A minha mulher já pode divorciar-se de mim e casar-se com a nossa amante! Para que não ofendamos os bons costumes... costumes de lei...
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
Teste
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sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
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Alguém me explica porque têm a GNR e a justiça(?) que meter o nariz para saber se quem trabalha na pastelaria lá está dentro ou não?
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Um dos pilares do liberalismo e do mercado livre, é a constatação, colhida da prática, de que a concorrência, a livre formação dos preços, ...
5 comentários:
Fantástico!
A ver se a gente abandona de uma vez para sempre esta onda de puritanismo - sob a influência do Bush e dos russos, mas mais ainda do Islão.
Ponhamos fim a este hibernar do libido que já dura há mais de trinta anos e voltemos rapidamente para os alegres anos 60/70.
Mas sem marxismos, lutas de classes e adorações românticas e ingénuas do terceiro mundo.
A coisa até estava a correr bem, mas nos anos 80 surgiu a SIDA e, a partir daí, o pessoal começou a conter-se mais...
Parafraseando certos comentadores,
Vão tomar bem no meio do olho do orifício das rotundidades posteriores.
Uma amiga enfermeira minha disse-me que pessoas individuais podem adoptar desde há dois anos (nova lei). Conhece inclusive vários casos pois trabalhou na casa do Gil em Lisboa.
Imaginemos que dentro de 5 anos essas pessoas (homens e mulheres) descobrem-se e casam com individuos do mesmo sexo.
na lei actual o que se faz, poe-se os putos outra vez na guarda do estado?
Preparem-se pois este e muitos mais argumentos vêem ai para a adopção de crianças por casais gays.
Afinal ninguém esta contente com a nova lei, ainda vai dar muita conversa.
Enquanto isso Portugal segue a Grécia.
Acordem, não percebem que isto é areia para os olhos?
Bob
@ HV: "A coisa até estava a correr bem, mas nos anos 80 surgiu a SIDA..."
Precisamente. Um factor decisivo que acabou por cá com os "comboínhos", como dizia o Gabriel Maluco, aliás o Dragão de Espinho.
Não sei se ainda te lembras dele, mas era o barman do Centro Cultural de Haia e, como eu, fazia também parte do núcleo da LUAR de Roterdão liderado pelo Aurélio Azevedo.
O Gabriel, 1,90 m, antigo pára-quedista, terrivelmente agressivo ia, a partir de Haia, frequentemente connosco – para o que desse e viesse - aos comícios e reuniões políticas em Amesterdão em que tu eras a ‘éminence grise’.
Quer dizer, na altura estavas muito menos ‘grise’ que hoje e sempre muito bem acompanhado. Refiro-me ao sexo oposto, não aos teus camaradas, esses eram uma desgraça….
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