Vai uma apostinha que isto foi obra da extrema-esquerda que se diz pacífica e solidária?
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
Teste
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Alguém me explica porque têm a GNR e a justiça(?) que meter o nariz para saber se quem trabalha na pastelaria lá está dentro ou não?
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Um dos pilares do liberalismo e do mercado livre, é a constatação, colhida da prática, de que a concorrência, a livre formação dos preços, ...
24 comentários:
A extrema esquerda é solidária que se farta com o próprio bolso.
Ainda aparece por aí o Carmo da Rosa a acusá-lo de uma atitude que infelizmente continua na moda à direita, não assumir os seus crimes mas tentar relativizá-los.
Eu não acho, crimes são crimes, ponto final, mas o sr. Carmo é pouco luterano nos detalhes.
Eu não tenho duvidas: Foram eles!!
Cara ml,
Sinceramente, tenho muita pena de nem sempre perceber os seus comentários, mas como sou grande tímido, tão pouco tenho lata para estar sempre a pedir-lhe que troque a coisa por miúdos, que me explique do que se trata...
Mas não se sinta só, porque também não entendo o comentário do meu colega! Porque há realmente uma esquerda pacífica e que não alinha nestas diabruras, e outra que assume a violência, que eles chamam revolucionária – para ver se a coisa passa... (idem à direita)
Como vê, o problema é meu...
Esquerda - direita, um - dois...
Como na tropa!
É uma discussão estéril! Importa discutir ideias, não más práticas. Muitas cabeças rolaram na revolução francesa mas hoje aplaudimos a democracia aí nascida. Ou não?
http://portudo-e-pornada.blogspot.com/2009/09/medina-carreira-volta-atacar.html
Como vê, o problema é meu...
Não seja modesto, entendeu na perfeição e respondeu direitinho, tim-tim por tim-tim.
Oxalá (posso?) fosse sempre assim.
@ Eurico Moura: ”Esquerda, direita é uma discussão estéril!”
Pois é. Nunca mais nos livramos desta praga.
O Medina Carreira é que tem razão, este país está a precisar de alguém com algumas ideias e plenos poderes. De esquerda ou de direita? Estou-me nas tintas...
ml, entendi que não entendi! Uma variante de ‘só sei que nada sei’.
Eu acho que às vezes respondo direitinho e outras vezes esquerdinho – tem a ver com a graduação do álcool.
Vejo bandeiras da Palestina e lenços palestinianos. Estranho, os palestinianos não são daquele povo pacifico que se está sempre a fazer de vitima?
Esses mesmos. Por isso é que na sua grande maioria pertencem à religião da paz...
"Religiões da paz" são todas. Os crentes é que por vezes são pouco pacíficos, conforme as épocas e as oportunidades.
@ ml: "Religiões da paz" são todas. Os crentes é que por vezes são pouco pacíficos, conforme as épocas e as oportunidades.
Ok, mas está certamente de acordo comigo que umas são mais pacíficas do que outras. De qualquer forma eu estava a evitar dar a culpa às pessoas, aos crentes – reminiscências de um passado de esquerdista...
Não sei se são reminiscências de esquerda ou novas aquisições de direita, eu prefiro basear-me na história. E o que a história nos diz é que as religiões são todas elas igualmente 'pacíficas' mas um óptimo comburente, nada inflama melhor.
O Ahmadinejad viu a 'sociedade civil' começar queimar-lhe as barbas e toca de convidar mulheres para o governo. Os Grandes Tolas acharam que as chamas não eram assim tão altas e cortaram-lhe duas, porque tendem a pensar que as damas 'são menos capazes'.
Vamos ver se o mulherio é capaz de manter o lume vivo até que os actuais crentes se adequem melhor ao séc. XXI e concluam que afinal não era da religião mas da manipulação da 'verdade' religiosa. E que cheguem rapidamente, as lapidações e enforcamentos continuam a fazer muitas baixas.
@ ml: ”eu prefiro basear-me na história. E o que a história nos diz é que as religiões são todas elas igualmente 'pacíficas' mas um óptimo comburente, nada inflama melhor.
Caríssima ml, como eu disse e volto a repetir, porque você é a campeã da esquiva - pratica esgrima? -, está certamente de acordo comigo que umas são mais pacíficas do que outras.... Na época em que vivemos há consideráveis diferenças entre o pacifismo praticado pelo budismo, pelo hinduísmo e pelo mais pacífico de todos os ismos, o islamismo...
