Teste

teste

domingo, 20 de maio de 2012

Muçulmanos Radicais à Conquista da Europa - Salafistas pregam a sua Hegemonia


Este o título de um texto de António Justo, que transcrevo a partir daqui:


Muçulmanos salafistas usam uma estratégia de infiltração eficiente em diversos meios, especialmente, na arte, Internet e juventude para uma islamização sistemática na região dos “incrédulos” (“Kuffar). Com a sua guerra santa pretendem fomentar o Islão com a Sharia (direito muçulmano) na Europa, querendo que a Europa volte à idade Média. Querem, distribuir gratuitamente na Alemanha, Áustria e Suíça, alegadamente 25 milhões de livros do Corão. Esta inventiva Árabe visa radicalizar especialmente muçulmanos moderados (na Alemanha há um número superior a 4 milhões de muçulmanos) e recrutar principalmente jovens europeus desorientados.

Em acções de dois fins-de-semana, em Zonas de peões da Alemanha, já distribuíram 300.000 livros. Os resultados da agressão ideológica já se fazem sentir no radicalismo de manifestações na rua.

Emigram para um mundo que consideram inimigo e vêem-no como sua zona de combate. “Lutam por uma espécie de califado europeu, onde não se deve aplicar o direito ocidental mas sim o da Sharia”(in Der Spiegel n° 17/23.4.12); organizam-se em redes como a “Millatu-Ibrahim” (Comunidade de Ibrahin) na Alemanha, fundada por Mahmoud e pelo ex-rapper Cuspert; tornam-se muito eficientes através da infiltração em mesquitas moderadas. Com os seus songs, Cuspert consegue atingir os sentimentos da juventude em textos como “O teu nome corre no nosso sangue” referentes a seus ídolos, entre eles, Bin Laden. Muitos vivem da ajuda assistência social do estado como refere o Jornal Stuttgarter Nachriten no caso do pregador salafista Ibrahim Abou-Nagie que receberá para ele e família entre 2.300 e 2.500 euros por mês. Ele terá sido, segundo afirmou, o iniciador da acção da distribuição dos livros do Corão.

Os Salafistas usam o âmbito da liberdade europeia para missionar uma sociedade que consideram incompatível com a sua e em que a sua fronte de guerra é o mundo cristão. “A nossa arma é a Internet” afirmam salafistas que se consideram a elite da religião maometana. Na Alemanha há entre 3.000 e 5.000 salafistas, recrutados geralmente da segunda e terceira geração de emigrantes. Têm figuras ideais como o ex-pugilista Pierre Vogel e personalidades ligadas à Al-Qaida. Tal como os extremistas nazis encontram-se sob observação do Estado.

O Estado sente-se de mãos atadas perante adversários da sociedade ocidental, como os salafistas. Desde que saibam empacotar a sua mensagem de maneira a não apelar directamente à violência, as autoridades não podem fazer nada, embora conheçam a cena de extremistas que preparam atentados como o de Frankfurt em que dois soldados americanos foram mortos por um companheiro de Mahmoud. Der Spiegel cita Mahmoud, o qual afirma que a diferença entre os seus inimigos e e os muçulmanos crentes, é: “Eles amam a vida e nós a morte”.

Os salafistas são a ponta de lança dos Wahabis da Arábia Saudita. Por toda a parte se observa o aumento da radicalização de grupos islâmicos que antes eram mais tolerantes.

O povo indonésio que antes tinha uma tradição pacífica tem sido influenciado por forças muçulmanas radicais árabes. Tem-se observado, nas últimas décadas, uma radicalização da sociedade indonésia em que muçulmanos que tinham nomes hindus abdicam do seu nome de tradição hindu para assumirem nomes árabes, e aniquilam indígenas de Papua, transplantando muçulmanos para esta região, seguindo a política de colonos como faz a China no Tibet. É preocupante observar como tradições culturais de zonas geográficas amenas abdicam da sua alma afável para adquirirem a aspereza cultural nómada do deserto. Por todo o mundo muçulmano se tem observado uma contínua radicalização. A Arábia Saudita, o Irão, o Paquistão e o Afeganistão têm sido os maiores incrementadores do extremismo árabe.

