A desordem tem rosto e é o rosto de sempre: a típica aliança da velha esquerda saltitante e pimbática, orfã da falência das utopias, com ignaros pós-marxistas e puros imbecis, amalgamados ao ritmo dos tambores antiamericanos, anti-capitalistas e anti “neoliberais”.
Só os nomes mudam, ao sabor das circunstâncias. Hoje os "anti-guerra", amanhã os "indignados", passando pelos "anti-globalização", etc, etc, etc.
No bacanal de violência, que não precisa de muitas “causas”,apenas de pretextos, a liturgia é sempre revivalista e acaba também sempre na mais primária violência antidemocrática, em ânsias de revolução, e "democracia directa" como, por cá, em 1975, clamavam, ao mesmo tempo que ameaçavam meter a "reacção" no Campo Pequeno.
A canalha ulula em matilha e procura apenas, com slogans, mocadas, cocktails Molotov e barras de ferro, dar livre curso à raiva das hormonas.
No bacanal de violência, que não precisa de muitas “causas”,apenas de pretextos, a liturgia é sempre revivalista e acaba também sempre na mais primária violência antidemocrática, em ânsias de revolução, e "democracia directa" como, por cá, em 1975, clamavam, ao mesmo tempo que ameaçavam meter a "reacção" no Campo Pequeno.
A canalha ulula em matilha e procura apenas, com slogans, mocadas, cocktails Molotov e barras de ferro, dar livre curso à raiva das hormonas.
É o frenesim da manada em estoiro e tão inteligente como ela.
Qualquer semelhança com a memória dos camisas negras, castanhas, braços musculados comunistas, ou gangs de hooligans, não é pura coincidência.
Esta marabunta que vocifera slogans estupidificantes, parte montras e incendeia lojas e carros, alimenta-se apenas de hormonas descontroladas e de uma salgalhada conceptual cujos ingredientes principais são o ódio ao capitalismo, à democracia “burguesa”, a “eles”, enfim, aos valores profundos que fazem a civilização a que pertencemos.
Este é o resultado prático da doutrinação esquerdista veiculada nas escolas e nos media, e que varre a Europa de há uns anos a esta parte.
Qualquer semelhança com a memória dos camisas negras, castanhas, braços musculados comunistas, ou gangs de hooligans, não é pura coincidência.
Esta marabunta que vocifera slogans estupidificantes, parte montras e incendeia lojas e carros, alimenta-se apenas de hormonas descontroladas e de uma salgalhada conceptual cujos ingredientes principais são o ódio ao capitalismo, à democracia “burguesa”, a “eles”, enfim, aos valores profundos que fazem a civilização a que pertencemos.
Este é o resultado prático da doutrinação esquerdista veiculada nas escolas e nos media, e que varre a Europa de há uns anos a esta parte.
É nisto que resulta a "desconstrução" dos valores e da história que fez do Ocidente o expoente da civilização.
Na verdade, estes “jovens” vândalos são ideologicamente velhos, puros idiotas úteis, pura chungaria, o produto acabado de sistemas educativos socializantes.
A solução?
Para começar, porrada no lombo.
O estado de direito democrático e a esmagadora maioria da população não podem ficar reféns de meia dúzia de fascistas e palermas, com acne, física e mental, que não enchem sequer um estádio de futebol de média dimensão.
Na verdade, estes “jovens” vândalos são ideologicamente velhos, puros idiotas úteis, pura chungaria, o produto acabado de sistemas educativos socializantes.
A solução?
Para começar, porrada no lombo.
O estado de direito democrático e a esmagadora maioria da população não podem ficar reféns de meia dúzia de fascistas e palermas, com acne, física e mental, que não enchem sequer um estádio de futebol de média dimensão.
6 comentários:
E aí pá?
Ziclon B para cima deles
Lidador:
O único senão é que a maioria daquele pessoal nem cara para levar dois estalos tem. Basta ver-lhes as caruchas e os tiques nos depoimentos que dão os arrulhantes pombos-correios da comunicação social em estado de profundo enlevo apostólico. Ao segundo carolo, aparece, a guinchar, a mãe de todos os indignados acompanhada pela irmã, a Pomba da Paz, que é accionista de várias empresas de entertainment e comunicação. Está a tenda armada, a confusão estabelecida e a fraude a ganhar força.
Embora até apeteça, esse não será, a meu ver, o melhor remédio.
Discordo alegremente, Gonsalo. Umas bem assentes no lombo, não podem fazer senão bem. Além de que garantem trabalho ao SNS e permitem aos polícias alguns momentos de alegria, dando-lhes ensejo de exorcizar as mágoas.
Uma win-win situation, como se diz em estrangeiro.
A propósito, quando é que abancamos para uns comícios e bebícios?
Eu, nesta coisa de porrada vou mais pelas mangueiradas.
Umas chapas de água libertaram as ra(s)tas de piolhos.
Lidador:
Comícios e bebícios dão saúde e fazem crescer. E eu sou pela vida saudável. Sugira.
Riod'Oiro:
E aproveita-se para, ao mesmo tempo, lavar as ruas. É só vantagens.
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