Teste

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segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

KORAN IM KOPF


O Corão dentro da cabeça.

Neste filme realizado em 2007 (em três partes no YouTube), os realizadores Marcel Kolvenbach e António Cascais seguiram durante dois anos a conversão do jovem alemão Barino ao Islão. Filho de mãe alemã (católica) e pai egípcio mas de confissão cristã (copta), o jovem Barino descreve a certa altura a mentalidade do seu mentor: Khaled, um jovem marroquino da segunda geração que já nasceu na Alemanha.

- Esta geração leu no Corão que abandonar o Islão e aderir a ideias ocidentais é a pior coisa que pode acontecer a um muçulmano e, ao contrário dos pais que normalmente não são tão puristas, eles tentam preservar o Islão na sua forma mais pura e vivem segundo estas regras.

Mais à fente no documentário diz-nos ainda Barino:

- O corte de mãos, lapidação de adúlteros, flagelação de homossexuais são leis básicas da sharia que não se podem contornar. Mas são regras que AINDA não podem ser implementadas na Alemanha actual, no entanto é óbvio que o objectivo de todo o muçulmano é mudar esta situação.

34 comentários:

Anónimo disse...

e nem uma palavrinha sobre os nossos, e o abel xavier não merece destaque

Anónimo disse...

Não há nem nunca houve alguma lei da sharia de maomé.

O maometismo é uma coisa que cria estruturas ditatoriais maléficas.

E cada estrutura dessas inventa uma sharia conforme lhe convém.

Anónimo disse...

Quanto ao Abel, coitado!
Mais um que foi enganado pelo diabo.
Seria interessante traze-lo aqui ou a outro sitio para que ouvisse certas verdades verdadinhas sobre o islamismo.

Nunca ninguém lhe disse que no islão nem sequer há espaço para Allah, o Verdadeiro, O Vivo.

No islão, nem Allah pode existir.
No islão, nem Allah pode ter o mínimo sinal de vida.

E como já se descobriu.
No islão, só existe o diabo.
É a única entidade espiritual activa, a única que sussurra aos maometanos.

Só fora do islão, o mundo espiritual bom, quer os dos ateus, quer o dos religiosos, pode existir e ser fonte de vida.

Anónimo disse...

Kevin Rudd,Primeiro Ministro da Austrália

Aos muçulmanos que querem viver sob a lei Islâmica da Sharia foi dito, na
terça feira passada, que providenciem para ir embora da Austrália, cujo
governo pôs em prática uma campanha contra os radicais, em um esforço para
evitar potenciais ataques terroristas.
Rudd também despertou a fúria de alguns muçulmanos Australianos quando
declarou que ele deu todo seu apoio às agências de contra-inteligência
australianas para que mantenham sob observação e vigilância as mesquitas
existentes no País.
A seguir estão relatadas algumas de suas palavras:

"São os imigrantes, e não os Australianos, os que devem adaptar-se. É pegar
ou largar. Estou farto de que esta Nação tenha que se preocupar em saber se
estamos ofendendo outras culturas ou outros indivíduos. Desde os ataques
terroristas em Bali, está havendo um aumento de patriotismo na maioria dos
Australianos".
"Nossa cultura foi se desenvolvendo ao longo de dois séculos de lutas, de
atribulações e de vitórias por parte de milhões de homens e mulheres que
buscavam a liberdade".
"Aqui falamos principalmente Inglês, não libanês, ou árabe, chinês,
espanhol, japonês, russo ou qualquer outro idioma. De modo que, se você
quer participar de nossa sociedade, aprenda nosso idioma".
"A maioria dos Australianos crê em Deus. Esta não é uma posição cristã,
política ou da extrema direita. Este é um fato, porque homens e mulheres
cristãos, de princípios cristãos, fundaram esta Nação. Isto é
historicamente comprovável. E é sem dúvida apropriado que isto apareça nas
paredes de nossas escolas. Se Deus ofende você, sugiro que você resolva
viver em outra parte do mundo, porque aqui Deus é parte de nossa cultura".
"Nós aceitamos tuas crenças, e sem perguntar porque. Tudo o que pedimos é
que você aceite as nossas, e viva em harmonia, e desfrute em paz conosco".
"Este é nosso País, é nossa Pátria, e estes são os nossos hábitos e nosso
estilo de vida, e permitiremos que vocês desfrutem do que é nosso, mas isto
quando pararem de se queixar, de choramingar e de protestar contra nossa
bandeira, contra nossa língua, contra nosso compromisso nacionalista,
contra nossas crenças cristãs ou contra nosso estilo de vida.
Convidamos você a tirar proveito de outra de nossas grandes liberdades
Australianas, que é "O DIREITO DE IR EMBORA". Se você não está contente
aqui, então VÁ EMBORA. Não fomos nós a obrigar você a vir aqui; foi você
que pediu para emigrar para cá. De modo que está na hora de aceitar o País
que acolheu você".

