As minorias geracionais que obviamente se
integram em costumes ancestrais, fazem fricção nos nativos pretos que poderiam
vir a ser presidentes da América, do Canadá e da Austrália. E eu pergunto-me,
porque não de Portugal? A não ser que seja um problema epistemológico do
conceito de religião disfarçado de racismo! Como no tempo do D. Manuel I que
queria uma solução godotiana passadista (ou seria wilderiana!? Veremos isso mais tarde) e que obrigou os portugueses a emigrar. Isso fez com que viessem
para cá os hunos, os árabes e outros invasores de todo o lado.
Ora, quando esta gente começou a matar
cineastas e coisas do género, dando-lhes pontapés no ….. , o homem branco, como
O Lidador, teve que assumir a sua superioridade e fundou a escola do choque das
civilizações. Que servia para alimentar mentes frágeis, ignorantes da questão e
que não sabem nada da historia mas que vivem de nacionalismos e xenofobias. Ou
vice versa!
Mas as pessoas, por desconhecimento da
realidade, casaram com árabes e vice versa do Minho ao Algarve. O que pelos vistos não
agradou a Dom Policarpo, e não é por causa da religião ou costumes, mas por
causa dos hábitos modernos desligados da terra de origem tal como muitos
lisboetas…
Mas Dom Policarpo também
lhes disse: Vocês vivem no passado, haverá sempre fanáticos e haverá outros
fanáticos que procuram nessa capa englobar todos. O que é preciso é pelo menos
duas escolas que tenham o mesmo resultado: olho por olho, ódio por ódio. Ou
vice versa!
P.S. Gostaria de acrescentar que este texto não seria possível sem a gentil colaboração de Dom Faustino, dos seus comentários em resposta a este post.
P.S. Gostaria de acrescentar que este texto não seria possível sem a gentil colaboração de Dom Faustino, dos seus comentários em resposta a este post.
6 comentários:
O Rosa, tu para perceberes a questão tens que comer muita mioleira.
O Citador (nick original) anda por aqui apenas para largar tralha. Inicialmente começa por largar umas quantas coisas da cabeça dele que se vão percebendo enquanto a coisa se mantém ao nível do jogo da carica.
Quando a coisa se complica vai de copy-paste, mas, como já anteriormente se deu mal no processo, tenta agora rifar umas quantas palavras do texto copiado para dificultar a busca e consequente desmascaramento.
Da mesma forma que não diz coisa com coisa, remove do texto copiado palavras que, como é de esperar, resultam no adulteramento da coisa que passa a configurar-se ao nível do absurdo.
Enfim, é a "vida" dele.
"para perceberes a questão tens que comer muita mioleira."
Para fazer sentido teria que levar um 'conseguires', assim:
para 'conseguires' perceber a questão tens que comer muita mioleira.
De outra forma parece que a mioleira é uma espécie de tinta.
Rio: ”O Citador (nick original) anda por aqui apenas para largar tralha.”
Tralha?
O homem é genial, mas ao mesmo tempo sádico! Nota-se que sente um prazer imenso (taras!) em transformar o seu texto de tal forma críptico, que o leitor, se não tiver paciência e a calma necessária para resolver o puzzle – foi o que eu acabei por fazer em 4 horas de dura labuta – dá em maluquinho ou apanha uma úlcera no estômago…
Assim, com as peças (do puzzle) todas no devido lugar já se compreende melhor o que Dom Faustino nos quer dizer, explicar, ensinar, leccionar. Ou vice versa?
Sem querer parecer indelicado acho que os escritos mais recentes denotam um abuso generalizado de bebida no FI.
Quanto à teoria do choque das civilizações o que de mais simpático se pode dizer é que se trata de uma diarreia mental que alguns patetas dedicadamente repetem em várias línguas. Verdade seja dita que alguns com mais piada que outros.
A esta teoria adiciona-se o ingrediente fundamental do medo e a ignorância das massas faz o resto. Drop the bomb!! É uma teoria estafada, ciclicamente repetida, com diferentes títulos, com a particularidade de ser sempre assinada por quem tem o bolso mais fundo de espadas, pistolitas, canhões e bombas para estourar com o pedaço. Os nazis tinham a sua civilização superior, fazia parte dessa superioridade aliviar seres inferiores como ciganos, judeus e comunas deste fardo que é a vida, e agora os americanos têm uma coisa parecida. É ir rapando a inferioridade desde a América Latina, África, Médio e Extremo Oriente. Para isso precisavam ir demonizando. Eram os coreanos amarelos, os vietcongs baixos, os sul-americanos de bigode, os pretos com pilas de metro e agora os islamitas com tomates-bomba, depois há-de vir a dos chineses com brilho nuclear. A raíz entre o projecto bárbaro dos nazis e dos americanos é a mesma, varia no bigode do boss e em outros detalhes de estilo. É evidente que esta teoria vai dar o peido mestre, como aliás O Lidador profeticamente ditou nas poucas vezes em que acerta — infelizmente dedica-se mais às guerras de papel e paleio, mais fastidiosas: é que nenhum desses patetas de Westpoint e as suas geishas ideológicas percebe um neurónio do Sun Tzu. E vão cair como tordos. E os islamitas são o menor dos problemas, como todos bem sabemos.
"como todos bem sabemos."
Ou vice versa!
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