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sexta-feira, 5 de março de 2010

Panelas, democracia e Islão

Uma certa Europa "progressista" e aliada táctica do islamofascismo, estupidamente alapada no relativismo cultural que a proíbe de criticar os conceitos retrógrados do Islão, recita quotidianamente o mantra de que “a democracia não se impôe à bomba” e que o Ocidente não tem nada que tentar obrigar outras culturas a aceitarem os valores democráticos.
Esta baboseira passa por discurso inteligente e sofisticado em alguns meios.
Pensando aqui no meu vizinho, em teoria não tenho efectivamente nada a ver com o modo como ele lava a louça. Todavia, se o seu peculiar método de lavagem fizer com que, de vez em quando, me aterrem panelas de pressão em cima da cabeça, insisto em que tenho uma palavra a dizer.
Não que eu seja um perigoso neocon, bushista, neoliberal, capitalista e da "extrema-direita".
Não sou, pelo contrário sou do Benfica.
E sou até pós-modernista e culturalmente relativista, por exemplo com os costumes dos índios Jarawara. De facto não só me estou nas tintas para eles, como nem sequer sei se existem ou, se existem, se se governam à pancada ou aos beijos na boca.
Já com os muçulmanos a coisa fia mais fino, porque o mundo desta gente teima em me entrar pela casa dentro, de muitas maneiras, nenhuma delas particularmente agradável.
E infelizmente tenho esta pouco “progressista” ideia de que a pancadaria da rua islâmica se deve principalmente ao caldo de cultura cujo imprimatur vem dos valores religiosos islâmicos (e não às “injustiças” e “agressões”, como papagueia o Dr Soares, o Dr Boaventura e os analfabrutos que lhe bebem a baba).

Por outro lado, como alguns estudiosos demonstram que as democracias liberais maduras tendem a não se guerrear e a gerir os conflitos internos com menos violência e maior tolerância, é perfeitamente normal que eu (um detestável egoísta pouco motivado para o idealismo e a missionação), não estando particularmente entusiasmado com a perspectiva de continuar a levar com panelas islâmicas na cabeça, comece por sugerir ao meu vizinho barbudo que mude o seu método de lavagem de louça. Claro que ele pode “rejeitar” a “injustiça”, afiançar que assim é que lava mais branco, acusar-me de “imperialismo cultural” e ameaçar-me para não meter o nariz na vida dele.
É o que farei, se sentir que não tenho poder para o obrigar a mudar, tendo de resignar-me a andar de capacete e a comprar betadine e compressas. Porém, se eu tiver em casa 1 caçadeira, 1 pistola e 2 pitt-bull esfomeados, e lhe der subtilmente a entender, limpando a zagalote, que não estou na disposição de levar com mais panelas na testa, há uma hipótese de que ele comece a pensar na excelência do método alternativo que lhe proponho (a democracia).

E se demorar muito a fazer opções, poderei até passear o pit-bull, mesmo que me arrisque a levar com um tacho na mona, durante o passeio.

Em meu modesto entender, é esta a razão pela qual fazer o “enforcement ” da democracia, longe de ser uma atitude missionária e voluntarista releva, pelo contrário, do mais prosaico utilitarismo.
E não me podem chamar intolerante, porque em relação aos costumes dos Jarawara, a minha paciência e tolerância são infinitas.
Em relação às panelas do vizinho, lamento não ser tão tolerante, mas tenho esta ideia catastrofista e certamente radical de que, se as coisas não mudarem, um destes dias uma panela islâmica atingirá um filho ou um neto meu.
E aí não há Maomé nem meio Maomé. É imitar o islamófobo Pai Afonso e desatar rachar cabeças da moirama a golpes de montante.

40 comentários:

LGF Lizard disse...

Caro Lidador,
Queria dar-lhe os parabéns. Excelente post.

Diogo disse...

Cabrões dos islamofascistas! O que é que terá passado pela cabeça do (nosso) Deus para pôr os nossos campos petrolíferos nos territórios deles.

Anónimo disse...

Gostei de ler este seu post sobre os tomados pelo diabo ou o raio que os parta,que usam a religião para usarem uma pratica fascista horrenda, que se apoia só em crimes e ódio.Já é tempo da Europa tomar medidas para parar esta gente, senão daqui por alguns anos passaremos o tempo de cu para o ar e a ter aulas de como aprender matar melhor......

