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quarta-feira, 14 de julho de 2010

Da gente que se inspira no Le Monde Diplomatique

Enquanto Pacheco Pereira lhes dá nos cornos, Gerónimo de Sousa vem reclamar por mais investimento público para "reanimar" a economia.

Nesta cena da PT veio mais uma vez ao de cima a paupérrima vulgata que passa por ideologia no PS. Ele é alimentada por várias fontes: Mário Soares, o principal esquerdista do PS, José Sócrates, o principal bipolar do PS, Santos Silva, o principal propagandista do PS e o azorrague dos seus inimigos da “direita”. Todos têm andado nos últimos dias a repetir uma espécie de versão ideológica sobre a crise que atravessamos, cá dentro e lá fora. Na verdade, esta vulgata já dura há muito mais tempo, e não é “dos últimos dias”, mas o facto de estarem a repeti-la em Julho de 2010, dá-lhe um tom particularmente irrealista, isolado da realidade, e, no sentido não clínico da palavra, autista, assim como, no sentido surrealista da palavra, absurdo. Absurdo em tudo: primeiro, como análise é um puro discuso propagandista; segundo, como ideologia, mesmo à esquerda, é grosseiro e primitivo; terceiro, como prática, não existe.

Em que é que consiste a “narrativa” dessa vulgata: nos últimos quarenta anos,com altos e baixos, mas coincidindo com o ciclo Thatcher – Reagan – Bush pai e acima de tudo o tenebroso Bush filho, o mundo foi governado por “neo-liberais”, gente que construiu uma “economia de especulação financeira”, assente em variedades globais de sistemas como o da D. Branca, esse prócere do “neo-liberalismo” caseiro. Abandonou-se a “economia real” e caminhou-se para uma “economia de casino”, desregulando tudo, reduzindo o estado a um malfeitor envergonhado, pisando as “políticas sociais”, e criando uma “bolha” que o Nouvel Observateur e o Le Monde Diplomatique (se existisse) já dizia há quarenta anos que ia rebentar. Rebentou e dos criminosos “neo-liberais” apenas o senhor Madoff foi parar à cadeia, deixando o mundo em pantanas. Tão em pantanas que nem Santo Obama ainda recuperou, nem a Santa União Europeia se recompôs, porque, com excepção dos socialistas, é governada por gente que ainda vem dos tempos do Madoff, como a senhora Merkel.

O que é que há a fazer? Os socialistas sabem muito bem: mais investimento público, mais Keynes, mais Marx, um estado com maior presença na economia, aperto na regulação, confisco dos ricos que andaram a “empochar” à Madoff (esta parte Louçã faz melhor) e defesa intransigente do “estado social”. Pois, pois. Se não fosse um insulto à história da Carochinha, esta fábula mereceria um prémio.

A PRÁTICA DOS SOCIALISTAS


O problema é que , para além da fábula, há a realidade, a prática, aquilo que os marxistas aprendiam como sendo o “critério de verdade na teoria do conhecimento do materialismo dialéctico”. A parte prática, executada por Sócrates – Teixeira dos Santos, martelada contra os infièis por Santos e Silva e apoiada ainda mais à esquerda por Soares, é a que mostra o absurdo a que chegou a vulgata, porque enchendo a boca com o “estado social”, propõe-se salva-lo exactamente com a medicina dos “neo-liberais”, ou seja com medidas cuja lógica é a que é exorcisada pelo discurso ideológico. Parece confuso? É confuso e intelectualmente muito pobre, mas é o que a casa socialista hoje gasta.

Claro que na prática, a vulgata tem os seus custos. Ela funciona como uma resistência, como os maus condutores resistem à passagem dos electrões: gera enormes desperdícios, atrasa tudo e produz uma enorme quantidade de calor inútil que se dissipa no ar. É o que hoje o PS parece: faz a política que diz abominar, e retira-lhe muita da eficácia, porque a faz sempre com má fé, atrasado, mal, com desperdício e mais caro.

