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Para contrariar a medida revolucionária de estatização global da economia, o regime cubano decidiu despedir milhares de funcionários públicos implementando ainda a medida ultra-neo-liberal que permitam a formação de pequenas empresas.
A medida só pode resultar de infiltrações da CIA e do desenfreado e sionista capitalismo especulativo.
Raul Castro fala em "flexibilização", vector do pesporrento ataque aos direitos adquiridos pelos laboriosos trabalhadores.
Os Cubanos que decidirem formar empresas poderão contratar funcionários que explorarão até à medula numa escravização sem limites e sem direitos. É o retorno ao tempo em que os Estados Unidos exploravam a ilha como um bordel.
Inconscientes de uma medida equivalente ao desembarque dos marines nas praias cubanas e denotando já efeitos da vertigem do lucro, alguns cubanos dizem ser uma boa ideia porque "precisam comer".
O Ministro da Economia, ao serviço do capitalismo de casino, tenta abafar o escândalo declarando que "não se pode falar de reformas. É uma actualização do modelo económico cubano, onde vão primar as práticas económicas do socialismo e não do mercado". Alguns socialistas mais esclarecidos desconfiam que "eles nunca fazem nada para perder. Vamos ver quanto vão cobrar em impostos".
Raul Castro, inconsciente da hiper-produtividade da economia cubana e incapaz de perceber a bondade da redistribuição da riqueza decidiu ainda deixar de subsidiar quem optou por não trabalhar.
Alguns "economistas", certamente picados pelo mosquito do capitalismo das off-shores e do consumismo, pretendem "elevar o poder de compra", para contornar o "mercado negro".
Não há dúvida. Este mundo está perdido. Deverá Chavez enviar os bombardeiros russos para repor nos eixos a revolução aplicando um bloqueio aéreo, naval e até talvez terrestre a cuba?
1 comentário:
Roubei e postei. Abraço.
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