Diogo disse...

Ao (inteligente) Anónimo do comentário acima,

Lembra-se das armas de destruição maciça no Iraque? Que afinal não existiam? E que levaram à morte de um milhão e meio de iraquianos?

É o resultado de você e milhões de outros imbecis terem passado anos de cu para o ar a ingurgitar propaganda pelo recto.

Anónimo disse...

As armas estão lá e em mais sítios, e a maior é o islão.
Só que teimam em serem cegos e a não identificarem o maometismo como o principal e grande causador de desgraças onde quer que domine ou influencie.

LL

Anónimo disse...

O fascistazinho do território deles aqui mais uma vez vem apoiar os fascistas "deles".
O que se terá passado para que o Deus deles para conquistar o território deles?
Foi geração espontanea?
Espontaneo é sim o apoio dos fascistas a "eles"

Unknown disse...

"O que é que terá passado pela cabeça do (nosso) Deus para pôr os nossos campos petrolíferos nos territórios deles."

O Diogo tem alguma razão. De facto Deus foi bastante criticado quando distribuiu tão escandalosamente mal os recursos.

Mas à socapa piscou o olho e. segundo fontes dignas de crédito, disse a quem o criticava:

Não se preocupem. O petróleo está ali quase todo, é verdade, mas Vão ver a merda de gente que eu lá ponho.
Infelizmente Deus deixou escapar alguma desta gente para o nosso lado, como o caso do diogo sobejamente demonstra.

Carmo da Rosa disse...

O-Lidador: ” Em relação às panelas do vizinho, lamento não ser tão tolerante, mas tenho esta ideia catastrofista e certamente radical de que, se as coisas não mudarem, um destes dias uma panela islâmica atingirá um filho ou um neto meu..”

Excelente Lidador, pôr tudo em pratos limpos é tão simples como isso. Ou como isto:

…se eu tiver em casa 1 pistola, há uma hipótese de que ele comece a pensar na excelência do método alternativo que lhe proponho (a democracia).”

Um filósofo cá da praça (Paul Cliteur) que depois da morte de Theo van Gogh disse que, por razões de segurança, não iria mais abrir a boca sobre a discussão do Islão, escreveu há dias um ensaio de que retiro apenas esta parte:

(…) O terrorismo islamita é um desafio porque ameaça o fundamento dos estados de direito democráticos, como a liberdade de expressão, a separação entre Igreja e Estado e o respeito pelas leis do país como última base de lealdade dos cidadãos. O relativismo moral postmoderno é um desafio para as democracias ocidentais porque mina a própria legitimidade das instituições e valores liberais: apresenta estes valores como conceitos arbitrários que se podem perfeitamente trocar por outra coisa qualquer.

O relativismo moral postmoderno na realidade destrói a resistência das sociedades livres.

Unknown disse...

Cdr, excelente este Paulo Clitóris. Não está traduzido em inglês? ( em português nem vale a pena perguntar).

De resto o relativismo é uma falácia lógica. É uma variante do famoso paradoxo do barbeiro.
O facto de uma doutrina ilógica e irracional marcar o nosso tempo, é preocupante qb.

Anónimo disse...

As armas de destruição maciça havia pois usaram nos curdos.

Outra razão foi a Al-Qaeda que de facto estava em força no Iraque (como se viu e se vê) e se não fossem os EUA eles teriam matado mais que o que mataram no Iraque.

E se os Maomé estão arreliados pois que vão arrumar calhaus ao outro pedregulho la para a Arábia Saudita.

Anónimo disse...

As maiores armas de destruição maciça são as ideológicas.

E essas estão no núcleo principal do islão e sempre o islão as usou, a começar por maomé que arranjava sempre justificações para destruir os outros, por fim até destruiu toda a malta porreira, incluindo o próprio Allah, mas o fixe.

Anónimo disse...

MK

. disse...

Isto parece interessante:

http://tambemistoevaidade.blogspot.com/2010/03/o-discurso-de-allen-west-e-o-projecto.html

O discurso de Allen West e o projecto Pedra de Roseta
O Gates of Vienna, no âmbito do projecto Pedra de Roseta, está à procura de voluntários para traduzir o discurso do tenente-coronel Allen West.
Algum leitor se quer propor?
Escreva para o Baron Bodissey: unspiek (at) chromatism.net

Anónimo disse...

