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terça-feira, 31 de agosto de 2010

Da família-lixo

Apesar da pancada "modernista" pela qual a família correcta é a que se parece com um gang de gente estranha, o caso Esmeralda lá conseguiu seguir o caminho que uma justiça voltada para o mundo do caos teimou ignorar.

É um assunto que para os meus lados não é boa ideia levantar porque a generalidade das pessoas que me rodeiam era, em tempo, toda dada à "família do coração".

As coisas são o que são e apesar do estado paranóico-psicólogo ser dado à ideia que as crianças são propriedade do estado e apenas o estado é douto em toda e qualquer matéria relativa aos rebentos, a real parentalidade tem uma força que eles conhecem mas ardilosamente encobrem.

Para eles, os pais são pagadores de impostos e são eles, as luminárias, as únicas entidades capazes de "saber" o que fazer com a canalha. As escolas oficiais são antros desta paranóia muito embora sejam inúmeros os casos em que uma turmazita, mais ou menos escondida, é exclusivamente composta por filhos de professores. Enfim, coisas da guarda avançada do multiculturalismo do futuro.

67 comentários:

Anónimo disse...

Ainda só vais aí?

Pois é a família de sangue a família genealógica que bonito se funciona. Os casamentos laicos no ocidente começaram com a revolução francesa e, com a revolução industrial, tornaram-se frequentes os movimentos migratórios para cidades maiores, construídas em redor dos complexos industriais. Estas alterações demográficas originaram o estreitamento dos laços familiares e as pequenas famílias, num cenário similar ao que existe hoje em dia. As mulheres saem de casa, integrando a população activa, e a educação dos filhos é partilhada com as escolas. Os idosos deixam também de poder contar com o apoio directo dos familiares nos moldes pré-revoluções francesa e industrial, sendo entregues aos cuidados de instituições de assistência . Nesta altura, a família era definida como um agregado doméstico composto por pessoas unidas por vínculos de aliança, consanguinidade ou outros laços sociais, podendo ser restrita ou alargada.



A família vem-se transformando através dos tempos, acompanhando as mudanças religiosas, económicas e sócio-culturais do contexto em que se encontram inseridas. Existem famílias com uma estrutura de pais únicos ou monoparental, tratando-se de uma variação da estrutura nuclear tradicional devido a fenómenos sociais, como o divórcio, óbito, abandono de lar, ilegitimidade ou adopção de crianças por uma só pessoa. Mas a família de sangue é que é bonita, e deve mesmo ser a única, não deixa de ser bonita a apologia. Conheci um juiz que por essa prespectiva condenou uma criança à morte, porque apesar de ter sido avisado pela segurança social, por psicólogos e apesar de a criança estar a viver com outra família de acolhimento, na altura da decisão a sua prespectiva de família de sangue sobrepôs-se a família de afectos, ele achava que todas as criança devem viver com os pais biológicos, ou parafraseando alguns blogueres deste blog, quem dá o pão dá a educação. Resultado a criança passados tempos morreu de uma cena de pancadaria doméstica. É preciso perceber que há vários tipos de famílias vivendo lado a lado nesta sociedade todas com os seus problemas.

RioD'oiro disse...

"Pois é a família de sangue a família genealógica que bonito se funciona."

Mais um desentupidor de pensamento.

O resto, a tentativa de passar a regra a excepção e, à boleia, legitimar a horda de sanguessugas.

Não queira ensinar a missa ao padre.

Anónimo disse...

a missa ao padre não ensino, ao sacristão sim

Anónimo disse...

Estado rege a família, a família rege os indivíduos.
Esta «ordem» social correspondia a uma determinada forma de
existência, predominantemente rural, e a uma determinada concepção
da vida política, tal com a desertificação do interior do pais demonstra e a medida que os valores religiosos se apagam, Actualmente, sob a influência conjugada das
transformações económicas e das correntes do pensamento, a família
mudou muito de aspecto.

Anónimo disse...

Mas deixe la nos so apanhamos o comboio ha muito pouco tempo 30 anos mais ou menos. va fazendo a apologia a ver se muda isto para tras de novo

Anónimo disse...

Quem? O doiralho? Oh balhamedeus, com ele como entupidor de pensamento, acabaríamos atolados em m...

Anónimo disse...

Há paredes de casas de banho com frases com mais conteúdo do que as tiradas «intelectuais» deste anónimo... Gabo-lhe a paciência: eu puxava o autoclismo e fazia a descarga.
JS

Anónimo disse...

Juventude Socialista pigarreou...