RioDoiro disse...

Grande ministro. Tem tomates.

Anónimo disse...

Pois eu ja sabia que a conversa ia para esse ponto, luta ideologica e politica. Mas não é isso que a mim me motiva discutir, o lado mau do islão ja eu conheço ha muito, as frases do abel xavier também, mas ele também disse que na dor encontrou conforto no islão que o ajudou a ultrapassar as fases mais dificieis da sua vida, que dor? Que conforto? É demasiado espiritual e pessoal? também conheço uma pessoa na minha rua que passando maus momentos na vida foi ajudada financeiramente a pagar umas dividas por uma desta novas igrejas que tem uns missionarios todos aprumados, a troco de que? Ceder a sua casa, alojar esses missionarios estrangeiros sempre que estivessem na localidade de borla.

Eu estava a espera que os “ilustrissimos conhecedores do corão” dissessem alguma coisa sobre as motivações que levam uma pessoa ocidental, não estamos a falar de muculmanos, sem qualquer “filiação ideologica” a aderir a uma religião como o corão, e portanto pondo de lado a ideologia que esta sempre a flor da pele, porque entrar em dissertações sobre a barbaridade da sharia, do islamismo etc. suponho que toda a pessoa consciente sabe disso principalmente depois do 11 setembro , madrid e londres que foram os grandes alarmes sociais para muitos, ou da leitura dos jornais e da aplicação que la fazem dessa prática da sharia incluindo a quem não professa nenhuma religião e sendo ocidental, e o caso do abel xavier não deve ser conversão por ignorância, burrice, embora haja quem ache que sim, não se trata de crianças, por isso chamar burro ou fazer disertações sobre a sharia não adianta nem atrasa para quem não percebe que em adultos isto das conversões é mais complexo, não é fruto da educação pelo contrário renega-se muitas vezes uma educação e uma religião em que se foi criado para adoptar outra e traduz-se muitas vezes em testemunhos de vida que só falando com os próprios se poderá ajuizar do porque da sua decisão, que eu desconheço quais terão sido no caso dele, por isso a minha interrogação sem dissertações sobre a religião em causa, só para ver se percebia alguma coisa mais das motivações pessoais que para mim são enormes surpresas. Mas também ja me tem dito que a fé é assim mesmo.

Anónimo disse...

Quanto ao discurso do primeiro ministro australiano parece que a principal dificuldade é atribuir-lhe a paternidade uns falam em kevin rudd eu posso citar outro pai, seja como for ha quem o negue, circulou por emails encorajando a sua divulgação ja ha uns tempos

In early 2009, an altered version of the message falsely claimed that it was Australia's current Prime Minister, Kevin Rudd who made the comments.

Prime Minister John Howard - Australia

Muslims who want to live under Islamic Sharia law were told on Wednesday to get out of Australia , as the government targeted radicals in a bid to head off potential terror attacks.

Separately, Howard angered some Australian Muslims on Wednesday by saying he supported spy agencies monitoring the nation's mosques. Quote: 'IMMIGRANTS, NOT AUSTRALIANS, MUST ADAPT. Take It Or Leave It. I am tired of this nation worrying about whether we are offending some individual or their culture. Since the terrorist attacks on Bali , we have experienced a surge in patriotism by the majority of Australians.'

