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terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Alter nacional socialismo




O
socialismo real, puro, tudo nacionaliza e tudo é estado.

O socialismo de Auschwitz não nacionalizava a torto e direito, ‘apenas’ obrigava os empresários àquilo que ia na gana das ssociaiss luminárias.

Em Portugal não é seguido nem um nem outro caminho. Em Portugal é seguida uma terceira via: criar empresas do regime a quem o governo garante protecção e subsistência à custa do contribuinte e deixar morrer as restantes.

São as público-privadas, as tecnológicas de “futuro”, as exportadoras que “interesssa”, enfim, a panóplia que os do alter-socialismo elegem com o fito de transformar o tecido empresarial naquilo que eles acham que ele deve ser.

Naturalmente que os sistemáticos insucessos de todas estes relampejos de clarividência não interessam porque o passado pertence aos pessimistas, aos derrotistas, aos retrógrados em geral e a Medina Carreira em particular. Indiferentes ao insucesso das várias versões de roda poligonal que culminaram na circular, as luminárias do magalhónico alter-socialismo insistem em meter o estado no que eles "pensam" serem as correctas rotas para tirar Portugal do atoleiro para onde eles o conduziram, enterlaçando-o nos “empresários” que eles supõem serem os exacta e justamente capazes de reconhecer as sociais clarividências.

Evidentemente que o governo não passa de uma colecção de tótós, perfeitas baratas tontas que não dizem o que sabem porque nada sabem nem sabem o que dizem porque nada têm para dizer.

1 comentário:

DL disse...

Para a troca:

http://lisboa-telaviv.blogspot.com/2011/02/o-que-dizem-os-outros-alter-nacional.html

chapelada :)