It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
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sábado, 14 de junho de 2008
Eleições Norte-Americanas IV
O senador John McCain está a receber endorsments de todos os quadrantes da sociedade Norte-Americana. Não tantos e tão vistosos como os do senador Barack Obama, como é óbvio. Mas os endorsments Obama são perfeitamente adaptados aos alvos da sua campanha (tal como a retórica): os jovens. Há quem até já lhes chame os endorsments à Obama.
O wrestler Hulk Hogan, o rapper 50cent, a apresentadora Oprah Winfrey, o cantor Usher, a banda Pearl Jam, as actrizes Scarlett Johansson, Jessica Alba e Gwyneth Paltrow e os actores Ben Affleck, George Clooney, Robert de Niro e Brad Pitt são apenas alguns dos bons endorsments de Obama.
John McCain vai-se contentando com alguns bons endorsments, à medida da sua campanha. Joe Lieberman, um ex-super-delegado Democrata é, para mim, um dos mais importantes endorsments de John McCain.
Os mais atentos certamente que se lembram de Joe Lieberman. Joe Lieberman foi o Vice-Presidente de Al-Gore para a Presidência dos Estados Unidos da América em 2000. Sim, sim aquela eleição em que o sulfuroso do Bush foi eleito mas não ganhou as eleições e que motivou o I use to be the next President of the United States of America do birrento Al Gore.
Mas até que ponto é Joe Lieberman importante? Joe Lieberman é um democrata bastante conhecido nos Estados Unidos da América. Embora já não pertença aos quadros do Partido Democrata, sendo actualmente um Democrata Independente. A controvérsia da separação de Joe Lieberman do Partido Democrata surgiu quando Lieberman perdeu contra Ned Lamont a nomeação do Partido Democrata para o estado de Connecticut (2006). Lieberman resolveu concorrer como terceiro candidato e ganhou as eleições com 50% dos votos.
Há quem diga que seria um grande ticket Republicano (McCain+Lieberman). Porém, convém ter algumas cautelas: embora Lieberman chama-se os votos independentes e democratas, McCain poderia perder o massivo apoio dos Republicanos mais radicais e dos evangélicos.
Mas até que ponto não seria bom dividir o eleitorado Democrata?
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