Ou não será assim? Mesmo tendo em conta ”as épocas e as oportunidades.” Digamos que certas religiões facilitam mais a vida a quem quer inflamar os espíritos.
Caro Tarzan,
Estimado colega, você não acha que quando se publica algo, seja um artigo ou meras fotografias sugestivas, se deve responder aos comentários dos leitores que se dão ao trabalho de responder ao seu post?
como eu disse e volto a repetir, porque você é a campeã da esquiva
E pode esgrimir mais uma, duas, três, muitas vezes, sr. Carmo, vai memorizando, o que hoje é uma mais-valia, e tem o gostinho adicional de dar a entender que eu tremo de medo perante a Verdade Revelada.
Mais claro do que isto, só o Barthes:
1. as religiões são todas elas igualmente 'pacíficas’
2. não era da religião mas da manipulação da 'verdade' religiosa
Glossário:
igualmente – do mesmo modo, sem diferenças
manipular – manobrar, jogar com, servir-se em proveito próprio
@ ml: ”.... 1. as religiões são todas elas igualmente 'pacíficas’
2. não era da religião mas da manipulação da 'verdade' religiosa”,
Não, não creio que todas elas sejam igualmente pacíficas! Há diferenças consideráveis. Não creio que seja necessário nomear exemplos! Mas você escreveu pacíficas entre (“), talvez esteja aqui o nosso mal-entendido!
Como diria o Barthes ‘comme d'habitude, que sais-je?’.
‘comme d'habitude, que sais-je?’
Não seria mais o Montaigne?
Deixe, é indiferente. Todos dizem coisas que se fartam e nós depois é que nos amolamos a estudar.
"as religiões são todas elas igualmente 'pacíficas’"
Aplicando a este postulado a novel teoria do peido, poderia dizer-se que todas os tipos de comida produzem igualmente peidos.
Numa acepção lata, é verdade...todas os alimentos produzem peidos.
Mas se debruçarmos sobre o problema, usando pinças ou uma máscara anti-gás, evidentemente, não teremos dificuldades em reconhecer, cientificamente, que uma feijoada produz mais peidos que um sorvete de limão.
Dito isto, o postulado da ml carece de fundamento científico.
QED.
"mas hoje aplaudimos a democracia aí nascida"
Bem, ó caro Eurico, a Constituição americana é anterior à Revolução Francesa. Tem a certeza que a democracia nasceu da Revolução Francesa?
É que, se a História não me falha, dali nasceu o Terror, os exércitos de massas, o Império napoleónico e não sei que mais.
Talvez o Eurico não se tenha dado conta de que na Inglaterra, sem "Revolução", a democracia e o direito assentaram arraiais bem mais cedo do que em França.
Ora releia lá essa História, mas sem filtros e palas.
@ ml: ”.... Não seria mais o Montaigne?
Disse que era do Barthes porque você falou do Barthes e o sujeito é francês, de resto, como você imagina, o Barthes ‘ce n’est pas ma tasse de thé!’. Se tivesse falado no Napoleão eu....... - bem, as citações do Napoleão não são para senhoras...
@ ml: ”Todos dizem coisas que se fartam e nós depois é que nos amolamos a estudar.”
É mesmo, grande verdade! Vai já para o meu panteão de citações, vai ficar entre Milton Freedman e Mohammed Benzakour, que acha?
bem, as citações do Napoleão não são para senhoras...
Talvez as senhoras sejam uma raça à parte, mas as citações do Napoleão reportavam-se quase sempre a elas. As que eu conheço, claro, pois 'Napoleon ist nicht meine Kragenweite'. Duplamente.
vai ficar entre Milton Freedman e Mohammed Benzakour, que acha?
Posso escolher? O Benzakour, sem dúvida. Segui a metodologia napoleónica, fui ao google-imagens e decididamente o Friedman não tem qq hipótese ao pé do outro.
Que quer, a vida é injusta!
Bem visto, realmente o Benzakour é um bonitão, e politicamente, pelo aquilo que me é dado constatar, daria-se melhor com ele do que comigo.
Mas não pode escolher, é uma questão alfabética: Milton = ml = mohammed.
Bonitão, também não exageremos. Digamos que o Friedman não é concorrente para ele.
Está bem, percebi, já tenho jazigo destinado entre os dois. Mas pode encostar o ml- um bocadinho mais ao Mo-, por favor? E deixar um espacinho razoável à esquerda?
Agradecida pela compreensão.
Seja feita a sua vontade, assim na terra como na blogosfera.
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