'This culture has been developed over two centuries of struggles, trials and victories by millions of men and women who have sought freedom'

'We speak mainly ENGLISH, not Spanish, Lebanese, Arabic, Chinese, Japanese, Russian, or any other language. Therefore, if you wish to become part of our society . Learn the language!'

'Most Australians believe in God. This is not some Christian, right wing, political push, but a fact, because Christian men and women, on Christian principles, founded this nation, and this is clearly documented. It is certainly appropriate to display it on the walls of our schools. If God offends you, then I suggest you consider another part of the world as your new home, because God is part of our culture.'

'We will accept your beliefs, and will not question why. All we ask is that you accept ours, and live in harmony and peaceful enjoyment with us.'

'This is OUR COUNTRY, OUR LAND, and OUR LIFESTYLE, and we will allow you every opportunity to enjoy all this. But once you are done complaining, whining, and griping about Our Flag, Our Pledge, Our Christian beliefs, or Our Way of Life, I highly encourage you take advantage of one other great Australian freedom,

'THE RIGHT TO LEAVE'.'

'If you aren't happy here then LEAVE. We didn't force you to come here. You asked to be here. So accept the country YOU accepted.'

o holandês voador disse...

CdR,
Não é que tenha muita importância, mas, de facto, quem preferiu o discurso citado foi o (ex) primeiro-ministro John Howard (1996-2007) que nunca reconheceu o extermínio dos aborígenes pelos colonizadores britânicos. Já o actual ministro Kevin Rudd (2007-) pediu desculpa ao povo aborígene pelo extermínio referido e pela adopção forçada dos orfãos brancos das populações expropriadas. A César o que é de César...

ml disse...

Interessante este ministro! Anónimo, você tem o texto original?

Não vai encontrar simplesmente porque esse texto… é fabricado. Circula há muitos anos em versões britânica e australiana, e a maior parte foi escrita para um jornal local por um ex-oficial americano no rescaldo do 11 de Setembro. A simples referência a God devia fazer soar os sininhos, mas enfim…

Primeiramente foi atribuído a John Howard, com foto e tudo, mas depois das eleições passaram a pasta ao Kevin Rudd, o actual primeiro-ministro. O ‘discurso’ é um corte e cola de frases ditas aqui e acolá pelas mais variadas personalidades para além do tal americano. Imaginamos facilmente quais as personalidades que predominam e com que objectivo o ‘discurso’ foi fabricado.

Quem quer credibilidade para as suas cruzadas, tem que a ganhar. Uma coisa é tomar-se posição, seja ela qual for, e à qual todos nós temos direito e contra isso nada a objectar, outra é ser-se mentiroso e burro. Porque só um burreco fabrica textos altamente improváveis (até por motivos sociais e políticos, mesmo que o pensasse, nunca um 1º ministro - quanto mais dois - de um país que vive da imigração diria tais palavras) e facilmente desmentíveis.


Aqui tem o original... americano.

http://www.breakthechain.org/exclusives/outrage.html

ml disse...

Mas não é disso que estamos a falar, pois não? Estamos a falar de quem precisa de enganar, forjar, aldrabar para ter audiências.
E não seria também mau de todo pensar um bocadinho sobre o que está por detrás destes embustes e qual a razão porque acham que vale a pena fabricá-los.

E já agora, leia a posição do governo de Kevin Rudd sobre os imigrantes que tem dentro de portas e verá que é muito mais inteligente do que isso, pense ele o que pensar sobre assunto. Ou antes, é inteligente, simplesmente, e a inteligência é indispensável em situações críticas. Os outros só atrapalham.

Na primeira declaração sobre muçulmanos, o novo ministro para os Assuntos Multiculturais disse ser tempo de acabar com os mitos à volta do Islão, afirmando que os líderes não são representativos da comunidade muçulmana.
“Não nos compete dizer como a comunidade islâmica se deve organizar. Mas temos de ter a certeza de que o facto de internacionalmente existirem tensões e terrorismo não faz com que esses estereótipos se apliquem à Austrália.
”.

As responsabilidades de um governo que sabe que tem e terá sempre necessidade de imigrantes estão a milhas do humor primário da charlatanice burra.