RioD'oiro disse...

"Mas deixe la nos so apanhamos o comboio ha muito pouco tempo 30 anos mais ou menos. va fazendo a apologia a ver se muda isto para tras de novo "

Nesta matéria há pouca razão para
preocupação, embora cada cada investida de psicólogo provoque um esquentamento ao "caso".

Os laços reais, mesmo de pouca consistência, tomam automaticamente precedência, muito embora quando tardiamente, com sequelas, pauta do assobio dos verdugos.

... e tudo isto põe em causa a política de terra queimada http://fiel-inimigo.blogspot.com/2010/08/promessa-autoadiavel.html

Cada ser vivo tem as suas defesas, naturalmente provadas e aprovadas pela simples evidência de ele se encontrar hoje face ao problema.

Anónimo disse...

È pá as casas de banho são autênticos campos de filosofia, o que la se aprende ou aprendia. Quer dizer eram, a geração actual é muito limpinha.

RioD'oiro disse...

Limpinha? E a arte-chunga?

http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRH_7dzI90JbWwi12uqWlBOJYtmMmofIPUy9LQXxwBxJ1pLQmE&t=1&usg=__MUpCrY-wQ78QGIwtmAOgW2lAx8s=

Anónimo disse...

Errado. Na merda deste blogue o people diverte-se à brava. Melhor que garraiadas.

RioD'oiro disse...

"Na merda deste blogue o people diverte-se à brava."

Coisas de varejeira verde. Até poisam no bife.

Anónimo disse...

Só isto e por aqui me fico.

Os laços de sangue não podem, por si só, ser determinantes, para a manutenção de uma relação parental saudável , é hoje claro que os laços de sangue não podem, por si só, ser determinantes, para a manutenção de uma relação parental saudável, porque nem sempre essas pessoas reúnem os critérios tidos como suficientes para desempenhar esse papel de grande complexidade. A categoria de “pais” pode-se dividir em pelo menos três sub-categorias, a dos pais genéticos, a dos pais biológicos e a dos pais afectivos.

Os pais genéticos são basicamente aqueles que para além de darem vida à criança, nunca tiveram qualquer relação de apego com ela, apenas lhe transmitiram o material genético, conforme acontece em muitas espécies. Nos humanos para além existirem pais só genéticos, existem os pais biológicos que reúnem, para além dos critérios considerados para os pais genéticos, os critérios considerados para os pais afectivos ou seja, vinculam com os filhos, cuidam deles, proporcionam-lhes um ambiente de qualidade, saudável e feliz e com eles mantêm uma relação afectiva profunda, capaz de os ajudar a crescer de forma tranquila, saudável e harmoniosa. Os pais afectivos apesar de não terem transmitido a carga genética à criança, que adoptaram, ou que lhes foi judicialmente confiada, mantêm com ela laços afectivos profundos, capazes de lhe propiciarem uma vida de felicidade, tranquilidade, segurança e harmonia, à semelhança do que se passa com os pais biológicos. Os pais biológicos e os pais afectivos de pleno direito têm igual responsabilidade na educação dos filhos e não devem nem podem sobrepor sempre de forma repetida os seus interesses individuais aos dos filhos.

Ser pais e a coisa mais facil do mundo a até é um prazer. O pior é ser mesmo pais a sério.

RioD'oiro disse...

"é hoje claro que os laços de sangue não podem, por si só, ser determinantes,"

Hoje? Nasceu ontem?

E alguém defende que sejam por si só, determinantes?

E é capaz de deixar, preto no branco, que são, de longe, os mais determinantes? E é capaz de deixar, preto no branco, que esse grau de determinância se tem que aplicar também à educação?

"Os pais genéticos são basicamente aqueles que [...]"

... regra geral tomam conta dos filhos.

A sua perplexidade entre biologia e genética é de ir às lágrimas.

RioD'oiro disse...

Mais um desentupidor de pensamento:

"Ser pais e a coisa mais facil do mundo a até é um prazer. O pior é ser mesmo pais a sério."

O resto, foi decalcado daqui ...

http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?id=60228

e dali, sem referir a fonte.

Anónimo disse...

