It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
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quinta-feira, 9 de julho de 2009
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13 comentários:
Presumo que o primeiro gráfico represente a realidade. Pelo menos é o único que indica fontes.
O segundo está de acordo com a história. Aquela que os produtores do primeiro insistem em negar.
"Presumo que o primeiro gráfico represente a realidade"
Parece que o Ricardo não está a par da famosa falácia do Hockey Stick, que lançou o descrédito no IPCC e teve de ser corrigido com muitas desculpas.
A realidade, caro Ricardo é esta e pode confirmar onde quiser:
1-Em 100 anos, a temperatura global aumentou meio grau celsius. E metade desse aumento foi até 1940, ou seja, antes de haver consumo significativo de combustiveis fósseis.
2-O CO2 emitido pelo homem, é responsável por 0,12% do efeito de estufa. Uma ninharia e pode comprovar isso em qualquer lado.
3-Na prática todas as nossas fábricas, maldades, carros e etc, lançam para o ar, a cada 5 anos, uma partícula de CO2, por cada 100 000 partículas de ar.
4- NÃO ESTÁ PROVADO, que o CO2 seja o responsável pelo aumento de 0,5º nos últimos 100 anos. Isto porque já houve tempos mais quentes do que isso, e mais frios ( glaciações, óptimos climatéricos) sem que o sapiens andasse por cá a fazer das suas.
Dito isto, que não é refutável, porque são dados aceites por todos, o que resta aos "ambientalistas preocupados" e respectivos tontos que os ouvem embevecidos?
A Profecia!
A profecia de que vai ser mau e de que vem aí o fim do mundo.
A profecia de que vamos torrar.
Como sabem eles isso?
Não sabem...fiam-se em bolas de cristal que têm o nome de modelos climatéricos.
Equações lineares sobre um fenómeno não linear e de complexidade quase biológica: o sistema climático!
Sem querer ensinar o padre nosso ao vigário, relembro que o poderio muçulmano a partir de 1500 foi severamente afectado, com a perda do monopólio do comercio entre o oriente e ocidente, houve uns macacos barbudos que estabeleceram uma nova rota contornando o continente africano pelo sul.
A partir 1500 (e não com Lepanto) o poderio árabe diminuiu até atingir o seu mínimo em 1918.
A partir daí cresceu graças ao petróleo.
Ora a treta do aquecimento global é a melhor forma de fazer com que a sociedade ocidental arranje alternativas ao petróleo e deixe de ficar refém de 5 países do golfo pérsico.
Não seria politicamente correcto nem moralmente aceitável que se fizessem mudanças na nossa sociedade unicamente porque estávamos farto de ver uns Líderes árabes cheios da nota a manipular a politica do ocidente.
Portanto o aquecimento global existe, devia ser legislado e se apanho o senhor deste blogue a afirmar o contrario não poderei conter a calma nos próximos comentários
Os Hockey Stick são um manancial de disparates. Há para todos os gostos.
Lidador - Também poderia produzir um texto bonito, mas sem fontes de pouco ou nada vale.
Mas acredite que a intenção foi boa e o seu voluntarismo está registado.
As fontes do aquecimentismo nada interessam, caro Ricardo Ferreira, porque as fontes não revelam os dados nem como chegaram às conclusões que anunciaram. E os peer reviewers assinam de cruz.
Portanto há um caso anunciado, mais propriamente propagandeado por demonstrar.
Além de não haver caso, as previsões são desmentidas diariamente.
Estou a ver.
É uma questão de fé, aquela que vos move contra a corrente científica das alterações climáticas.
Ou então como o Bush nunca foi muito nessa de alterações climáticas, vocês estão simplesmente a imitar acefalamente o vosso ídolo.
Felizmente, já começa a surgir alguma racionalidade e as pessoas começam a dar ouvidos aos estudos e às fontes.
A fé é bonita para ir à Igreja e não para tomar decisões.
"É uma questão de fé, aquela que vos move contra a corrente científica das alterações climáticas. "
Acreditar na profecia é uma fé.
Não acreditar tb é uma fé.
Ninguém sabe como irá ser o futuro.
A diferença é que os alarmistas querem usar o meu dinheiro para acender velas e aplacar o seu Deus Irae.
Eu só quero que me deixem em paz, que não me venham buscar o dinheiro que considero mais útil para comprar um garrafa de vinho do que para “fazer qualquer coisa”,
A minha fé não exige dinheiro de ninguém. Pelo contrário, deixa o dinheiro nos bolsos das pessoas, para fazerem o que sempre fizeram: dar-lhe o uso que entendam.
"Ou então como o Bush nunca foi muito nessa de alterações climáticas"
Na verdade foi quando Al Gore era Vice-Presidente, que o Senado americano rejeitou, por UNANIMDADE, ratificar o Protocolo de Quioto.
Por aqui se vê o que o Ricardo sabe deste assunto.
O que, todavia, não o impede de recitar os salmos.
RF:
"pessoas começam a dar ouvidos aos estudos e às fontes"
Experimente dar ouvidos a este estudo e a esta fonte:
http://fiel-inimigo.blogspot.com/2008/07/i-am-rocket-scientist-no-hot-spot.html
Quando a digerir peça mais.
Lidador: Acredite que eu não quero nenhum do seu $$$. Apenas considero mais saudável fazer uma aposta mais firme em energias alernativas aos combustíveis fósseis.
Eu referi-me a bush, pois vocês proprios se considram buishistas e em tudo o que escrevem aqui vai de acordo com o que eles pensam.
Range o dente: finalmente alguém que me passa uma fonte. Quando a ler digo-lhe alguma coisa.
"Acredite que eu não quero nenhum do seu $$$. Apenas considero mais saudável fazer uma aposta mais firme"
Então seja saudável com o seu dinheiro.
Porque a sua aposta saudável, está a ser feita com o meu, já que pago a electricidade a um preço mais alto, a gasolina a um preço mais alto, os produtos a um preço mais alto.
Tudo porque os que não querem o meu dinheiro, apostam com ele nas fézadas deles.
Não tenha dúvidas de que é disso que se trata. De sacar mais dinheiro aos contribuintes, para lançar um ataque como deve ser aos novos moinhos de vento.
Mesmo que eu não acredite neles, é com o meu dinheiro que os novos cavaleiros da triste figura compram os cavalos e as lanças.
RF:
"considero mais saudável fazer uma aposta mais firme em energias alernativas aos combustíveis fósseis"
E quanto mais caro for, melhor é?
"Quando a ler digo-lhe alguma coisa."
Tudo bem.
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