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domingo, 1 de junho de 2008

O TERROR do Polo Sul

Um dos pânicos de estimação dos aquecimentistas remete para o afogamento.

Os primeiros “avisos” de afogamento iminente falavam do Pólo Norte. Segundo os anedóticos maçaricos em ciência, o gelo do Pólo Norte iria derreter e o nível do mar subiria, afogando meio mundo.

Os média, estúpidos q. b., agarraram a “causa” e carpiram-na durante anos sem quererem perceber que o derreter do gelo do Pólo Norte nunca faria subir o nível de água do mar porque aquele gelo está em flutuação.



Recentemente surgiu a história do afogamento dos ursos face à “mais que evidente” fusão do gelo do Pólo Norte. Descobriram, perante a recente possibilidade de navegação na passagem de nordeste, que havia mais um “record nunca visto”

O Pólo Sul é outra menina dos olhos dos aquecimentistas. A história é sempre a mesmas: nunca como agora houve tanto gelo a desprender-se da calote, e nunca como agora houve uma tão pequena superfície total de gelo. Portanto, há que entrar em pânico, há que bater com a cabeça nas pareces e há que culpar Bush, as multinacionais (particularmente as petrolíferas), a globalização e o modo de vida ocidental por serem “gigantescas fábricas de produção de CO2” (gás “poluente” como lhe chamam).

É verdade que de 1973 para cá se tem mantido um alto nível de separação de gelos, muito embora tenha sempre vindo a diminuir. É também verdade que a superfície total de gelo tem vindo a diminuir. Mas é também verdade que estes pontos são consequência de um maior arrefecimento do pólo e de uma maior quantidade total de gelo no pólo.

Já agora, aquecimento deu-se, no Polo Sul, entre 1948 e 1973, período em que se berrava pelo arrefecimento global.

Os estúpidos militantes (EM) aquecimentistas não têm a menor noção dos fenómenos físicos e têm raiva a quem tenha e não estão nada interessados nem em ter nem em esclarecer porque apenas querem dar porrada a Bush, ao ocidente, ao Tio Patinhas, etc.

Aliás, não são apenas os EMs, muito embora de outra forma. Muito cientista do aquecimento faz os possíveis para se não seja possível meter-se o nariz no seu trabalho. Dizem que estudam, publicam resultados, mas odeiam que outros cientistas verifiquem como chegaram às conclusões que anunciam. Alguns, de careca descoberta face a dados convenientemente manipulados, têm agora a lata de declarar que os cientistas do clima deveriam ponderar mais frequentemente acerca da qualidade dos dados ...

Dizer-se nas trombas de um aquecimentista que o Pólo Sul está mais frio já o faz suar ácido sulfúrico. Será como negar a existência de Deus perante uma beata carpideira. Dizer-se que a calote polar da Antárctida não está mais magra faz com que ele revire os olhos na tentativa de nos apontar uma arma biológica de raios gama.

Não só a temperatura está mais baixa na Antárctida como há mais gelo. Resumindo, há mais frio na Antárctida ou, usando o vocabulário dos EMs, o frio está a atacar a Antárctica. Nos últimos anos tem aparecido mais 47.000.000.000 toneladas de gelo em cada ano. Haver mais gelo a uma temperatura substancialmente mais baixa implica que haja substancialmente mais frio armazenado na calote Sul.

“Como é que isso é possível? E o gelo que derrete, não derrete com o calor”, dirá de imediato um EM com voz de bezerro e soltando uma gargalhada ao melhor estilo borra de café com leite.

Derrete com o calor. Mas derrete com o calor resultante das mais fortes trocas de massas de ar entre a calote e as latitudes mais temperadas. A presença de mais frio no Polo Sul exacerba as correntes atmosféricas que provocam trocas de calor. Essas correntes atacam as zonas costeiras, particularmente do lado ocidental, derretendo gelo ou provocando a sua fragmentação. Mesmo assim, a quantidade anual de gelos que se tem vindo a destacar tem diminuído desde a década de 80.