Cara ml, desta vez é que vai!

Que se passou?

Anónimo disse...

("A luta ideológica e política é realmente a conversa que mais me interessa - tem alguma coisa em contra? ")

Nada, cada um é feliz com o que gosta, só que voce é muito simplório, e ver isto como "mais um ponta de lança" para o islao diz tudo sobre o despenteamneto dos neuronios, va-se pentear.

o holandês voador disse...

CdR,
Não me lembro de um Cascais cineasta, mas conheci um locutor português da rádio "Welt" em Colónia, que fazia "spots" televisivos e com quem trabalhei em Hilversum...será o mesmo?
Não consigo ver o filme, pois tanto através do blogue como do "site" do Cascais, o aplicativo encerra-se inexplicavelmente (!?).

Luís Oliveira disse...

Muito bom o documentário.

RioDoiro disse...

Acerca do Kevin Rudd, não sei se era ele mas ontem, estando num hotel, passei pela Sky News (ou coisa que o valha) e alguém com pinta de ministro, disse mais ou menos o que está transcrito.

A conversa andava à volta da pretensão de uns tantos idiotas em mudar a bandeira da Austrália por causa da cruz de estrelas que há nela (suponho que o cruzeiro do sul). Os idiotas defendem que se mude a bandeira para não "ofender" a malta da religião das pás.

Nausícaa, São Paulo, Brasil disse...

Caro Carmo da Rosa,
Daí a considerar a palermice do ecumenismo e a estupidez da liberdade religiosa é um piscar de olhos! [e que Deus me perdoe, pois não pretendo ofender o Papa, meu Papa!]
Eu já li meu presente de Natal: "As cruzadas" de Raimundo Lúlio, editado em versão bilingue pela Sétimo Selo. Em três textos datados de 1292, 1305 e 1309, ele oferece-nos a receita para vencer a resistência islâmica. Mas uma coisa continua a mesma: não há olhos para ver e ouvidos para ouvir em quem detem o poder para agir.
Mas, parabéns pelo vosso empenho em postar esse assunto, e, eu também sou Geert Wilders aqui no silêncio de minhas orações.
Abs.

Stran disse...

Bem começando por quebrar o consenso, eu não sou nem sequer quero o Geert Wilders. Para populista oportunista já me basta o Paulo Portas.

É sem dúvida uma boa publicidade para ambos os campos e no final (com a absolvição de Geert) ficará tudo na mesma. Já não sei onde li aqui acerca da possibilidade de Geert ser PM, bem só me resta pensar que ou não gostam muito da Holanda ou então desconhecem que num país com tradição em governos de coligação e sem nenhum partido com que se coligar tal é utópico. Mais facilmente alguém do D66 será PM que o Geert.

"Precisamente a mesma atitude que a inteligência de esquerda nos anos 60/70 em relação aos crimes do comunismo…."

Ou seja se estivessemos nessa altura seria contra a possibilidade de Russos, ucranianos, bielorussos poderem emigrar para a Europa Ocidental? Ou que os alemães da RDA se mantivessem por lá? Bem se esse fosse o espirito parece-me que o muro ainda estaria de pé?

ml disse...

1. se o texto é do tal ministro e é verdadeiro estou absolutamente de acordo

2. Se o ministro disse isto é ingénuo, burro ou, como de costume, repete a mantra politicamente correcta perante a evidência do crime


Em que ficamos?
De qq modo, tem dúvidas porque quer. Basta uma busca rápida para verificar que o texto anda pela net desde 2002, por volta de 2007 foi atribuído a John Howard com as devidas adaptações ao país e quando Rudd ganhou as eleições, passaram-lhe a pasta.
Os anti-semitas até podem escolher o autor das suas simpatias, acho que mais não podem exigir. E se esperarem uns tempitos ainda aparecem outros, dá ideia que é inerente ao cargo de 1º ministro.


Inevitavelmente a CIA e a Mossad…

Não, a CIA e a Mossad de burros não têm nada, pode haver um ou outro com mais testa e menos miolos, mas a maioria é mesmo finória. E viu-se pela reacção da comunidade judaica em relação aos minaretes suíços onde está a ingenuidade, a burrice, a inteligência e as mantas. Mantras.


