It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
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terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Das disfunções de género
A esquerda, em particular a paladina da consulta popular e da democracia directa, anunciou que vai chumbar a possibilidade de se realizar um referendo ao casamento homossexual ao arrepio das pretensões da petição que vai ser entregue na Assembleia da República.
A mesma esquerda, que pretende permitir o casamento entre pessoal com disfunções de que resulta a mania de quererem casar com pessoas do mesmo sexo e que argumenta que o estado não se deve imiscuir em assuntos de "amor", não aceita tirar as consequências da zenital forma de encarar o "amor" permitindo que se realizem casamentos com mais de 2 pessoas.
Se 2 mulheres podem casar porque não podem casar 3 ou 4? Se 4 mulheres podem casar porque não pode uma delas ser um homem que sente ser fêmea? Ou porque não podem duas delas serem mulheres que sentem ser machos? Ou homens que sentem ser machos?
Porque deve o estado meter-se nestes assuntos?
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Alguém me explica porque têm a GNR e a justiça(?) que meter o nariz para saber se quem trabalha na pastelaria lá está dentro ou não?
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Um dos pilares do liberalismo e do mercado livre, é a constatação, colhida da prática, de que a concorrência, a livre formação dos preços, ...
3 comentários:
Apesar de achar que não devem existir muitos com paciência para aturar mais que uma,ou vice versa, escrevi :
http://portudo-e-pornada.blogspot.com/2008/12/pinhal-de-eucaliptos.html
"...casamento de pessoal com disfunções..." (!?)
Importa-se de repetir?
Não é preciso. O HV percebe à primeira.
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