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domingo, 1 de março de 2009

Suécia, Ténis e Dubai

No Dubai, os islamistas afirmaram o seu ódio aos judeus, impedindo que uma atleta israelita competisse.

Na Suécia, a esquerda tonta afina pelo mesmo diapasão. O juden raus ouve-se cada vez mais alto na Europa, berrado a plenos pulmões, não só pelos habituais grupos neonazis, mas também pelos islamistas, e pela esquerda, como Nick Cohen já tinha denunciado.

O caso é simples: a autarquia de Malmoe decidiu banir os espectadores do jogo da Taça Davis, entre Israel e a Suécia que irá decorrer entre 6 e 8 de Março, alegando problemas de segurança, tal como haviam feito as autoridades do Dubai.

A Polícia garantiu que a segurança está garantida e esta polícia é a mesma que há 3 meses dominou  os espasmos de violência que os muçulmanos lançaram, após o fecho compulsivo de uma mesquita.

O responsável pela segurança do recinto garantiu mesmo à televisão sueca que não via nenhuma razão de segurança susceptível de bloquear o acesso do público.

Karin Matsson Weijber, presidente da Federação Sueca dos Desportos, declarou ser óbvio que a medida nada tem a ver com segurança.

Desmascarado, o presidente da Câmara, um esquerdista do Partido Social-Democrata, explicou então que preferia um boicote porque, na sua luminosa opinião, não se devia sequer jogar com Israel. Um seu colega do Partido de Esquerda, pormenorizou a táctica e explicou que: “uma vez que não podemos impedir o jogo, a melhor solução é fechar o acesso do público”.

A questão não é pois a segurança, mas sim a política do ódio. Exactamente como no Dubai. Isto porque Malmoe é uma cidade onde a islamização é rampante, sendo que quase 30% da população já é muçulmana.

O governo sueco, liderado pelos conservadores, está numa situação desconfortável, uma vez que esta caso faz a politica externa sueca refém do fanatismo anti-semita e do radicalismo da esquerda.

Ainda não há 3 anos, o actual Primeiro-Ministro, Fredrik Reinfeldt dizia que os governos sociais – democratas suecos alimentavam irracionais sentimentos antiamericanos e anti-israelitas, prejudiciais para o país, e garantia que ia tomar medidas para atalhar tal estado de coisas.

Desconhece-se como irá evoluir a situação até ao jogo, mas este caso, em que um grupo de esquerdistas se acha no direito de colocar a democrática Suécia  no mesmo comboio anti-semita que um autocrático e medieval emirado das Arábias, é um alerta para o monstro que está novamente a crescer na Europa, desta vez alimentado pela esquerda que se acha “esclarecida”.

1 comentário:

Anónimo disse...

Excelente post, Lidador.
Comecei a deixar a extrema esquerda por causa deste tipo de atitudes. ejsantos