Qualquer governo com dois dedos de testa e necessidade de imigrantes tem muito por onde escolher

Pois, calculo, haverá provavelmente poucos governantes com dois dedos de testa, não sei, normalmente são escolhidos mais pela massa cinzenta e pela capacidade de lidar com as situações, nomeadamente as difíceis. A testa pode ficar para os incendiários, para poderem, sei lá, espelhar melhor os estados de alma e o fervor do discurso.

Anónimo disse...

(“A conversa andava à volta da pretensão de uns tantos idiotas em mudar a bandeira da Austrália por causa da cruz de estrelas que há nela (suponho que o cruzeiro do sul). Os idiotas defendem que se mude a bandeira para não "ofender" a malta da religião das pás.”)

Pois, não vale confusões. Parece que o caso tem a ver com uma ideia de um apresentador de TV que lançou um movimento com vista à criação de uma nova bandeira para a Austrália, e que não tivesse referências a bandeira Britânica. A história parece que ganhou consistência quando apareceram rumores de que o governo de Kevin Rudd, se ganhasse as eleições proporia um referendo para a mudança do regime vigente actual monarca numa república. Segundo dados 44% dos australianos são a favor de transformar a austrália numa república, 27% contra e 29% indecisos. 27% dos australianos querem retirar a bandeira britânica da bandeira australiana e outros 45% querem que a bandeira continue igual. Ainda não há uma idéia clara sobre o aspecxto da nova bandeira, sendo avançados elementos que remetam as cores nacionais da austrália tal como o brasil adoptou o verde e amarelo sem referencias a bandeira portuguesa.

http://www.news.com.au/national/change-the-flag-ray-martin/story-e6frfkvr-1225823087191

RioDoiro disse...

De facto, andei às voltas no youtube e na Sky News e encontrei apenas o assunto tratado do ponto de vista do legado colonial: os símbolos de Inglaterra.

Mas a verdade é que eu vi a coisa abordada do ponto de vista religioso, relativamente ao cruzeiro do sul. ... mas já não me recordo em que canal.

Nesta última perspectiva o discurso dava porrada em quem queria alienar o factor religioso 'desinfectando' a bandeira.

Dizia-se algo como "nas nossas escolas há crucifixos e lá irão continuar ... o nosso povo vive como vive e gosta do que gosta e quem gostar de estar connosco tem que se adaptar e não o contrário ... quem odiar o nosso modo de vida faça o favor de procurar melhor lugar ... gostamos de saber quem entra na Austrália e para fazer o quê, mas não pomos qualquer obstáculo a que quem quer que seja se mede para onde muito bem entenda".

Anónimo disse...

("Mas a verdade é que eu vi a coisa abordada do ponto de vista religioso")

pois, do ponto de vista politico religioso. a mensagem passa para os ignorantes.

ml disse...

Pois, não vale confusões.

Este braço de ferro com o Reino Unido tem décadas, é sobejamente conhecido, e na última vez que o príncipe Carlos visitou a Austrália levou dois tiros de pólvora seca em pleno palanque. Não lhe aconteceu nada mas levou o susto da vida dele.
Não querem sair da Commomwealth, apenas deixarem de ser uma monarquia e terem a cuíne como chefe de estado.
No Canadá também há regularmente rebeliões, especialmente no Quebeque, mas por agora parece estar tudo calmo.

Anónimo disse...

(“ml disse...
Pois, não vale confusões.”)

Este comentário deixou-me uma duvida se era uma critica aos meus ou uma confirmação. Eu critiquei um comentário de alguém que citando um caso de mudança de bandeira australiana aproveitou o fenómeno para dizer que era para agradar ou a protesto da “religião das pás”, não é, e disse porque exemplificando, disse que era um fenomeno politico e por isso não vale tudo e toda a argumentação para atirar para cima de outros fenomenos, que não tem a ver com o assunto, mas se era para me dizer que o caso da bandeira era um caso politico, esqueça, isso ja eu sabia há muito tempo.