Se o mundo fosse como na fábula ideológica acima contada, os socialistas deveriam estar a fazer exactamente o contrário daquilo que fazem: a avançar com as grandes obras públicas em nome de Keynes, a não mexer em salários, nem reformas, a aumentar as regalias sociais, a fortalecer o estado nacionalizando e a apertar o pescoço do BES. Pois, pois.

Isso teria sido muito bonito, se pudéssemos continuar a viver de dinheiro emprestado que cada vez menos temos capacidade de pagar, e que cada vez menos gente nos empresta. E como não há dinheiro, não há vícios nem socialismo. Podemos apenas vociferar contra os “especuladores” e essa tenebrosa conspiração internacional que “de lá de fora” nos quer tirar o euro e abater a Europa, para além de destruir a gloriosa obra de José Sócrates, tão perfeita, tão perfeita que levou a nossa dívida aos píncaros e o nosso défice ao clímax. A culpa de facto é do Madoff, o socialismo pode continuar intangível na sua perfeição moral e política a cavar a sepultura da esperança dos portugueses em viverem um pouco melhor, só um pouco melhor.

45 comentários:

Anónimo disse...

Análise simplesmente idiota. O costume.

Jose Simoes disse...

Não sei como não vêem a superioridade do comunismo.

A China é o motor económico do mundo.

O Vietname, tem taxas de crescimento a fazer inveja às democracias.

Eu sei que Cuba não anda lá muito bem, mas pesando o conjunto e tendo em conta a sua reduzida população não estraga lá muito a média.

E cuba tem a vantagem, que tantas vezes vi aqui louvada, de não viver acima das suas possibilidades. Além das praias e dos charutos.

José Dos Bigodes

RioD'oiro disse...

JBig
"Além das praias e dos charutos."

E das cubanas, cum carago. Das boas como o minho cubanas.

Anónimo disse...

Cubanas minhotas...?

Anónimo disse...

Sim claro, para o TS tuga rio douro as gajas é que contam.
E, então o sistema de saúde cubano? Também é treta, é?

http://www.worldpress.org/Europe/1659.cfm

Carmo da Rosa disse...

Ela é alimentada por várias fontes: [pela paupérrima vulgata];

é um puro discurso propagandista…

assente em variedades globais de sistemas como o da D. Branca, essa prócere do “neo-liberalismo” caseiro. [Creio que se refere à Dona Branca].

Infiéis

Exorcizada

Pena estas pequenas incorrecções, à parte disso um bom artigo. E como de costume temos os habituais anónimos que têm a excepcional coragem de dizer anonimamente que a análise é idiota mas não dizem porquê!!!

Anónimo disse...

Não é preciso dizer o porquê. A idiotice é inerente ao autor, que denota total conhecimentos económicos para a análise em causa. Não mais é que um chorrilho de disparates, de alguém que se julga superior. Que crítica sem nada sugerir.

Anónimo disse...

...total falta de conhecimentos...

Anónimo disse...

"Que crítica sem nada sugerir."
Que é o que você nem sequer faz, quando se limita a dizer que a análise é idiota.
O que é, aliás, característica de um idiota limitado.

Anónimo disse...

Quem se limita a comentar, não tem que fazer uma contra-análise, sobretudo de um chorrilho de asneiras de cariz político-económico, do sr. douro que insistentemente "blogueia".

Nausícaa, São Paulo, Brasil disse...

"6) Aqueles que querem a igualdade material pensam que cabe ao estado instaurá-la. Como dizia Roberto Campos, é fácil observar que os intelectuais de "esquerda" dividem a humanidade em três grupos: os desalmados, os desvalidos e os iluminados. Os segundos, os pobres, são maltratados pelos primeiros, os ricos. E cabe aos terceiros — os próprios intelectuais de "esquerda" — intervir usando os poderes coercivos estatais para defender os bons dos maus e implantar a "justiça social" na Terra. A contradição desse discurso igualitário é que sua implementação exige que um determinado grupo de iluminados seja incumbido da tarefa de igualar os outros grupos, detendo para tanto poderes exclusivos. E isso, por si só, já inviabilizaria qualquer ideia de igualdade."