“A sua perplexidade entre biologia e genética é de ir às lágrimas”

Se voce não compreende eu posso explicar, há pais que não querem saber dos filhos e são adoptados à nascença. A carga é toda genetica, a questão entre genetica e biologia entre pais só se coloca em termos de linguagem para distinguir os pais biologicos também geneticos é claro, mas para os diferenciar dos pais afectivos em que estes somente entram no campo das emoçoes e da educação, enquanto os outros para além de prencherem estes requisitos dos pais afectivos, a educação o cuidar deles, também lhes deram a vida ao contrario daqueles. O seu problema para mim, é considerar os outros tipos de relacionamentos, lixo, só porque não tem a componente génetica como primazia, mesmo se isso implicar maus tratos desleixos e tudo o mais por parte dos pais biologicos, dei o exemplo de um juiz e quando assim é quem tem esse poder decisório decide como pensa, dando essa tal primazia e põe / pós em risco um realcionamento saudavel só por não existirem os tais laços sanguineos.

É claro que o parenteco biologico tem um factor determinante na medida em que transmite um patrimonio genetico hereditario, com toda a sua cara benefica ou malefica, dons ou doenças, ou quem sai aos seus..... e por isso mesmo, é que na adopção não se apaga o registo biologico até para prevenir realcionamentos futuros, como incestos, mas essa é outra historia totalmente ao lado dos pais afectivos e biologicos.

RioD'oiro disse...

"questão entre genetica e biologia entre pais só se coloca em termos de linguagem"

Mais um desentupidor!

"O seu problema para mim [outro desentupidor], é considerar os outros tipos de relacionamentos, lixo, [... outro]"

O 'lixo' refere-se ao caso em questão. Você não sabe ler? (... pergunta despropositada).

Anónimo disse...

O bife é podre...

Anónimo disse...

O problema doirinho é que voce não percebe um corno do que diz no post e demonstra-o nos comentários, escreve umas larachas e ilustra com um link que enfim não tem nada a ver com o assunto mas é giro, e você classifica lixo aquilo que de longe não se assemelha a tal, estes relacionamentos de lixo são muito antigos mais do que voce julga no nosso pais, ja se encontravam nas nossas velhinhas ordenações e destinavam-se ao interesse do adulto em ter um filho e um sucessor,sendo inicialmente um instituto que visava sobretudo os interesses do adulto, a adopção os pais afectivos, foi-se tornando progressivamente um instituto da criança, promovendo os seus interesses e a defesa dos seus direitos . Acontece que com o evoluir das mentalidades isto alterou-se, o interesse do adulto passou a secundário, e o lixo tomou a primazia. No entnto ainda há quem pense em contrário e sempre que isso acontece da asneirada. Este “lixo” destinou-se a corrgir o lixo resultante das relaçoes biologicas que geram maus tratos e abandono das crianças.

O senhor chama lixo as familias e pais adoptivos, eu chamo lixo mental a quem decide impondo criterios biologicos e laços sanguineos a situações que nem de longe se assemelham a tal, ou seja os laços afectivos superam os biologicos quando estes se mostram incapazes de cumprir também a função afectiva, mas há luminárias que decidem estes casos como quem trata de restituição de terras ou objectos ao seu legitimo dono. Em todos os paises ocidentais os filhos são retirados aos pais biologicos apesar da relação biologica, se estes se mostram incapazes de cumprir a sua missão de pais, como o caso da menina russa,que outra luminária com o mesmo pensamento achou que estava melhor junto da familia biologica desestruturada, mãe alcoolica, desempregada etc.etc. por isso eu disse que ser pai é um prazer porque para muitos resulta da consequencia de uma mera função ou acto sexual somente. Ao contrário os pais adoptivos pressupõe ter de passar por uma avaliação, ter de se expor, outra diferença são os aspectos legais, pois a adopção só se oficializa em tribunal, outra diferença, ainda, é que adoptar e ser adoptado têm influência na situação relacional. Para os pais biológicos os laços de sangue têm um importante papel no processo de vinculação à sua criança, sentem a criança como sua desde sempre. Os pais adoptivos têm de se habituar à ideia de que a criança, nascida de estranhos, realmente lhes pertence e a sociedade confia-lha depois de escrutinar a sua vida, ou seja o “lixo”.

As relaçoes afectivas dos primeiros tempos de vida é que determinam a estrutura do ser humano, os laços afectivos suplantam os biológicos. Ao contrário dos bebés, cuja história pós-natal é praticamente inexistente, as crianças mais crescidas trazem uma história e todo um conjunto de vivências que causam impacto na família adoptiva e dificuldades no seu ajustamento, complicando as relações pais-filhos e o funcionamento. Nas culturas da europa ocidental e americana e num grande número de outras culturas, a família é o melhor meio para a criança crescer. Assim a adopção os pais adoptivos são um procedimento legal que visa dar uma família à criança cujos pais biológicos não são capazes, não têm vontade ou estão legalmente proibidos de tomarem conta dela, corrigindo a função destes e assegurando-lhe uma família de carácter definitivo, capaz de lhe proporcionar um ambiente propício ao seu desenvolvimento, assegurando as suas necessidades. Enfim lixo.