O dioguito não perde uma para apoiar os seus fascistaszinhos de serviço.
Ele nunca viu um curdo morto com gás,porque o reto dele estava na cabeça.O islamismo na sua versão fanática e terrorista para ele não passa de uma revolução anti-imperialista ao bom modo do internacionalismo proletário dos idos anos 60 do sec. passado.
Nunca deixou a sua alma mater da solução final e vai azendo uns desvios situacionistas em que os fins justificam os meios usando os cabos de guerra para a sua revolução mundial.

José Gonsalo disse...

Excelente post, Lidador!

Anónimo disse...

Isto parece interessante:

Jornal Público e Geert Wilders (3)

http://neuroamante.blogspot.com/2010/03/jornal-publico-e-geert-wilders-3.html

Kruzes Kanhoto disse...

Mai nada! Parabéns. Excelente post.

Unknown disse...

O que os burros do politicamente correcto não querem reconhecer, ou mesmo apenas falar de, está aqui demonstrado nesta sequência de 9 vídeos:

http://www.youtube.com/watch?v=A7pXlKohMDg&feature=PlayList&p=A66CB8D2CAC60BE3&index=0&playnext=1

Que dirão os Diogos e os Renatos e Saladins (do 5 dias) acerca destes testemunhos?

Vou esperar sentado.....

Anónimo disse...

Em nome de Deus, o Beneficente, o Misericordioso
É o Islão uma Religião de Terrorismo?
Uma bomba rebenta num mercado de Jerusalém. Um bombista suicida faz-se explodir num autocarro cheio de mulheres e crianças, em Telavive. Turistas estrangeiros são massacrados numa estância balnear em Luxor, Egipto. Aldeias são aniquiladas na Argélia. A lista dos acontecimentos em todo o mundo que vieram a simbolizar o "Terror Islâmico", são infindáveis. Desde os anos 70 e 80 quando os aviões da Pan Am e TWA começaram a ser desviados, até os meados dos anos 80 com a guerra que dilacerou o Líbano...
Todos estes incidentes viriam a ser identificados com a "religião do islão'1. Tais incidentes desde o passado até ao presente têm, sem dúvida, afectado os Muçulmanos em todo o Mundo e ainda mais no Ocidente. Qualquer Muçulmano que queira praticar a sua religião e expressar o desejo pio de viver sob a bandeira do Islão é catalogado de fundamentalista ou extremista. Qualquer homem Muçulmano que caminhe ao longo de uma movimentada ma em Londres, Paris ou outra capital europeia com uma barba e um lenço na sua cabeça, é olhado como um terrorista que provavelmente transporta junto ao seu corpo uma AK-47. As mulheres Muçulmanas que usem véu (lenço) não podem ir a nenhum lado no mundo Ocidental sem serem insultadas como sendo oprimidas ou estarem loucas (peio facto de se cobrirem). São tais crenças e opiniões sobre o Islão realmente justificadas? E como devem ser combatidas.
Desacreditando o mito
Uma das grandes falhas que tem surgido no Ocidente é julgarem o Islão pela conduta de uma minoria de pessoas, Segmentos da sociedade Ocidental têm deliberadamente empolado as acções desesperadas de alguns Muçulmanos e deram-lhe o nome do Islão. Tal catalogação claramente que não é objectiva e procura distorcer a percepção do Islão, É justo caracterizar a Cristandade como uma religião de "homossexuais e de pedófilos11? Este tipo de difamação existe segundo os padrões dos media Ocidentais, mas parece estar a ser ela que está a liderar o ataque. Então qual é a verdadeira face do Islão?
Continua...

Anónimo disse...

Jihad
A palavra jihad provoca arrepios pelas costas abaixo de muitos Ocidentais, nas suas mentes o termo é sinónimo de violência de agressão e ânsia desenfreada de sangue. Mas nessa ordem de ideias a imagem mental de pilhagem, violação e morte são melhor aplicadas à Cristandade e seus aderentes, durante as cruzadas e hoje, com os seus aliados durante os bombardeamentos e ocupação da Palestina, do Iraque, do Afeganistão...
No Islão a jihad é de muitos géneros, todos eles giram em tomo da maior disciplina e sobriedade. Um tipo é a jihad, literalmente "luta"; uma pessoa luta contra os seus desejos interiores. Outro é o tipo no campo de batalha. É esta jihad física ou combativa que é alvo de tanta atenção. No Islão, a jihad pode ser empreendida por três razões: na defesa ou retaliação contra um invasor ou agressor, contra aqueles que impedem a difusão da fé, e na ajuda a um povo oprimido.