Por Leandro Roque, em "A pobreza e a desigualdade, ou: os pobres também gostam de propriedade". Para ver em:

http://mises.org.br/Article.aspx?id=725

Carmo da Rosa disse...

"Que apenas sugere sem nada criticar", quer você dizer!

Mas a mim parece-me que o autor, com ou sem razão, critica, e diz precisamente o quê: por exemplo “mais investimento público, mais Keynes, mais Marx, um estado com maior presença na economia, aperto na regulação, confisco dos ricos que andaram a “empochar” à Madoff (esta parte Louçã faz melhor) e defesa intransigente do “estado social”.”

Caro anónimo, é muito fácil afirmar que a nossa economia é um mar de rosas e se não é a culpa é sempre dos outros, que as medidas do nosso primeiro-ministro são fantásticas e que o Pacheco Pereira é um idiota. A mim dá-me a impressão que provar ou explicar porquê é mais complicado – de qualquer forma e como de costume você e tantos outros limitam-se a insultar… é pena!

Anónimo disse...

Chamar de idiota ao Sr. douro é quase um elogio, se compararmos os escatológicos epítetos com que o mesmo mimoseia muitos dos anóninos discordantes das suas (dele) bloguices tonitruantes.

Anónimo disse...

"Quem se limita a comentar, não tem que fazer uma contra-análise, sobretudo de um chorrilho de asneiras"
Já percebi e comentando o que você disse, digo que você é parvo.
Suponho que, a partir daqui, na sua óptica, eu esteja dispensado de dizer porque o digo. É parvo, e pronto.
Mas que lindos comentários simplex você e outros como você fazem por aqui... De gente desta é que o país necessita. Um verdadeiro exemplo do estado a que Portugal chegou.

Anónimo disse...

Sim claro, o que é preciso é blogues destes, de gentinha "muuuuito intervencionista"...
Só mesmo para gargalhar.

Anónimo disse...

"Aqueles que querem a igualdade material pensam que cabe ao estado instaurá-la."

Não, não, nada disso, ao estado cabe reconhecer que não somos todos iguais, nem em capadicdades naturais nem em bens herdados a partida, e deve tentar proporcionar a todos as mesmas condições para que a "corrida" não seja falseada logo a saida da meta, a partir dai a inteligencia, o zelo, a gestão de cada um, que faça a diferença.

RioD'oiro disse...

"E, então o sistema de saúde cubano? Também é treta, é?"

Naturalmente. Você já viu algum 'sistema' de saúde sem medicamentos nem equipamentos de diagnóstico (para além de uns kits de sanguessugas)?

Anónimo disse...

De umas boas sanguessugas no seu miolo, precisa o sr. para depurar tanta idiotice.

Anónimo disse...