Só mesmo do passado é que se pode dar primazia aos laços biologicos nestas situaçoes esquecendo os laços afectivos, ou seja o “lixo”.

RioD'oiro disse...

"O senhor chama lixo as familias e pais adoptivos,"

Nem li tudo porque tenho mais que fazer.

Oh seu atrasado mental. A situação abordada é família-lixo porque a criança tinha sido traficada. Tinha sido traficada e foi tentada assim manter com o beneplácito de toda a horda de psicólogas do sistema neo-socialista. Até a Dra Maria Barroso veio publicamente defender os "interesses da criança".

Ficou-se a saber que o sistema instalado é capaz de achar ser do interesse da criança viver com pais capazes de drogar a criança como muito bem entendem, que é incapaz de o detectar e, ainda por cima, projecta a culpa da coisa para quem legitimamente (até do ponto de vista da criança) pretende reparar a coisa.

Você pode pintar e despejar megabytes de disparates, mas aquilo que se ficou a saber é que a horda de psicólogos neo-socialistas que empestam o sistema é capaz de achar bem aquilo que hoje já ninguém se atreve a defender ... à excepção de uns quantos atrasados mentais: os defensores da família-lixo.

RioD'oiro disse...

A primazia deve ser dada SEMPRE aos laços biológicos sendo excepção apenas casos de grosseiro mau tratamento e, mesmo assim, de forma limitada. O problema é que a esquerdalha neo-socialista resolveu legislar o que é "máu" e pretende transformar os pais em chocadeiras.

Anónimo disse...

Ò seu imbecil, voce faz uma referencia de soslaio ao caso esmeralda para falar e atacar as familias adoptivas, que considera lixo, e meter tudo no seu lixo mental. Bem como a referência aos muculmanos e ao seu “crisma”, que tem de facto uma ligação ao assunto que o senhor queria revelar fantastica, é o multiculturalismo do caso esmeralda.

Tal como diz

“É um assunto que para os meus lados não é boa ideia levantar porque a generalidade das pessoas que me rodeiam era, em tempo, toda dada à "família do coração".”

“As coisas são o que são e apesar do estado paranóico-psicólogo ser dado à ideia que as crianças são propriedade do estado e apenas o estado é douto em toda e qualquer matéria relativa aos rebentos, a real parentalidade tem uma força que eles conhecem mas ardilosamente encobrem.”

É para justificar a sua panca com base no nacionalismo que tem por base a familia de sangue e pretende atacar os outros relacionamentos familiares baseados nos afectos como lixo. Entretanto como sacristão já vai dando de lado ao dizer que se estava a referir a trafico. Desculpas.

Garbage.

RioD'oiro disse...

Ó seu atrazado mental.

Eu não ataco as famílias adoptivas. Ataco dos doutos psicólogos:

"“As coisas são o que são e apesar do estado paranóico-psicólogo ser dado à ideia que as crianças são propriedade do estado e apenas o estado é douto em toda e qualquer matéria relativa aos rebentos, a real parentalidade tem uma força que eles conhecem mas ardilosamente encobrem.”"

A minha frase é bem clara.

Você percebe-a bem mas não o pode admitir porque é capanga da cáfila.

Os adultos podem ter os afectos que tiverem, em particular se não tiverem mais filhos, mas só escamoteando na quase totalidade, ao rebento, a sua origem se consegue ir levando a água ao moinho sem percalços ... até que uma análise de sangue revele que ... há um problema ou que alguém dê uma dica ou ...

São bombas relógio que continuam a fazer tique-taque. É esta força que os idiotas como o caro anónimo pretendem abafar. Pretendem redesenhar uma força da natureza humana, coisa que está no material genético do socialismo.

A família desestruturada é para si e para eles um marco importante porque faz parte da terra queimada que permitirá erguer o tal "novo homem".

Anónimo disse...

"Oh Elvira mete os putos na barraca que vai haver molho!" - Exemplo de família geneticamente estruturada.

Anónimo disse...