Continua...

Anónimo disse...

Os teóricos pacifistas abraçam a causa da não-violência enquanto beneficiam de sociedades ordeiras que ganharam, mantêm e asseguram a sua continua existência no
mundo através de exércitos e polícia, O Islão ensina que Deus permite a guerra como o menor de dois males, a violência contra a total anarquia e caos.
"E se Deus não tivesse verificado um grupo de pessoas por meio de outras, a Terra estaria cheia de mal. Mas Deus está cheio de magnanimidade para os mundos" (Surah Al -Baqarah 2:251).
A corrupção seria tal nesta Terra se nunca tivesse havido uma jihad combativa que Deus diz:
Se não tivesse acontecido de Deus verificar um grupo de pessoas através de outros meios, mosteiros, igrejas, sinagogas e mesquitas, apesar de o nome de Deus ser muito mencionado, certamente teriam sido derrubadas. De facto, Deus ajudará aqueles que O ajudam (na causa), Na verdade, Deus é Todo Poderoso, Todo Grandioso" (Surah AI-Hajj 22:40).
Esta jihad defensiva é algo que é ordenado por Deus aos Muçulmanos. Através desta ordem os oprimidos e fracos são resgatados da tirania do mundo.
“E o que se passa com vocês que não lutais na causa de Deus e pelos fracos, mal tratados e oprimidos entre os homens, mulheres e crianças cujo único grito é: Nosso Senhor salva-nos desta cidade cujas pessoas são opressoras e levanta a partir de Ti e para nós, alguém que nos proteja, e levanta a partir de Ti alguém que nos ajude" (Surah An-Nisa 4:75).
Quando os companheiros do Profeta Maomé [ar. Muhammad (saw)] saíram para a jihad ofensiva contra os Egípcios, os Persas e os Romanos, verificamos que as pessoas não lhe resistiram nada. Em vez disso, eles aceitaram e mantiveram o Islão num nível tal que se toma inconcebível que a y/W do Islão não fosse nada senão uma libertação para estas pessoas; uma libertação de séculos de tirania. De facto, com os Egípcios Bizantinos e o povo de Espanha, os Muçulmanos foram mesmo convidados a virem e libertarem estas terras da opressão dos seus reis...
Compare isto com o brutal rasto recorde de guerra deixada no Ocidente ao longo dos séculos. Desde as Cruzadas contra os Muçulmanos até aos dias da guerra colonial, o mundo Ocidental matou, destruiu e saqueou tudo o que encontrou à frente. Mesmo hoje esta matança impiedosa continua por parte das nações Ocidentais. Enquanto procuram a paz mundial e â segurança, as nações Ocidentais ganham a vida a bombardear, a privar dos direitos civis e a matar à fome os civis das suas nações inimigas. Um exemplo clássico disto é os recentes bombardeamentos no Sudão, no Afeganistão e no Iraque. Corajosos soldados Americanos eliminaram o principal produtor, das redondezas, de produtos farmacêuticos do Sudão. Mas,
"...quando lhes é dito: 'Não façam mal na Terra, eles dizem ; "Nós somos apenas fazedores de paz. Realmente eles são aqueles que fazem o mal, mas eles não o compreendem" (Surah AI-Baqarah, 2:11-12).
A hipocrisia de uma grande parte do Ocidente é na verdade surpreendente. Jovens Palestinianos empunhando pedras e explosivos caseiros são chamados de 'terroristas'1 enquanto os verdadeiros terroristas completam o seu décimo primeiro ano de matar à fome e infectarem crianças Iraquianas".
Um exame objectivo às leis e regulamentos da guerra Islâmica mostrará claramente a qualquer pessoa sincera que esta é realmente a religião da verdade. Quando em luta com um inimigo injusto, não importa quão injusto seja, é proibido pelo Islão que as suas forças ameaçadoras sejam mutiladas, torturadas ou chacinadas. A violação traiçoeira de tratados e efectuar assassínios após um cessar-fogo, é também proibida. Deus diz no Alcorão: E luta dentro dos caminhos dê Deus aqueles que lutam
contra ti. Mas não transgridas os limites. Na verdade, Deus não ama os transgressores" (Surah AI-Baqarah, 2:190).

