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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

SQUASH





Porque razão gosto muito de jogar squash?   

Porque acelera o aquecimento global. E é o que vou mesmo fazer dentro de uma hora. Aquecer...
  
Quem quiser saber mais sobre este desporto, pode carregar aqui ou fazer perguntas – mas por favor, não me venham com racismo, socialismo, islamofobismo, e mais coisas terminadas em ismo.

11 comentários:

RioD'oiro disse...

(Tem que ser baixinho para a minha mulher não ouvir) ... eu sqwashava umas quantas.

Sorge disse...

tem de ter cuidado para não aquecer muito porque os bombeiros estão na falência.

Sorge disse...

Na minha bela juventude, infelizmente bem mais distante do que o meu caro parece imaginar, fui tenista profissional. La dolce vita… Continua a ser o desporto que mais me entusiasma praticar, excluindo naturalmente sqwashar o sexo oposto, pegando ali nas palavras do RD. Sempre tive curiosidade pela dinâmica do squash de ginásio mas na realidade nunca o experimentei. Isso das Olaias é para os lados de Lisboa?

RioD'oiro disse...

CdR,

"E, visto através da perspectiva da sua mulher, é até bastante positivo que você ainda esteja em condições físicas de ‘sqwashar umas quantas’."

Nem uma transplantação de corpo e alma me salvaria.

RioD'oiro disse...

Sorge.

"fui tenista profissional."

Muito bem.

A propósito, em tempos fiz um trabalho de recolha de imagem numa cidade alentejana. Parte da recolha incidia no desporto mas as luminárias da câmara local mandaram-me retirar as imagens de putos (6-10 anos) a treinar ténis por ser uma coisa "elitista".

Eu não gosto de ténis mas apenas porque não gosto. Gosto mais de ping-pong.

Em Lisboa a antiga zona da Pixeleira chama-se agora Olaias, como a Porcalhota (Zona da Buraca que, suponho, pertence a Amadora)) se chama Alferagide (também camada de Alferragide).

A Buraca continua a ser Buraca.

Sorge disse...

Já o outro dizia que só os burros é que não mudam. O problema do capitalismo não tem a ver com o desenvolvimentos das forças produtivas, coisa que faz muito bem, como é evidente. É tudo o resto: a exploração crescente, a concentração económica e o rasto cada vez mais alastrado de pobreza e miséria; ainda na sua fase mais desenvolvida o controlo e dominação dos recursos económicos, naturais e energéticos à escala mundial, a guerra de destruição ou ocupação, a destruição da democracia política por sobreposição de interesses e gerência das oligarquias e demais poderes insondáveis à opinião e ao voto. Etc etc etc…

Mas devo dizer-lhe que fico um pouco desiludido consigo porque fez aí um post a pedir intervalo dos ismos, respeitei essa vontade e afinal cedeu novamente a essa conversa… Pensei-o mais fibroso. Ali o RD entende-se, respira socialismo, é um trauma, há que respeitar, agora você… tss… tss…
Sabe que não sou daqueles que se envergonha com a utilização das velhas e novas tecnologias desenvolvidas segundo o modo de produção capitalista ou então, mais comum ainda, desenvolvidas pela investigação científica com dinheiros públicos e depois apropriadas para patacos. De uma forma ou de outra dou-lhes um uso bem extraordinário e intenso, e algo inevitável porque acontece que sou assalariado nessa área.
Agora não posso mentir-lhe, só descansarei no dia em que vir este modo de produção destruído, ou morrerei tentando. De uma forma ou de outra, esta vida são dois dias e não há luta que não valha a pena sem os pequenos prazeres.

Quanto ao tenis, olhe, uma pessoa tem de viver de qualquer coisa, não é verdade, de preferência de trabalho e dedicação honestas? Tinha um dom para essa treta. Só não tinha cotovelo à altura.
Iniciei a minha aprendizagem de tenis na Alemanha Democrática, veja lá. Não sei se serei a pessoa mais indicada para lhe traduzir o que me pediu, a minha escolaridade não é muito elevada, no entanto o meu treinador distinguia as pancadas entre: frontal, puxada a trás, uma ou duas mãos, e o amorti. Não posso ajudá-lo mais que isso.

RioD'oiro disse...

CdR:

"Não sei onde é que arranja energia"

Toco guitarra, os dedos trabalham depressa,mas, por enquanto, apenas os gasto no teclado e na guitarra (para além de limpar um ou outro macaco do nariz).

RioD'oiro disse...

Sorge:

"O problema do capitalismo"

É giro ver gente que defende um sistema que sistematicamente claudica deixando milhões de cadáveres no terreno perorar sobre os "problemas" do sistema que tem que lhes apanhar os cacos, que os alimentar e aturar.

Sorge disse...

E de vez em quando também os gaseiam, como na América Latina, não é verdade? Mas depois pedem desculpa e está tudo bem. Deixe-se de choramingar que lhe fica mal. Digo-lhe já que por respeito ao Cdr não entro em mais paleio deste género aqui neste post.

RioD'oiro disse...

Gasear, gasear, assim de repente os mais significativos exemplos que conheço são os dos Nazis (nacionais socialistas) e os gazes gelados da sibéria que 'apenas' congelavam.

Há ainda o caso dos gajos que morrerem por falta de "produto", o caso do DDT. Morreram milhões de pessoas indefesas perante a malária porque uma corja de imbecis achava que o DDT fazia mal a não sei quê. O DDT foi re-introduzido em 2006, sem ondas de maior, e ninguém foi despachado ao TPI.

Sorge disse...

Já ouvi esse comentários acerca do Federer. As técnicas não me parecem distintas. Quando falo de dinâmica refiro-me ao posicionamento dos adversários na mesma zona de jogo. É a grande curiosidade que tenho acerca do Squash. Acredito que tenha a mesma exigência, ou ainda superior, de equilíbrio entre inteligência de jogo e desgaste. Confesso que são os jogos que mais me agradam. Aliás, como alguns desportos de contacto.