Neste País arruinado, para provocar a mudança, é decisivo analisar a consultoria prestada ao Estado e setor público pelas empresas e organizações ligadas ao PS radical, da matriz ex-férrica, através de ajuste direto e de concurso, o seu volume em dinheiro e os contratos, desde 1995. Nomeadamente, estas sete magníficas organizações:
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Seria importante ainda verificar o fluxograma das suas relações com associações empresariais e sindicatos (nomeadamente, a CGTP de Carvalho da Silva), bem como o relacionamento que estabelecem, no quadro do planeamento, gestão e avaliação de projetos público, com os grupos económicos.
O motivo do interesse e legitimidade desta análise é a origem, substância e consequência política destas organizações, que têm funcionado como importantes centros de poder político, de formação e treino, de recrutamento e de infiltração e partilha do Estado e de financiamento político (nomeadamente, de sustento e rendimento de quadros socialistas que elas empregam) - e de bases e instâncias de recuo, quando a alternância sistémica temporariamente o simula. Estas organizações são também laboratórios de aliança com outras forças partidárias - Bloco de Esquerda, fação direita do PC e setores sistémicos do PSD.
A necessidade de barrela geral do Estado obriga à limpeza dos contratos chorudos de consultoria, seja de personalidades e entidades ligadas ao Partido Socialista ou de outros partidos.
[O "acordo" é uma praga! Conheço o cação mas não o fação.]
* E porque não os "especuladores"?
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