

Mais um item à enorme lista das práticas sensacionais da esquerda, neste post codinominados 'ambientalistas'.

Os criadores dessa maravilhosa lâmpada não fizeram todos os testes que a ciência exige? Ou, qual o problema de algumas poucas centenas de pessoas sofrerem com essa emissão de luz nociva comparadas com a enorme maioria de pessoas beneficiadas com a economia de energia e dinheiro?! Ao final, todos estaremos mortos, não é? Mais um escárnio!

E de piada em piada, a civilização judaico-cristão segue para o brejo.

RioDoiro disse...

Nausícaa,

A ciência emperna (percebe este termo?) diariamente com a política.

Tudo o que é de ciência e politicamente correcto é de apoiar. O contrário, será, certamente, coisa de multinacional dos petróleos.

Poucos cientistas se atrevem a reclamar testes que possam ser entendidos como "negacionistas" face à corrente verde.

O busilis da questão é que em Inglaterra as lâmpadas de filamento foram aparentemente proibidas e, em Portugal, pagam um imposto monumental.

O problema é que o estado considera as pessoas como indigentes mentais, incapazes de perceber o que melhor lhes servirá.

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