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domingo, 6 de dezembro de 2009

Bis (a pedido do Range-o-Dente)





3 comentários:

Anónimo disse...

Essa fraude operística deveria ter limitado o seu repertório a "La Cucaracha' e afins.

José Gonsalo disse...

Cara Ida:
Por falta de tempo, estou, desde há muito em dívida para com outros frequentadores deste antro de perdição e nem sequer tenho postado mais do que um ou outro trecho musical. Por isso, muito sucintamente também, dir-lhei que penso ser injusto o que diz em relação ao Villazón, muito mais do que se o dissesse da Netrebko, essa sim, um semi-produto do marketing promocional que envolve as novas cantoras líricas. O que eu tenho ouvido do Villazón, inclusivé em duetos com a Natalie Dessay, que considero próxima da irrepreensibilidade técnica, não me parece justificar o que diz. No entanto...

Anónimo disse...

Caro Gonsalo:

Concordo com o seu comentário sobre a Dessay (uma deusa) e também sobre a Netrebko. Por serem ambos produtos do marketing, a russa e mexicano fizeram por alguns anos uma parceria das mais produtiva$$$$.

Rolando Villazón tem uma voz feia, a técnica vocal é pobre (a origem dos seus problemas) e a sua atuação é exagerada, quase caricata: o seu Nemorino, de rapaz ingênuo foi transformado praticamente no idiota da vila.

Há 20 anos, seria impensável que um tenor como ele estivesse cantando papéis principais nas grandes casas de ópera do mundo. Quando muito, se bem apadrinhado, seria escalado como comprimário.

Ao meu ver, a única coisa extraordinária sobre Villazón é o seu agente. No entanto...