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sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

FAUSTINAÇÃO GALOPANTE...



As minorias geracionais que obviamente se integram em costumes ancestrais, fazem fricção nos nativos pretos que poderiam vir a ser presidentes da América, do Canadá e da Austrália. E eu pergunto-me, porque não de Portugal? A não ser que seja um problema epistemológico do conceito de religião disfarçado de racismo! Como no tempo do D. Manuel I que queria uma solução godotiana  passadista (ou seria wilderiana!? Veremos isso mais tarde)  e que obrigou os portugueses a emigrar. Isso fez com que viessem para cá os hunos, os árabes e outros invasores de todo o lado.

Ora, quando esta gente começou a matar cineastas e coisas do género, dando-lhes pontapés no ….. , o homem branco, como O Lidador, teve que assumir a sua superioridade e fundou a escola do choque das civilizações. Que servia para alimentar mentes frágeis, ignorantes da questão e que não sabem nada da historia mas que vivem de nacionalismos e xenofobias. Ou vice versa!

Mas as pessoas, por desconhecimento da realidade, casaram com árabes e vice versa do Minho ao Algarve. O que pelos vistos não agradou a Dom Policarpo, e não é por causa da religião ou costumes, mas por causa dos hábitos modernos desligados da terra de origem tal como muitos lisboetas…

Mas Dom Policarpo também lhes disse: Vocês vivem no passado, haverá sempre fanáticos e haverá outros fanáticos que procuram nessa capa englobar todos. O que é preciso é pelo menos duas escolas que tenham o mesmo resultado: olho por olho, ódio por ódio. Ou vice versa!

P.S. Gostaria de acrescentar que este texto não seria possível sem a gentil colaboração de Dom Faustino, dos seus comentários em resposta a este post.

4 comentários:

Anonimo disse...

O Rosa, tu para perceberes a questão tens que comer muita mioleira.

RioD'oiro disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
RioD'oiro disse...

O Citador (nick original) anda por aqui apenas para largar tralha. Inicialmente começa por largar umas quantas coisas da cabeça dele que se vão percebendo enquanto a coisa se mantém ao nível do jogo da carica.

Quando a coisa se complica vai de copy-paste, mas, como já anteriormente se deu mal no processo, tenta agora rifar umas quantas palavras do texto copiado para dificultar a busca e consequente desmascaramento.

Da mesma forma que não diz coisa com coisa, remove do texto copiado palavras que, como é de esperar, resultam no adulteramento da coisa que passa a configurar-se ao nível do absurdo.

Enfim, é a "vida" dele.

"para perceberes a questão tens que comer muita mioleira."

Para fazer sentido teria que levar um 'conseguires', assim:

para 'conseguires' perceber a questão tens que comer muita mioleira.

De outra forma parece que a mioleira é uma espécie de tinta.

Sorge disse...

Sem querer parecer indelicado acho que os escritos mais recentes denotam um abuso generalizado de bebida no FI.
Quanto à teoria do choque das civilizações o que de mais simpático se pode dizer é que se trata de uma diarreia mental que alguns patetas dedicadamente repetem em várias línguas. Verdade seja dita que alguns com mais piada que outros.
A esta teoria adiciona-se o ingrediente fundamental do medo e a ignorância das massas faz o resto. Drop the bomb!! É uma teoria estafada, ciclicamente repetida, com diferentes títulos, com a particularidade de ser sempre assinada por quem tem o bolso mais fundo de espadas, pistolitas, canhões e bombas para estourar com o pedaço. Os nazis tinham a sua civilização superior, fazia parte dessa superioridade aliviar seres inferiores como ciganos, judeus e comunas deste fardo que é a vida, e agora os americanos têm uma coisa parecida. É ir rapando a inferioridade desde a América Latina, África, Médio e Extremo Oriente. Para isso precisavam ir demonizando. Eram os coreanos amarelos, os vietcongs baixos, os sul-americanos de bigode, os pretos com pilas de metro e agora os islamitas com tomates-bomba, depois há-de vir a dos chineses com brilho nuclear. A raíz entre o projecto bárbaro dos nazis e dos americanos é a mesma, varia no bigode do boss e em outros detalhes de estilo. É evidente que esta teoria vai dar o peido mestre, como aliás O Lidador profeticamente ditou nas poucas vezes em que acerta — infelizmente dedica-se mais às guerras de papel e paleio, mais fastidiosas: é que nenhum desses patetas de Westpoint e as suas geishas ideológicas percebe um neurónio do Sun Tzu. E vão cair como tordos. E os islamitas são o menor dos problemas, como todos bem sabemos.