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quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Das instituições e da balda

Em 2005, um Ministro da Saúde chamou a atenção que médicos e enfermeiros que lidam directamente com doentes deveriam lavar as mãos frequentemente. Caiu o Carmo e a Trindade.

A semana passada alguém resolver pôr em pratos limpos a canalhice pela qual médicos e enfermeiros vestidos com as mesmíssimas batas com que atendem todo o tipo de doentes, passeavam pelo centro comercial situado junto ao (salvo erro) Hospital de S. António no Porto. Uma câmara escondida ‘passeou-se’ pelo centro comercial onde médicos e enfermeiros coçavam o cu pelas paredes. A resposta dos crânios do hospital não se fez esperar: proibiram os funcionários de deambularem de bata pelos arredores do hospital.

De fonte segura sei de cirurgiões que abandonam o bloco operatório para vir fumar a passa à janela e, apagada a beata, entram e pegam o bisturi.

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