Não há nesses paises uma ideia generalizada de ruptura politica com as origens, há grupos que protestam tal como nos espectáculos se atiram ovos aos artistas, por isso a sua citação da austrália e do canáda corrobora isso. Eu conheço um bocado dessa realidade porque tenho la familiares e vivi em tempos no canáda, onde a maior pressão em termos de protesto existe no quebec , que seguindo a linha de origem se mantém fiel as origens francofonas ou como dizia o De Gaulle, Ah quebec.... toujours quebec. É minha convicção que mais tarde ou mais cedo pode levar dezenas ou centenas de anos mas é minha convicção que esses paises acabarão por cortar o laço umbilical e emancipar-se politicamente tal como aconteceu com o brasil em relação a portugal sem ter simbolos ou representantes do estado de outro pais, nem dia da australia ou canada com visitas do chefe de estado do pais colonizador.

ml disse...

E o que é o SE?

A comunidade judaica é precisamente como a nossa comunidade. Acerca deste assunto você tem uma opinião e eu tenho outra.

Não falo de pessoas individualmente, dessas pouco posso saber, mas dos que se apresentam em nome da comunidade. Normalmente estão um furinho acima dos estados de alma e quando falam é para controlar os danos que os mais afogueados possam causar.


Na comunidade dos minaretes pensa-se de maneira ligeiramente diferente

Já sei que não consegue escrever três linhas sem que quatro não sejam de catequização, mas não perca tempo e latim comigo, estou razoavelmente bem informada sobre a comunidade dos minaretes.
Aqui há tempos andava por aqui um comentador, não me lembro do nome dele, com quem um simples texto sobre a certificação do queijo da serra acabava na Rússia (acho que ele queria dizer União Soviética, mas são tiques antigos), em Cuba, no Estaline, no Fidel, no ateismo. Do Mao, desconheço porquê, parece que ninguém se lembra. Não sei se terá alguma coisa a ver com o passado maoista dos mais inflamados de hoje, ou assim.


É contra? Diga apenas porquê…

Não, não, pelo contrário, não sou contra nenhum tipo de imigrantes. Até penso que se não forem eles definharemos muito em breve. Acho é um bocadinho estranho que, com tantos zelosos vigilantes a mostrar as más escolhas no mercado de ‘importação’, a maior parte dos países ‘importadores’ não coloque obstáculos a comunidades em geral e prefira actuar sobre aqueles que transgridam as leis e causem problemas. Como fez o Rudd, por exemplo, que ainda há pouco se atirou àquele energúmeno que defende que é licito bater nas mulheres e lhe lembrou que as leis australianas são para cumprir.

OK, a isto chamo eu dois dedos de testa.

Nausícaa, São Paulo, Brasil disse...

Caro Carmo da Rosa,
Reitero o que achei do documentário: excelente!
Raimundo Lulio propõe duas espadas contra essa regra assassina: a da razão e a da política [a guerra].
Portanto, eu voltei à Igreja Católica da tradição, ou seja, anterior ao Concílio da década de 1960. Seus catecismos, seus doutores e mártires alimentam minha luta contra as trevas da ignorância pelo estudo. Por exemplos: Deus existe? Estude São Tomás de Aquino. Por que Deus resolveu fazer-se homem? Leia Santo Anselmo. Depois, pergunte ao Barrino. Peça ao "terrorista ultradireitista" turco contratado pela KGB [???] para matar o Papa uma explicação racional acerca de seu "Deus único".
Sei que números estatíticos seriam suficientes para rejeitar essa gente do convívio social, mas o bicho é muito grande a exigir a tolerância, até a caridade, de instruí-los, especialmente os jovens. E, veja que minha própria Igreja não está para a altura necessária do desafio preferindo o ecumenismo.
Pobres tempos. Tristes tempos.

ml disse...

Anónimo (15:01)

Este comentário deixou-me uma duvida se era uma critica aos meus ou uma confirmação.

Era uma confirmação.

ml disse...

