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sábado, 3 de julho de 2010

No Quarta República ...

... deixei neste artigo o seguinte comentário:

"para mal de todos nós..."

Há uma coisa de que se tem falado pouco. O desemprego funcional (chamo-lhe eu), quero dizer, da quantidade de pessoas, em particular no estado, que 'trabalham' sem que nada de útil realente façam. Esses "postos de trabalho" são responsáveis por um grau de dificuldade acrescida pela qual (além das leis laborais) os reais desempregados têm dificuldade em conseguir trabalho.

10 comentários:

Anónimo disse...

E acha que alguém, num blog de gente que preza a boa educação e os bons modos, lhe vai responder?

Costumo ler o Quarta República, é gente que não quer nada com grosseiros e nunca lhes dá saída. Basta terem a curiosidade de dar uma vista de olhos por aqui...

RioD'oiro disse...

Mas não tem que responder. A esquerdalha é que vê a coisa como um ataque a requerer resposta. A coisa está relacionada com a história da propriedade dos meios de produção. Nos socialismos o simples uso de um teclado (propriedade do estado - sempre) para fazer uma pergunta desenquadrada era passível de férias num Goulag. Daí essa mania responder a tudo repondo a legalidade e a mania que todos apenas podem decidir da mesma forma.

RioD'oiro disse...

... no capitalismo, essa coisa furibunda do bando dos 4 da cimeira da guerrrrra e dos acorrentados de Ana Gomes, uma pessoa tem direito a luxos. Por exemplo, o de lhe apetecer ou não.

Anónimo disse...

Pois, filho, diz-me coisas... Por via das dúvidas até lá ficou o link...
Um blog de gente educada e de direita até existe, veja lá. Os trogloditas são uma outra secção e há quem não queira nada com eles. É o caso.

RioD'oiro disse...

"Por via das dúvidas até lá ficou o link..."

E está a ver que funcionou? Você preferiu vir aqui debitar postas de pescada sobre a forma de uso dos meios de produção mas fugindo ao assunto: Quantos desempregados estão a "trabalhar" no estado?

Isto, se calhar, lembra-o daquela coisa ... dos paraísos socialistas em que não havia desemprego.

Claro que o espírito de esquerdalho o leva, preferencialmente, a tentar sacar a caneta da mão do malandro que se atreve a escrever sem a devida autorização.

Mas isso é só na primeira fase em que é mais fácil rapar-lhe a caneta. Na segunda, é preferível executar o gajo e obrigar a família a pagar a bala.

Anónimo disse...

Pois, as historinhas continuam, embalem-se nelas, mas não deixem lixo nos sítios dos outros.

RioD'oiro disse...

"Pois, as historinhas continuam, embalem-se nelas, mas não deixem lixo nos sítios dos outros."

Tá a ver que percebeu? Concentramos aqui os comentários dos esquerdalhos. Chame-lhe serviço público.

Anónimo disse...

Meu caro, o problema de perceber é mais convosco. Parece que o sistema por vezes emperra.

Anónimo disse...

a bestalhada do fiel inimigo d'ouro é genial. Este gajo aqui perde-se...

Carmo da Rosa disse...

Anónimo de 3 de Junho às 19:35 disse: ”é gente que não quer nada com grosseiros…”

Um bom princípio caro anónimo. Por mim, gente grosseira e ainda por cima anónima iam todos dar uma voltinha ao bilhar grande, mas que quer, a redacção do FIEL está infestada de esquerdistas com pena das pessoas e patati e patatá…