Anónimo disse...

Não ultrapassar os limites significa não matar mulheres e crianças. O Mensageiro de Deus (saws) "proibiu a matança de mulheres e crianças". Não transgredir os limites significa que os mais velhos, os doentes, monges, fiéis, e trabalhadores contratados não devem ser atacados. Não transgredir os limites significa não matar animais intencionalmente, queimar colheitas e vegetação, poluir águas e destruir casas, mosteiros, igrejas e sinagogas: "Deus não vos proíbe que tratem justamente e simpaticamente aqueles que não lutaram contra vós por causa da religião, nem vos forçaram a sair das vossas casas. Na verdade, Deus ama aqueles que tratam outros com igualdade" (Surah AI-Mumtahinah, 60:8).
Após ler tais passagens do Alcorão e conhecendo o que o Islão ordena e proíbe na jihad, as leis da guerra passam a ter um novo significado; um significado de justiça. Como é triste que enquanto o Islão é condenado por pôr o terror nos corações das pessoas, os Sérvios na Bósnia, os soldados israelitas na Palestina e os soldados Americanos e Britânicos no Iraque são deixados sem mancha pelas atrocidades que têm cometido em nome da guerra.
Será correcto falar de Terrorismo Islâmico?
Falar de "terrorismo Islâmico" é, no mínimo, despropositado. O terrorismo não possui fundamento político ou religioso algum. Terroristas os houveram, de todas as ideologias e credos.

Anónimo disse...

O mais atroz e pior dos actos de barbárie vividos peia Humanidade teve como protagonistas pessoas nascidas no Ocidente, educadas e formadas sobre a égide Cristã, e ninguém se predispõe a chamar-lhes "Terroristas Cristãos". Refiro-me, indubitavelmente, ao genocídio ë destruição verificados em Hiroshima e em Nagasaki.
Do mesmo modo, a ninguém ocorre atribuir ao Cristianismo alguns dos massacres vividos em nações da América do Sul - Chile e Argentina, e nem os actos levados a cabo petos loucos que ensanguentaram a Europa nos anos 30 e 40, ou seja, Hitler, Mussolini, Franco .... Estes homens nasceram de pais e mães Cristãos, e foram educados como Cristãos. Os Cristãos afirmarão, e com toda a razão, que eles não representam os ensinamentos e o sentir Cristão. Assim sendo, pergunto eu se, por acaso, acreditam que os terroristas nascidos e criados em nações Islâmicas, representam os ensinamentos e o sentir do Islão? Não, evidentemente que não. Deste modo, e visto não pretendermos ferir susceptibilidades e criar inimizades, devemos, simplesmente, chamar-lhes "Terroristas".
M. Yiossuf Adamgy (20/08/2005)

Anónimo disse...

O mais atroz e pior dos actos de barbárie vividos peia Humanidade teve como protagonistas pessoas nascidas no Ocidente, educadas e formadas sobre a égide Cristã, e ninguém se predispõe a chamar-lhes "Terroristas Cristãos". Refiro-me, indubitavelmente, ao genocídio ë destruição verificados em Hiroshima e em Nagasaki.
Do mesmo modo, a ninguém ocorre atribuir ao Cristianismo alguns dos massacres vividos em nações da América do Sul - Chile e Argentina, e nem os actos levados a cabo petos loucos que ensanguentaram a Europa nos anos 30 e 40, ou seja, Hitler, Mussolini, Franco .... Estes homens nasceram de pais e mães Cristãos, e foram educados como Cristãos. Os Cristãos afirmarão, e com toda a razão, que eles não representam os ensinamentos e o sentir Cristão. Assim sendo, pergunto eu se, por acaso, acreditam que os terroristas nascidos e criados em nações Islâmicas, representam os ensinamentos e o sentir do Islão? Não, evidentemente que não. Deste modo, e visto não pretendermos ferir susceptibilidades e criar inimizades, devemos, simplesmente, chamar-lhes "Terroristas".
M. Yiossuf Adamgy (20/08/2005)

Anónimo disse...

