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sábado, 2 de janeiro de 2010

Dos adolescentes inimputáveis


Excerto de um comentário de Olympus Mons no Ambio:
[...]fico estarrecido com a dificuldade que o Miguel sente em imputar consequências, no caso do DDT, a algo que foi uma demanda ambientalista. È que parece achar que os ambientalistas devem ser tratados como uns adolescentes inimputáveis às consequências da sua actuação politica. Objectivamente a interdição de uso do DDT matou +50 milhões de pessoas. E tão ligeiro que se é a atribuir responsabilidade (s) à actuação de outros, por exemplo políticos, contudo parecem querer continuar a viver o discurso adolescente e imberbe que injecta endorfinas para os receptores opiáceos no cérebro, como se as consequências não fossem reais e mesuráveis, como parece preconizar no caso de Rachel Carson, não estando em questão, óbvio, se concordo com ela ou não, mas o facto de a actuação e militância (silence spring foi pivoteal) dela ter tido um resultado prático e este ter levado a um evento que matou 50 milhões de pessoas! A impunidade com que esta gente viveu o resto da sua vidinha é que é uma indignidade para os 50 milhões que morreram! Consegue o Miguel conceptualizar o que são 50 milhões, certo? Não é um número, nem são vidas de papel!

1 comentário:

Carmo da Rosa disse...

Não percebi a ponta de um corno!!!