Trabalham que se fartam, "não protestam nada", recebem pouco e dão uma enorme margem de LUCRO ao patrão.
Curioso não se ouvir a esquerdalha reclamar que estes imigrantes sejam legalizados.
"Se vou trabalhar noutro país, não tenho que me emiscuir nos seus hábitos, nos métodos de trabalho nem na política." diz um dos operários. Não há dúvida, bem amestradinho.
Não é claro se o preço pago por Portugal ao patrão deles inclui o respectivo amestramento ou se as chicotadas e mordaças a que estão habituados são benesses não passíveis de comercialização.
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Na Venezuela, entretanto ...
“Os burgueses já estão a falar em como os preços irão duplicar e que irão fechar os seus negócios”, disse Chávez na sua comunicação ao país “Alô Presidente”. “Povo, não se deixem roubar, denunciem-nos e serei capaz de nacionalizar esse negócio”, adiantou, acrescentando que já ordenou ao exército que formule “um plano de ofensiva” que passará pela tomada “de qualquer empresa, de qualquer tamanho, que jogue o jogo burguês da especulação”.Pois claro. Chicotadas e mordaças com eles.
4 comentários:
É interessante ver a confusão que vai na sua cabeça quando a realidade não cruza com os seus dogmas.
Quanto à questão de reclamar que estes imigrantes sejam legalizados é uma questão de vontade dos próprios. Se os mesmos quiserem por mim optimo!
Curiosamente em Venezuela sucede o mesmo. Os médicos cubanos, na maioria maus e que fazem falta em Cuba, onde os cuidados de saúde são para os brancos e o desemprego de 70% para os pretos, são pagos em petróleo.
No ano passado por 40000 médicos Chavez pagou 2/3 do nosso orçamento para a Saúde. Fiz as contas e dava um salário diário de 190 dólares.
Eles vivem na miséria e ganham uns cobres em consultas à socapa. Alguns arriscam e dão o pulo para a Colômbia.
Temos um caso de exploração do homem pelos manos Castro: os velhos enchem a carteira à custa do suor e das lágrimas destes "proletários".
No ano passado a produção de açúcar em Cuba foi menor que a de 1902 quando não havia mecanização.
Não pedem para ficar pois a família seria posta a ferros.
Mas a esquerda não é uma ideologia nem se adequa à realidade: é uma doença dogmática ou mental (quem sabe).
Corrijo. 40 mil cooperantes com cerca de 9000 médicos. O restantes são professores, (maus)conselheiros, espiões e outros lambões.
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