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quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Só a extrema-direita é que é violenta e perigosa?

Vai uma apostinha que isto foi obra da extrema-esquerda que se diz pacífica e solidária?

14 comentários:

RioDoiro disse...

A extrema esquerda é solidária que se farta com o próprio bolso.

ml disse...

Ainda aparece por aí o Carmo da Rosa a acusá-lo de uma atitude que infelizmente continua na moda à direita, não assumir os seus crimes mas tentar relativizá-los.

Eu não acho, crimes são crimes, ponto final, mas o sr. Carmo é pouco luterano nos detalhes.

Anónimo disse...

Eu não tenho duvidas: Foram eles!!

Eurico Moura disse...

Esquerda - direita, um - dois...
Como na tropa!
É uma discussão estéril! Importa discutir ideias, não más práticas. Muitas cabeças rolaram na revolução francesa mas hoje aplaudimos a democracia aí nascida. Ou não?

http://portudo-e-pornada.blogspot.com/2009/09/medina-carreira-volta-atacar.html

ml disse...

Como vê, o problema é meu...

Não seja modesto, entendeu na perfeição e respondeu direitinho, tim-tim por tim-tim.

Oxalá (posso?) fosse sempre assim.

DL disse...

Vejo bandeiras da Palestina e lenços palestinianos. Estranho, os palestinianos não são daquele povo pacifico que se está sempre a fazer de vitima?

ml disse...

"Religiões da paz" são todas. Os crentes é que por vezes são pouco pacíficos, conforme as épocas e as oportunidades.

ml disse...

Não sei se são reminiscências de esquerda ou novas aquisições de direita, eu prefiro basear-me na história. E o que a história nos diz é que as religiões são todas elas igualmente 'pacíficas' mas um óptimo comburente, nada inflama melhor.

O Ahmadinejad viu a 'sociedade civil' começar queimar-lhe as barbas e toca de convidar mulheres para o governo. Os Grandes Tolas acharam que as chamas não eram assim tão altas e cortaram-lhe duas, porque tendem a pensar que as damas 'são menos capazes'.

Vamos ver se o mulherio é capaz de manter o lume vivo até que os actuais crentes se adequem melhor ao séc. XXI e concluam que afinal não era da religião mas da manipulação da 'verdade' religiosa. E que cheguem rapidamente, as lapidações e enforcamentos continuam a fazer muitas baixas.

ml disse...

como eu disse e volto a repetir, porque você é a campeã da esquiva

E pode esgrimir mais uma, duas, três, muitas vezes, sr. Carmo, vai memorizando, o que hoje é uma mais-valia, e tem o gostinho adicional de dar a entender que eu tremo de medo perante a Verdade Revelada.

Mais claro do que isto, só o Barthes:

1. as religiões são todas elas igualmente 'pacíficas’
2. não era da religião mas da manipulação da 'verdade' religiosa


Glossário:
igualmente – do mesmo modo, sem diferenças
manipular – manobrar, jogar com, servir-se em proveito próprio

ml disse...

‘comme d'habitude, que sais-je?’

Não seria mais o Montaigne?
Deixe, é indiferente. Todos dizem coisas que se fartam e nós depois é que nos amolamos a estudar.

Unknown disse...

"as religiões são todas elas igualmente 'pacíficas’"

Aplicando a este postulado a novel teoria do peido, poderia dizer-se que todas os tipos de comida produzem igualmente peidos.

Numa acepção lata, é verdade...todas os alimentos produzem peidos.
Mas se debruçarmos sobre o problema, usando pinças ou uma máscara anti-gás, evidentemente, não teremos dificuldades em reconhecer, cientificamente, que uma feijoada produz mais peidos que um sorvete de limão.

Dito isto, o postulado da ml carece de fundamento científico.
QED.

Unknown disse...

"mas hoje aplaudimos a democracia aí nascida"

Bem, ó caro Eurico, a Constituição americana é anterior à Revolução Francesa. Tem a certeza que a democracia nasceu da Revolução Francesa?
É que, se a História não me falha, dali nasceu o Terror, os exércitos de massas, o Império napoleónico e não sei que mais.

Talvez o Eurico não se tenha dado conta de que na Inglaterra, sem "Revolução", a democracia e o direito assentaram arraiais bem mais cedo do que em França.
Ora releia lá essa História, mas sem filtros e palas.

ml disse...

bem, as citações do Napoleão não são para senhoras...

Talvez as senhoras sejam uma raça à parte, mas as citações do Napoleão reportavam-se quase sempre a elas. As que eu conheço, claro, pois 'Napoleon ist nicht meine Kragenweite'. Duplamente.


vai ficar entre Milton Freedman e Mohammed Benzakour, que acha?

Posso escolher? O Benzakour, sem dúvida. Segui a metodologia napoleónica, fui ao google-imagens e decididamente o Friedman não tem qq hipótese ao pé do outro.

Que quer, a vida é injusta!

ml disse...

Bonitão, também não exageremos. Digamos que o Friedman não é concorrente para ele.

Está bem, percebi, já tenho jazigo destinado entre os dois. Mas pode encostar o ml- um bocadinho mais ao Mo-, por favor? E deixar um espacinho razoável à esquerda?
Agradecida pela compreensão.