Tanta conversa para tentar esconder aquele que foi o maior e mais hediondo crime de todos os tempos, o assassínio de allah por parte do próprio maomé.

VV

VV - Voz da Verdade disse...

A tentativa de enganar as pessoas com todos estes textos, começa logo no inicio.

Em nome de (allah), o Beneficente, o Misericordioso

O allah actual, está mais do que provado ser o diabo disfarçado, o enganador.

Isto por uma análise muito simples.
O islão não admite, não aceita que o Bom Deus, O Bom Divino, O mundo espiritual Bom, O bom senso, a razão e o humanismo se manifestem nas pessoas e sejam fonte de boa doutrina, ideologia, filosofia, politica, etc...

E pior do que não aceitar, um muçulmano está obrigado a roubar e destruir tudo o que for bom e a impor o islão por pior que seja.

Nos argumentos maometanos apresentados há muitos exemplos de pequenos pormenores que fazem toda a diferença.

Por vezes começam por dizer que o islão não é terrorista, depois acabam justificando esse mesmo terrorismo.

Para que se saiba, todo o islão é supostamente baseado no corão, só que o corão actual só existe através do terror.
Quem guardasse uma única letra escrita do corão do tempo de maomé era condenado à morte.
E esse terror foi tão grande e de tal modo eficaz que efectivamente não há uma única letra do corão escrita no tempo de maomé.

VV Voz da verdade

A verdade disse...

Para os anonimos que ainda tentam branquear as manchas de sangue causadas pelo sanguinário maometanismo:

http://www.youtube.com/watch?v=5hzowBYXiOY&feature=PlayList&p=DD1E56DF2FE9DC47&index=0&playnext=1

Oiçam e aprendam!!!

Anónimo disse...

Para os anonimos que ainda tentam branquear as manchas de sangue causadas pelo sanguinário maometanismo:

http://www.youtube.com/watch?v=5hzowBYXiOY&feature=PlayList&p=DD1E56DF2FE9DC47&index=0&playnext=1

Oiçam e aprendam!!!

Anónimo disse...

o voz da verdade vai-te catar, os teus comentarios aparecem em todos os blogs anti islamicos, decalcados

Marco disse...

Sr.Carmo da Rosa.

Isto é verdade?

http://gatesofvienna.blogspot.com/2010/03/something-is-rotten-in-rotterdam.html#readfurther

Anónimo disse...

"...os teus comentarios aparecem em todos os blogs..."

E todas essas e outras verdades têm sido confirmadas pelos muçulmanos.

Até já houve tempo de os muçulmanos mais eruditos as conhecerem e responderem a desmentir.

Nunca o fizeram nem em verdade o poderão fazer porque são mesmo verdades.

Portanto, só tens e deves agradecer e pedir por mais.
VV

Anónimo disse...

o vai te catar, não tens mais que fazer que destilar propaganda. e da ma

Anónimo disse...

Vê lá mas é se consegues ter um mínimo de coragem para denunciar as barbáries maometanas por mais camufladas que apareçam.

Num regime maometano, nem o mais maometano escapa e, como se viu, nem allah pode ter o mínimo sinal de vida.

VV - Voz da verdade

Carmo da Rosa disse...

Marco disse: ”Isto é verdade?”

“a report about massive voting fraud during the recent municipal elections in Rotterdam, mainly in immigrant neighborhoods.”

‘Massive’ é exagero, mas houve fraude e tentativas de, ao ponto do Presidente da Câmara inicialmente ter recusado os protestos da oposição e agora foi obrigado, pela comissão eleitoral, a aceitar que houve irregularidades e vai haver uma nova contagem de votos e…. talvez novas eleições em certos bairros de Roterdão…

Eu tinha dito que os imãs nas mesquitas aconselharam os crentes a votar o mais à esquerda possível. Pelos vistos foram mais além. Conseguiram enfiar-se nas mesas de voto, roubar votos, permanecer nos cubículos onde é expressamente proibido permanecer mais do que uma pessoa, para indicar às pessoas onde votar!!!!

Unknown disse...