HEALTH-CUBA: Nearly 80 Percent of Medicines Produced Locally
Inter Press Service - March 19, 2001
Patricia Grogg
________________________________________
HAVANA, Mar 19 (IPS) - Nearly 80 percent of pharmaceutical products employed in Cuba are locally manufactured - a proportion that authorities want to push even higher over the next few years.
The growth of the local pharmaceutical industry, which by the mid-1990s was bringing Cuba some 100 million dollars a year in export earnings, has not only covered domestic demand for medicines, but has also led to the development of products that compete on the international market today.
Cuba is the only country in the world, for example, that has come up with an effective vaccine against the deadly meningitis B. The vaccine is administered free of charge to all children in Cuba, and sold to countries like Argentina, Brazil, Colombia and Mexico.
Of the 785 pharmaceutical products sold in Cuba, 178 are imported. Nationally produced medicines are sold at heavily subsidised prices in the government network of neighbourhood pharmacies that sell products in Cuban pesos, according to the Health Ministry.
However, a survey carried out in pharmacies late last year by the local magazine Bohemia failed to find 211 of the medicines included on the official list of products produced to attend to the health of this Caribbean island nation's population of 11 million.
''They say scarcity of medicine is no longer such a serious problem, but I've been trying for days to buy aspirin in this pharmacy, and they always tell me there aren't any,'' complained María Dolores Peña, a 60-year-old pensioner, outside her neighbourhood pharmacy.
The ever-popular aspirin figures among the few products that can be obtained without medical prescription. Peña said she hoped to obtain a prescription that same afternoon to buy dipyrone, an analgesic and antipyretic, which, she added, ''they have today, but it runs out fast.''
Peña acknowledged, however, that only at the peak of the ''special period'' - the official euphemism for the severe economic recession Cuba has been suffering since the disappearance of the east European socialist bloc in the early 1990s - did she have to go without the medicine she needs to treat her thyroid condition.
Patients with chronic ailments present a medical certificate and are registered in their neighbourhood pharmacy, which ensures their supply of the medicine they need.
But authorities say the production of generic drugs is often affected by a lack of financial resources needed to purchase the necessary raw materials.
In some cases, the cost of inputs is driven up by the problems posed by the 40-year-old United States economic and trade embargo.
At low, stable prices, China provides around 40 percent of the raw materials used by Cuba's pharmaceutical industry, although the distances involved mean transportation of the products often takes a month and a half or even longer.
Government officials here point out that for fear of reprisals from Washington, many merchant marine ships avoid docking in Cuban ports, a fact that frequently forces Cuba to resort to the more costly air shipment of raw materials and medicines.
Given all of these difficulties, it is cheaper to produce generic products than import the drugs.

Anónimo disse...

According to the article by Bohemia, a bottle of cyclosporine, which reduces organ rejection in transplant patients, costs nearly 400 dollars on the international market, while Cuba's pharmaceutical industry produces it for less than 60 dollars.
The local pharmaceutical industry has 12 factories, which even produce some costly medicines like the anti-retroviral drugs for treating AIDS and immunomodulators for treating organ transplant patients.
Within the next few months, Cuba plans to increase its exports to Brazil, with the sale of more than 100 generic medicines, the price of which will be 60 percent below those of brand-name versions.
Since 1996, Brazil has imported from Cuba some 100,000 annual doses of the vaccine for hepatitis B and one million doses of the vaccine against meningitis B, which kills an average of 50,000 children and adolescents worldwide every year.
Brazil is now reportedly interested in importing medicines ranging from over-the-counter painkillers to compounds that boost the immune systems of cancer and AIDS patients.
Medicuba, the biggest marketer of locally manufactured medical products, currently exports to more than 20 countries in Latin America, Africa, Asia and Europe.
Alfonso Sánchez Díaz, the director of the company, which has 260 products registered in 34 nations, stated that the exported drugs were never short on the domestic market. On the contrary, he said, ''the more products sold, the more money we will have to buy drugs that we do not produce here.''

RioD'oiro disse...

É extraordinário, como tanto medicamento não consegue chegar aos hospitais para cubanos. Para cubanos, isto é, para o povo cubano. A numenklatura tem tudo de bom, importado do ocidente, comprado com receitas provenientes dos serviços de saúde para estrangeiros.

E Cuba tem ainda outra coisa extraordinária. Consegue fabricar os mais avançados medicamentos sem qualquer espécie de tecnologia. Os anti-bióticos são processados directamente no oco da cana-de-açúcar, etc.

As farmacêuticas, dos estúpidos capitalistas, precisam arraiais de complexos industriais para produzirem as substâncias necessárias. Em Cuba, basta um par de peidos de Fidel e há vacinas para todos.

Carmo da Rosa disse...

