Liga-se a televisão pela manhã e o PREC entra-nos em casa com cheiro a sardinha.
O “poder popular”, versão peixeiral dos verdes eufémicos, atribui-se o direito de decidir quem entra e não entra, quem vende e não vende, quem trabalha e não trabalha.
Do direito à greve, passa-se rapidamente para a negação das liberdades básicas dos outros cidadãos.
Grupos de estúpidos, que alguém convenceu que estão na posse da força da razão, não hesitam em usar a razão da força.
O “poder popular”, versão peixeiral dos verdes eufémicos, atribui-se o direito de decidir quem entra e não entra, quem vende e não vende, quem trabalha e não trabalha.
Do direito à greve, passa-se rapidamente para a negação das liberdades básicas dos outros cidadãos.
Grupos de estúpidos, que alguém convenceu que estão na posse da força da razão, não hesitam em usar a razão da força.
O que querem?
Querem mama. Querem que os outros cidadãos lhes paguem a gasolina.
“Nós somos gente pacífica”, garantia um dos revolucionários do carapau.
“Parece que apedrejaram um camião…”, quer saber o jornalista.
E, sem transição, o caramelo, esboça um riso alvar e diz que sim, sabe como é, fez-nos frente e tivemos que usar outras medidas.
Ali, de cara chapada, impune, em frente às câmaras.
Tal como os que vandalizaram a lota de Matosinhos, em directo e ao vivo.
A polícia?
Ninguém sabe, mas toda a gente suspeita que tem ordens para não agir.
Como no caso do milheiral eufémico, provavelmente como tributo à esquerdice cultural da maioria do poder que nos governa.
No PREC também era assim. A polícia não aparecia, aparecer era “fascista”, a autoridade era “fascista”, o estado de direito é “fascista”.
Em Portugal, Europa, ano de 2008, o estado de direito claudica frente a meia dúzia de imbecis que não hesitam em usar a violência contra outros cidadãos e de repente estamos no Zimbabwe, com grupos de milicianos a passar revista aos carros particulares, sob a ameaça da força.
Só neste país de brandos costumes isto pode acontecer sem que ninguém se passe dos carretos e enfie um tiro no bucho de um destes idiotas da sardinha.
“Nós somos gente pacífica”, garantia um dos revolucionários do carapau.
“Parece que apedrejaram um camião…”, quer saber o jornalista.
E, sem transição, o caramelo, esboça um riso alvar e diz que sim, sabe como é, fez-nos frente e tivemos que usar outras medidas.
Ali, de cara chapada, impune, em frente às câmaras.
Tal como os que vandalizaram a lota de Matosinhos, em directo e ao vivo.
A polícia?
Ninguém sabe, mas toda a gente suspeita que tem ordens para não agir.
Como no caso do milheiral eufémico, provavelmente como tributo à esquerdice cultural da maioria do poder que nos governa.
No PREC também era assim. A polícia não aparecia, aparecer era “fascista”, a autoridade era “fascista”, o estado de direito é “fascista”.
Em Portugal, Europa, ano de 2008, o estado de direito claudica frente a meia dúzia de imbecis que não hesitam em usar a violência contra outros cidadãos e de repente estamos no Zimbabwe, com grupos de milicianos a passar revista aos carros particulares, sob a ameaça da força.
Só neste país de brandos costumes isto pode acontecer sem que ninguém se passe dos carretos e enfie um tiro no bucho de um destes idiotas da sardinha.
8 comentários:
Há ainda uma outra faceta bizarra. A "greve" foi, segundo percebi, decretada por armadores.
Não deveria ser um lock-out?
.
"Não deveria ser um lock-out?"
Ups, mas isso não é inconstitucional?...
Aí está a resposta da direita bushista à revolta da sardinha. Um tiro no bucho. É uma pena que o peixe não ande armado.
"direita bushista"
Afinal sempre é verdade que o Bush está metido nisto.
Chiça que o gajo não descansa.
Quanto ao tiro no bucho, é o que acredito poder fazer se algum dia algum bando de idiotas me tentar revistar o carro em nom e dos besugos e das xaputas
Não será à primeira, claro...1º tentaria convencê-los de que não têm direitos sobre a minha liberdade.
Se insistissem, haveria certamente alguns sopapos. Depois, provavelmente, uma barra de ferro argumento que, se não suficientemente dissuasor, levaria à exibição da artilharia. Se mesmo assim não fosse suficiente e o meui coiro estivesse objectivamente em perigo, como seria provável nesta fase do campeonato, seguir-se-ia um tiro para o ar, para uma perna e finalmente para o bucho, in extremis.
Mas isso sera eu.
Há por aí muito boa gente capaz de queimar etapas.
Felizmente para os "revolucinários do besugo", não andam no negócio do peixe.
Porque é que estavam lá as TVs e a polícia não? Todos sabiam que iam haver cenas daquelas. Parece que alguém pretendeu deixal-os meter a 'pata na poça' para melhor conseguir resolver a seu favor os próximos encontros. É uma lógica 'porreira, pá'.
Quem ficou mal foram os que perderam o dinheiro que tinham em peixe armazenado nos frigoríficos das lotas. Mas isso que interessa, afinal estamos num país 'porreiro, pá.'
Caro Lidador, para quando um artigo sobre a Europol e a UEO?
Apreciei os seus artigos sobre a NATO e a aliança atlântica. Creio que poderia abordar este tema da defesa comum europeia e a sua viabilidade.
É só uma sugestão…
Caro Pedro, é uma boa sugestão.
Fica prometido.
Ah...tss...tsss também há sabujos por aqui...eh eh
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