Ergenekon III” de Fernando Gabriel (Diário Económico)

http://go2.wordpress.com/?id=725X1342&site=oinsurgente.wordpress.com&url=http%3A%2F%2Feconomico.sapo.pt%2Fnoticias%2Fergenekon-iii_83703.html

Uma tese de doutoramento não é um ponto de partida habitual para antever as opções geopolíticas de um país; por outro lado, Ahmet Davutoglu, o autor da tese, também não é um político habitual.

Muito antes de ser ministro dos Negócios Estrangeiros da Turquia já era a éminence grise do AKP e o responsável intelectual pela reformulação da política externa da Turquia, depois deste partido ter assumido o poder em 2002.

A tese de Davutoglu, disponível em inglês sob o título Alternative Paradigms (Boston, 1994) é muito mais do que uma doutrina de política externa: é uma rejeição absoluta e abrangente do secularismo como uma visão política incompatível com a filosofia e a teologia islâmica. Essa rejeição está expressa no “teorema” central: as diferenças entre o pensamento político islâmico e ocidental decorrem de visões do mundo incompatíveis, no seu conteúdo ontológico, epistemológico e axiológico; e o secularismo é um elemento da Weltanschauung ocidental. Embora o argumento assente numa visão reducionista do pensamento político ocidental -por exemplo, a epistemologia empirista está longe de ter o domínio absoluto que lhe é atribuído- as deficiências e insuficiências do argumento importam menos do que as duas principais implicações políticas.

A primeira é a impossibilidade da integração europeia da Turquia. O processo de aproximação entre a UE e a Turquia baseia-se no pressuposto implícito de que os obstáculos à integração são essencialmente históricos e institucionais. A tese de Davutoglu é que as diferenças são profundas e intransponíveis sem a Turquia repudiar os elementos essenciais do carácter político islâmico. A segunda refere-se aquilo que Davutoglu designa como as "pressões opressivas das políticas secularistas", uma acusação de desvirtuamento desse carácter político que coloca os kemalistas na condição de inimigo, a desentranhar dos bastiões institucionais da justiça e das forças armadas a todo o custo.

Sem compreender isto não é possível entender o que está em causa na Turquia. As contínuas detenções de altas patentes militares e procuradores de justiça sob pretextos ridículos de preparação de golpes militares permitem ao AKP avançar o seu projecto de transformação da Turquia, que a prazo resultará na eliminação de todos os elementos estranhos ao corpo político islâmico. Cinicamente, isso resolverá o "dilema europeu" da adesão turca, motivo provável pelo qual a tecnocracia da UE aceita alegremente o papel de idiota útil e emite regularmente umas banalidades sobre as ameaças ao "pluralismo" e a "democracia", contribuindo para enfraquecer o único contra-poder interno ao AKP. Este, ao aproximar a Turquia do Irão, coloca o país do outro lado da fronteira invisível que separa o Ocidente do Islão -uma fronteira que divide as associações políticas onde é reconhecida a distinção categórica entre a autoridade do Estado e a da Igreja, das associações políticas que reconhecem como pressuposto ontológico a unidade transcendental de Alá e desejam a sua realização política no califado. É esta a origem do revivalismo do AKP, que pouco mais tem de "otomano" para além de uma nostalgia autoritária e imperialista.
____

Fernando Gabriel, Investigador universitário





O saudosismo do império otomano ainda prevalece. Os europeus que se cuidem......

Marco disse...

Obrigado pela informação Sr. Carmo da Rosa.

Unknown disse...

Caro Lidador.

É contra isto que a luta será:

http://www.youtube.com/watch?v=9XtUsRyWAcg&feature=player_embedded

Carmo da Rosa disse...

Fernando Gabriel,

Excelente texto.

World, é pena não conseguir encontrar a segunda parte da discussão...

Unknown disse...

CdR

É realmente uma pena que o segundo segmento não esteja no UTube. Mas há outros que demonstram como esta "gente" usa o sistema para impôr a sua ideologia.

http://www.youtube.com/watch?v=2BrueU4xd2w&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=XksfUFjtidw&feature=related

Mas também interessante é notar as "conversas" entre muçulmanos a discutir as suas diferenças:

http://www.youtube.com/watch?v=K8YQUaVKPho

http://www.youtube.com/watch?v=ERykIHnwNvk&NR=1

São estas coisas que os idiotas úteis cá do burgo não querem vêr.

Nota: É pena que a caixa de comentários não permita acesso directo aos vídeos.

Anónimo disse...

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