Anónimo das 15:22 disse: ”Chamar de idiota ao Sr. douro é quase um elogio…”

O autor do artigo não é o Sr. Douro, mas um intelectual português respeitado que dá a cara e que assina com o seu próprio nome, coisa que você, se tivesse dois dedos de dignidade devia respeitar. Mas dignidade já é coisa que não se usa muito neste país…

E precisamente por isso, o único problema que vejo em receber o ministro do Irão é o Sócrates roubar-lhe o relógio, e depois o Amadinejad vingar-se em Portugal com atentados ou com fatwas…

Anónimo disse...

Sr. Rosa que conheça o individuo que assina aqui com o pseudónimo de Rio de oiro é versosímel, pois sois co-autores ideológicos deste bloguezeco; agora que queiram que vos identifiquemos como intelectuais é que não, santinha paciência.

Não me diga que essa de o Sócrates poder gamar o relógio ao presidente iraniano e depois não sei mais o quê, também é de intelectual. Só se for de intelectual zarolho.

Anónimo disse...

Em vez de atirar atoardas, sem saber do que fala, talvez o "intelectual" douro devesse ler algo de sério e honesto:

http://www.medicc.org/ns/index.php?s=11&p=0

A imbecilidade destes blogueiros de meia tijela, armados em intelectuais, cega-os.

É evidente que o regime de Cuba é uma ditadura de esquerda, onde não há liberdade e muitas outras coisas negativas; mas tem lá um dinossauro de espinha direita, que não se verga nem nunca baixou as calças aos americanos-judeus, como fizeram quase todos os países europeus do bloco ocidental, no após 2ª guerra mundial. Nesses tempos, nós também tinhamos por cá um saudoso Sr. Prof Dr. António de Oliveira Salazar,

RioD'oiro disse...

Nova sinónimo para ditador: "dinossauro de espinha direita,"

O ditador tem obrigado gerações a rastejar como minhocas. Mas terá a espinha direita.

Bom, em boa verdade para ser espinha deve ser peixe.

"Nesses tempos, nós também tinhamos por cá um saudoso Sr. Prof Dr. António de Oliveira Salazar,"

Para nós (ainda) não é saudoso. Para os cubanos seria certamente. Curiosamente, nenhum prisioneiro político saiu para o Irão ou para a "Palestina".

Carmo da Rosa disse...

Anónimo das 09:36 disse: ”agora que queiram que vos identifiquemos como intelectuais é que não”

Mas qual identifiquemos qual carapuça homem? Estou-lhe apenas a dizer que o artigo foi escrito – veja o link – pelo Pacheco Pereira e não por alguém da redacção do Fiel Inimigo! Isto é assim tão difícil de perceber?

Essa do Sócrates roubar o relógio é evidente que nada tem de intelectual - é uma mensagem simples e directa que se compreende ao primeiro grau – mas pelos vistos você não percebeu patavina, imagine se fosse algo intelectual!!!

Anónimo disse...

Bom, em boa verdade espinha dorsal têm todos os animais vertebrados. Mas o caro verme, entende que espinha é só de peixe.

Anónimo disse...

Pois sim, o douro subscreve a verborreia do Peixeiro Pereira, o que vai dar no mesmo.

RioD'oiro disse...

"espinha dorsal"

Espinha é coisa de peixe. Os humanos têm coluna. Mas enfim, o caro terá espinha.

Anónimo disse...

Porra que o Sr. gajo é mesmo burro, sem ofensa para a raça.

medical dictionary: dorsal spine --> vertebral column. The series of vertebrae that extend from the cranium to the coccyx, providing support and forming a flexible bony case for the spinal cord.
Synonyms: columna vertebralis, backbone, dorsal spine, rachis, spina dorsalis, spina, spina, spinal column, spine, vertebrarium

Anónimo disse...

"Espinha é coisa de peixe. Os humanos têm coluna. Mas enfim, o caro terá espinha."
Qual quê, este gajo não tem disso. Dá-lhe jeito, levanta melhor o cu por respeito étnico.

Anónimo disse...

E por solidariedade com os pobres do mundo, é claro, esquecia-me de acrescentar

Anónimo disse...

Sr. Rosa, de facto como o seu grau de inteligência é tão primário, já ninguém tem pachorra para o entender.