São tendências que a História corrige mas a custo de grande tributo. Segundo previsões do CBN, no ano 2030, a maioria da população de Bruxelas será muçulmana. Aber Imran, chefe do grupo “Sharia 4 Belgium” afirma: “Democracia é contrária ao Islão” e Allah é quem diz “o que é proibido e o que é permitido”.

Grupos moderados muçulmanos não se levantam contra os salafistas nem contra terroristas muçulmanos porque estes se fundamentam no Corão e para os contradizerem entrariam em contradição com o Corão.

Os salafistas no Egipto (“Partido da Luz”) conseguiram 30% dos votos. Todo o norte de África se encontra a caminho duma radicalização nunca vista.

As diferentes civilizações ainda se encontram muito subdesenvolvidas e primitivas no que toca ao seu estádio espiritual. Só uma atitude de respeito de todo o Homem e de toda a cultura para com o Homem e para com a natureza poderão levar à paz. De momento, o extremismo ideológico político-religioso e o extremismo económico dominam os povos. 

3 comentários:

pvnam disse...

UM PALMO À FRENTE DO NARIZ

-> A existência duma estratégia demográfica… foi sempre considerada como fundamental para uma estratégia de luta pela SOBREVIVÊNCIA de longo prazo: ver este blog Origem Tabu-Sexo.
-> Ora, existindo não-nativos JÁ NATURALIZADOS com uma demografia imparável em relação aos nativos… como seria de esperar, abunda por aí muita conversa para ‘parvinhos-à-Sérvia’.
.
-> Quem só vê um palmo à frente do nariz… anda por aí, de década em década, numa alegre decadência ‘kosovariana’.
—>>> Não vamos ser uns ‘parvinhos-à-Sérvia’… antes que seja tarde demais, há que mobilizar aquela minoria de europeus que possui disponibilidade emocional para se envolver num projecto de luta pela sobrevivência… e SEPARATISMO-50-50!...


Nota 1:
São duas formas de estar no planeta completamente diferentes:
- os anti-separatismo (globalization-lovers) ameaçam com 'isto', ameaçam com 'aquilo', e andam numa busca de pretextos para negar o Direito à sobrevivência de outros;
- pelo contrário, para os pró-separatismo, os outros que fiquem na deles..., os pró-separatismo apenas querem o sobreviver da sua Identidade e terem o SEU espaço no planeta.
.
Nota 2:
Não faz sentido andar a perder tempo com pessoal que não se preocupa em construir em construir uma SOCIEDADE SUSTENTÁVEL (média de 2.1 filhos por mulher)... que critica a repressão dos Direitos das mulheres e em simultâneo, para cúmulo (!!!), defendem que se deve aproveitar a boa produção demográfica proveniente de determinados países [aonde essa 'boa produção' foi proporcionada precisamente pela repressão dos Direitos das mulheres] para resolver o deficit demográfico na Europa!

Unknown disse...

Há muita coisa boa no mundo muçulmano:

http://bouffonduroi.over-blog.fr/article-sexy-symbole-de-la-musulmane-moderne-sila-sahin-pose-nue-dans-playboy-72790080.html

Unknown disse...

"Millatu-Ibrahim"

Esclarecedora a designação "Millatu".

O millatu era a circunscrição administrativa do califado otomano.
As comunidades viviam aí segundo as suas próprias regras (basicamente eram guettos), mas sujeitas, obviamente, em caso de disputa com outras comunidades, ou com o colonizador, à sharia.

Era aos millatus que se faziam as períódicas razias para raptar rapazes cristãos, para os janízaros (devshirme, tributo de sangue), impostos e raparigas, para os haréns e bordéis.