Mas falo em algo que não lhe interessa muito abordar

Todos os assuntos me interessam, mas não sempre os mesmos e sempre abordados da mesma maneira. Esses já conheço.
OK, se acha que o seu catecismo é a verdadeiro, continue lá com a expansão da fé.
Mas porque não o contrário? Afinal, nada lhe garante que além de si e mais uns tantos, a sua maneira de ver as coisas é a universal do reino de deus. Esses tb têm as certezas todas para o mundo inteiro. E essa é que é a diferença entre nós. Eu, sabendo que ninguém tem os dados todos, não duvido de que tem que haver abordagens diferentes para situações diferentes. O seu caso é o contrário, aplica indiscriminadamente o antibiótico de largo espectro. O que serve a todos dificilmente serve a alguém.

Olhe, sr. Carmo, a direita portuguesa é considerada a mais estúpida da Europa, não sei se a informação chegou à Holanda, mas eu acho que é injusto para aquela facção que não anda de forquilhas e ancinhos na mão. É uma outra direita, muito mais representativa do que a meia dúzia de forquilheiros ultraminoritários.

O Adriano Moreira – e é a 2ª vez que o cito, mas podia transcrever quase tudo o que diz sobre este assunto porque vai muitas vezes mais longe do que a esquerda se permite - foi, como sabe, ministro do Salazar e as biografias não se apagam. Mas quando a inteligência domina o passado, há que aproveitar e aprender.
Tem um bocadinho mais de conhecimentos e informação do que a maioria das pessoas sobre relações internacionais, a paz e a guerra, e é normalmente cauteloso e conservador naquilo que diz. Natista, atlantista, cristão, europeísta, nacionalista, tudo se lhe aplica, mais uma ou duas características que desagradam aos dos ancinhos: é multiculturalista (deve vir-lhe do Portugal d’aquém e d’além mar ou em alternativa das mantas… mantras da esquerda 60/70) e acusa os desmandos (sic) do idiota de ter contribuído para a desagregação do mundo estruturado, e cujos actos e prédicas (sic) são responsáveis pelo recrudescimento da violência contra o ocidente. Ao invadir o Iraque deixou à solta uma ideologia de acantonamento dos muçulmanos que nada têm a ver com o terrorismo e facilitou o regresso dos mitos raciais com a versão semântica de mitos culturais.

Quanto a ele, os incendiários mais não fazem do que acirrar animosidades contra o ocidente por parte de pessoas que noutras circunstâncias nunca se desviariam para actividades hostis. Não mostra grande apreço pela inteligência cruzadista do idiota, nós agora estamos a fazer uma gestão da limitação dos estragos..

Outro homem com dois dedos de testa.
Uma pessoa cheia de certezas, sem saber a autoria, diria tratar-se da estafada cassete de esquerda multiculti-politicamente-muitíssimo-correcta dos últimos quarenta anos mas na verdade é o contrário, ele é que se distanciou lá mais para a frente. É o humanismo cristão, dizem alguns, mas tanto humanismo num homem da direita é obra.
Isto dos chavões é uma chatice, de repente a realidade ultrapassa o que julgamos ser a fina flor do catecismo.

Há 7 artigos sobre a China no FIEL! Eu postei 3!!!

Sim, tem razão, sobre o Estaline, o Chavez, o Fidel, a Rússia, o Zapatero, o Obama, é só um ou outro post e citados muito de raspão.


Será porque o homem é muito bonito e simpático?

Simpático não sei, mas nem é de deitar logo para o caixote do lixo, assim o conteúdo correspondesse ao invólucro.
Mas parece que a maioria dos holandeses não vai em encadernações, do resto, e daquilo que conheço, pouco se aproveita.

Mas continue, sem opiniões contrárias nem conversa havia. Assim sempre nos entretemos.

ml disse...

Agora vou aqui e ali especular quanto baste.

Pois, e não passa disso. E nem me vou dar ao trabalho de explicar uma e outra vez, porque uma coisinha aprendi aqui, hajadeus!, nunca antes me tinha apercebido deste fenómeno: a incapacidade de se ultrapassar dos raciocínios ou... ou...
E digo ou... ou... para não repetir binário, ping-pong, pendular, pensar por moldes.


Eu noto que os portugueses sobre este assunto têm tendência [...] a extrapolar a partir de Portugal.