Anónimo disse...

..por respeito étnico e ideológico...diria.

Anónimo disse...

"o seu grau de inteligência é tão primário, já ninguém tem pachorra para o entender."
Olha lá, ó estúpido, se é primário não custa a entender.
Pelos vistos, nem primário consegues ser. Para ti, é que não há mesmo pachorra.

Anónimo disse...

O Sr. Rosa é anónimo ou já arranjou uns gajitos para o defender?. Não me parece, o Sr. Rosa não é invertebrado.

RioD'oiro disse...

"medical dictionary: dorsal spine --> vertebral column."

Oh seu camafeu. Aqui fala-se português tanto quanto possível.

Que você queira aligeirar, está bem. Que não perceba que está a ser gozado há horas, também. Você nem sabe o que escreve quanto mais perceber o que lê.

Oh caro anónimo de mentalidade de bezerro, experimente fazer assim. Vá crescendo e veja se se vai habituando a alinhavar um par de ideias com princípio, meio e fim. Evite recorrer a desentupidores de pensamento porque ainda se atasca mais. Veja lá se consegue que as coisas façam sentido na sua cabeça para não parecer uma barata tonta a levar chapadas a cada esquina.

Entretanto, já resolveu consigo próprio a contradição de defender que deva haver ingerência nos assuntos dos outros países e o seu contrário em simultâneo? É exactamente por este tipo de coisas que você é um artolas. Faz-me lembrar um idiota que há uns tempos declarava ser "sempre" contra o facto de alguém ter poder, mas o "sempre" implicava uma excepção: o caso do poder ser dele.

Cresça e apareça.

Anónimo disse...

ah o rio foi apanhado pela espinha e agora diz que era no gozo, boa rio, eu ja me rio.

Voce é um idiota chapado, va disfarçando que aqui ninguém o vê.

RioD'oiro disse...

Você já leu algum relatório médico que fale em "espinha"?

Talvez em Cuba.

Claro que o anónimo de pode a referir a incidentes de engasgadela. O Jequim dos Anzóis engasgou-se com uma espinha. Pois claro, cá está ela.

E, afinal, há ou não contradição relativamente à sua teoria sobre a ingerência? E sobre a qualidade dos presos (políticos versos de delito comum)? E sobre o que você diz relativamente ao nível paradisíaco das suas referências face à sua apetência por lá viver?

Então, anda esquecido?

Anónimo disse...

O burro nunca ouviu falar em espinha bifida.Quantos relatórios médicos ja leu?

o rio, o que eu me rio, diga que é gozo diga diga, vá lá disfarce.
o meu deus é mesmo burro

RioD'oiro disse...

A espinha bífida é uma doença da coluna vertebral. Como os joanetes são uma deformação nos dedos e nos pés.

Claro que há excepções, caso dos cabeças de abóbora.

Anónimo disse...

O seu burro não tem nada a ver com isso: Uma das lesões congénitas mais comuns da medula espinhal é causada pelo fechamento incompleto da espinha dorsal.

va ler os relatorios medicos e fale com medicos sobre a espinha bifida, joanetes,pffffff. Isso é baixa de acuçar va va la jantar que isso deve passar digo eu.

Anónimo disse...

Em tempos andou por aqui um ilustre dito psquiatra, contratado pela pandilha do fiel inimigo. Chamem-no novamente, talvez ele possa esclarecer esta questão da espinha só-de-peixe. O Sr. douro é um gozão.

Anónimo disse...

"O seu burro não tem nada a ver com isso"
O Riod'Oiro agora anda de burro? Só se o desatrelou, a si, da carroça. Mas como ele é um direitista, altamente zeloso da propriedade privada, portanto, duvido que o tenha roubado aos seus donos. Aliás, duvido que ele o queira para alguma coisa... Só a quantidade de cavalos que tem o Ferrari que ele comprou recentemente à custa do bom povo...

Anónimo disse...

Chamem o psiquiatra, que está tudo chanfrado.