A ameaça de afogamento pode, portanto, ser posta de parte. Aliás, mesmo que a temperatura global subisse significativamente (abaixo de 1 dezena de graus), não haveria subida do nível do mar, mas una descida. Para manter os aquecimentistas irritados, esta, fica para a próxima. Já agora, os aquecimentistas têm vindo, paulatinamente, a mudar o vocabulário. Preferem agora o termo “mudanças climáticas”. Não vá o diabo tecê-las, há que preparar a máquina de propaganda para, no previsível futuro, culpar o CO2 pelo arrefecimento. Alternativamente, sendo para todos claro o que vai acontecendo (que a temperatura média total vai descendo), dirão que há que manter o combate ao CO2 para manter o ‘sucesso’ da paranóia, mesmo que ele continue a subir por mais uma mão cheia de anos, como tem estado a acontecer.

Enfim, se o frio vier a apertar, nada de pânico. Para fazer subir a temperatura bastará que se recorra à produção maciça de CO2.

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7 comentários:

Anónimo disse...

"Os média, estúpidos q. b., agarraram a “causa” e carpiram-na durante anos sem quererem perceber que o derreter do gelo do Pólo Norte nunca faria subir o nível de água do mar porque aquele gelo está em flutuação." e se derreter voa... ignorante...

RioDoiro disse...

Da ignorância:

http://www.prof2000.pt/users/secjeste/Mondego/pg000600.htm

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Luís Oliveira disse...

[se derreter voa...]

Por acaso há uma parte que voa, a que se transforma em vapor de água (e por isso não faz subir o nível do mar).

RioDoiro disse...

Um dia destes hei-de escrever sobre o
Kilimanjaro (outra paranóia dos aquecimentistas), que tem a ver com 'voar'.

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Anónimo disse...

Ó meu! estou completamente de acordo contigo. A culpa é dos esquerdistas. O que os gajos querem é culpar o Bush do aquecimento, aquecimento?! há há (risos).Os paranóicos, os estúpidos, os cientistas, e muitos mais outros ignorantes que acreditam nestas imaginarias fábulas são de esquerda!. Se há poluição neste planeta,- (está comprovado que não!)- foi devido á má utilização dos chamados artigos biológicos que os macrobióticos consomem em exageradas quantias, especialmente o consumo de feijão tem provocado irreparáveis danos, os gases são terríveis. Os consumidores destes artigos (já era de esperar) SÃO TODOS DE ESQUERDA. Ó! range dente! és mesmo tolinho. Não desesperes que vão sobrar uns cubos de gelo para a tua tão querida coca cola.

RioDoiro disse...

Uma das cretinices dos estúpidos militantes é a de misturar poluição com aquecimento global, perdão, alterações climáticas.

Quanto aos "artigos biológicos", de facto tem razão: consomem exageradas quantidades de energia, muito embora eu prefira alface que cresce lentamente à que cresce de forma acelerada. Enfim, sou um "poluidor".

Curiosamente o 'entrelinhas' encontrou uma relação entre estúpidos militantes e esquerdistas. Touché?

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Unknown disse...

Pois é, a maior parte do gelo do Ártico está a flutuar e, se derretesse, não devia haver problema de maior.
A excepção é a Gronelândia que está cheia de gelo não flutuante.
Mas, mesmo aí, é preciso levar em conta que o centro da Gronelândia está muito abaixo do nível do mar e, portanto, se o gelo derretesse, formar-se-ia era um mar interior no centro da Gronelândia.

Mas, há mais, quando a temperatuda desce, o volume da água diminui até creio que aos 4ºC e, a partir deste valor aumenta.
É por isso que se metermos uma garrafa cheia de água na arca frigorifica, o gelo arrebenta com ela.
Portanto se o gelo flutuante do Ártico derretesse, o seu volume diminuiria e, o que me parece é que o nível médio do mar baixava em vez de subir como os EM gritam.