No princípio, o serviço cívico lançava trabalhadores contra estudantes e estudantes contra trabalhadores, pelo que era preciso fazer avançar a luta e a luta era inteiramente justa:
O MRPP afinal não tinha futuro e o camarada Barroso deixou-se daquilo.
Uns anos depois era preciso apoiar o governo do MPLA contra a UNITA, única forma de conseguir realizar em Angola eleições livres e justas. Savimbi foi morto e sete anos depois a cleptocracia angolana não eleita está mais florescente que nunca.
Em seguida o homem foi eleito primeiro-ministro para tirar Portugal do "pântano". Dois anos depois deixou o país "bem entregue" ao proto-Sócrates do PSD, Santana Lopes, e o pântano nunca mais deixou de alastrar.
Quem ouvir falar atualmente Barroso sobre o Iraque rapidamente percebe que a sua participação do Acordo das Lajes só pode ter sido fotomontagem da CIA.
E agora, "Ladies and gentlemen, the latest science can leave no room for doubt. We must now take urgent steps to prevent dangerous climate changes.":
A credibilidade de Durão Barroso está onde estiverem os bons negócios e os "doces e salgados" do politicamente correto. Barroso, uma rolha sempre à tona.
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
Teste
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segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
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Alguém me explica porque têm a GNR e a justiça(?) que meter o nariz para saber se quem trabalha na pastelaria lá está dentro ou não?
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Um dos pilares do liberalismo e do mercado livre, é a constatação, colhida da prática, de que a concorrência, a livre formação dos preços, ...
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