Exactamente como o sr. Carmo extrapola a partir da Holanda e exporta para o universo.
E o que quanto a mim desacredita de vez a virtude desse ponto de vista é o modo como tentam reescrever a história de séculos, o que simplesmente aponta para o regresso dos mitos raciais com a versão semântica de mitos culturais (Adriano Moreira) ou como dizia há dias no Público o Alan Stoleroff, professor universitário e judeu, a demonização racista dos árabes e dos muçulmanos em geral [...].

Já vi este filme muitas vezes. Nos cruzados que decapitavam indiscriminadamente mouros e cristãos porque não os distinguiam, na ‘arraia miúda’ que atirava tições incendiados aos cristãos-novos nas fogueiras, no colono anónimo que dizimava índios e pretos ‘porque não tinham alma’, no ‘povo ariano’ embalado por discursos que hoje se repetem. Agora, uns e outros até andam de mãos dadas, basta ler o ‘Mein Kampf’ e trocar um povo semita por outro.
A atitude é sempre a mesma, azeda, amarga, só esperam é que lhes apontem um alvo a abater.


um amigo holandês que, tal como você, não está de acordo com a minha visão acerca do Islão e muito menos com o Wilders.

Bem me parecia que viver na Holanda não é uma fatalidade.

Anónimo disse...

ml
Podíamos estar aqui eternidades a analisar isto aquilo e aqueloutro.

Mas para simplificar.

Que culpa têm as pessoas do islão ser baseado na maldade e na sua sacralização?

Que culpa têm as pessoas de maomé ter assassinado o seu próprio allah?

Quando foi que fazer bem aos muçulmanos foi bom para eles e para quem o fez?

ml disse...

Caro anónimo, lá poder podíamos, mas olhe, o Corão, o Maomé, o Alá, a corte teológica é o que menos me interessa. Aliás, não sei muito sobre religiões, pouco teria a dizer. Do que eu falo é de política.

Anónimo disse...

Fale à vontade.
Mas ser bom para os criminosos muçulmanos nunca foi boa politica.
Só lhes aumenta a confiança para continuarem a serem criminosos.

E que não haja a mais pequena, mínima e ínfima dúvida.

Todo o muçulmano é criminoso e todo o criminoso é muçulmano mesmo que o não saiba.

O crime faz parte da doutrina do maometismo e é essa doutrina que uns e outros seguem.

No inicio nem corão havia e maomé já roubava e matava cruelmente pessoas inocentes e indefesas.

Além disso, maomé não apresentou nenhum documento escrito pelo seu allah a autoriza-lo a fazer o que fez.

maomé fez tudo à maneira dos bandidos, mas dos piores.

Na prática o islam foi criado de modo a mascarar todos os crimes do islam e dos muçulmanos.

Desmascarar tudo isso e procurar o bem, é o mínimo que devemos fazer.

Anónimo disse...

("Todo o muçulmano é criminoso e todo o criminoso é muçulmano mesmo que o não saiba.")


é assim como uma especie de pecado original, coitados.
nem juridicamente se safam mesmo que o intelecto não adira a acção estão condenados na mesma.

Anónimo disse...

Engraçado este Sr. da Rosa, quando irritado desata a vociferar com cada vernáculo, que nem peixeira da rua escura. Mas como amigo do fiel, já tem estatuto residente para isso. Retira-se apenas aqueles comentários de alguém que eventualmente o terá insultado também vernaculamente, presume-se: censura.

Anónimo disse...

Não se trata de puritanismo, mas sim de ser-se simplesmente bouçal como o Sr. o demonstra consistentemente.
Se os comentários eliminados eam seus, então parabéns pois ffoi o seu superego que impôs a censura. Alterego é outra coisa: e o seu outro eu inconsciente, o que me leva a concluir da sua perigosa e presumível dupla personalidade comportamental.

Anónimo disse...

Confusão minha: é que eu tenho os meus porcos bisaros à solta numa bouça.
As minhas desculpas por ter invadido o seu domínio ideológico-esterqueiro.
Já saí. Adeus vou tratar dos meus outros porcos.