Ò seu nabo, voce nunca falou em familias desestruturadas,aliás essas familias não passam o teste para serem pais adoptivos,pais de afectos, ou "familia do coração" na sua terminologia. Os adultos podem ter os afectos que quiserem mas não para fazer familia nestas circunstancias, seu nabo. A não ser aqueles que pensam como voce seu nabo e as entregam a familias biologicas desestruturadas, mas aqui ja não ha problema de desestruturação nem de terra queimada não é seu nabo, como a menina que aquele juiz mandou para a russia a pretexto dos laços biologicos,ou outro que estando a guarda da segurança social foi entregue de novo a familia biologica para acabar morrendo num enxerto de porrada, então são voces seu nabo e a vossa mentalidade biologica fossilizada que enfiam ou mantém inocentes em familias biologicas desestruuradas e de lixo contra a vontade e pareceres de tecnicos qualificados que não veem o problema como se se tratasse de uma entrega de terras ou de bens. Há uma analise de sangue, boa boa, de facto a familia não se escolhe nem os pais, mas ja ouvi tantos e dizer que se pudessem tinham escolhido outros pais seu nabo, o sangue os laços biologicos não fazem ninguém gostar de ninguém, para que servem então se não só para uma carga genetica transmissora. Os adultos podem ter os afectos que quiserem sim seu nabo mas noutro sentido, por exemplo os homosexuais nunca poderão quanto a mim adoptar.

seu nabo

Garbage seu nabo garbage, vá dar uma volta a lixeira.Voce não tem categoria para se perder tempo com as suas diatribes.

Anónimo disse...

Eh pá, este anónimo plantou aqui un nabal de categoria...

RioD'oiro disse...

"aliás essas familias não passam o teste para serem pais adoptivos,pais de afectos, ou "familia do coração" na sua terminologia."

Ah não? Então que chamaria você à "família" do sargento?

Anónimo disse...

Uns atrasados mentais de uns fora-da-lei, que deviam saber que não se pode avarbatar uma criança, sem antes passar por um processo de adopção.

RioD'oiro disse...

"Uns atrasados mentais de uns fora-da-lei, que deviam saber que não se pode avarbatar uma criança, sem antes passar por um processo de adopção. "

Mas eleitos do sistema, dos 'psi'. Cheiros de "coração".

Anónimo disse...

“Ah não? Então que chamaria você à "família" do sargento?”

Voce é mesmo um idiota, mas não lhe chamaria lixo à familia do sargento, criou e criaria a criança como se de uma filha biologica se tratasse,era uma familia estruturada mas que não podia ter filhos, mas não entende nada do que lhe venho dizendo, então esse sargento e repare nunca entrei no caso porque o senhor nunca mostrou interesse nisso, então esse sargento sujeitou-se aos tramites e candidatou-se a um processo adoptivo relativamente a essa criança? não, ou ela foi-lhe confiada a sua guarda como foi a criança russa a um casal de barcelos? não. Para um sargento devia saber que isso era indispensável, quem contraria isto? que psicologos? os psicologos somente se manisfestaram numa fase em que a decisão vai ser tomada e a criança ja tem recordaçoes da familia onde viveu e que sempre conheceu como pais. É por isso eu venho defendendo e o senhor não apanha nada, que os pais de afectos são sujeitos pela sociedade a testes para poderem ter uma criança a sua guarda ou cria-la muito mais exigentes que os pais biologicos que basta uma queca. E em relação ao pai biologico tenho criticas ao modo de actuação quando confrontado que a criança era sua, logo após a nascença, mas isso implica outros valores morais e eticos a discutir mas não consigo.

A ver se entende as nuances e as diferenças. E agora olhe divirta-se por outro lado que por aqui ja deu o que tinha a dar

RioD'oiro disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
RioD'oiro disse...

"os psicologos somente se manisfestaram numa fase em que a decisão vai ser tomada e a criança ja tem recordaçoes da familia onde viveu e que sempre conheceu como pais"

Os psicólogos na primeira fase não viram nada porque não interessava à suprema causa a defender. Na segunda fase, quando já não era possível negar o óbvio, usaram todos os estratagemas para classificar o família do "coração" como a coisa acertada e a família do pai como coisa-lixo. É aí que bate o ponto. A história das recordações, recordações é uma treta porque mais tarde a criança pode, como acontece quase sempre, reclamar das recordações que a não deixaram ter dos pais verdadeiros. A argumentação posterior ia toda no sentido da minimização de danos ao sistema porque, relativamente à criança, estavam-se completamente nas tintas. Era preciso defender o sistema e a ideologia.

Eu também quero evitar meter as pessoas ao barulho, mas não isso só é possível até determinado ponto, senão fica-se a discutir a floribélia teoria desligando-a das implicações na coisa real. Nos tempos que correm os idiotas da tentativa de implementação da ideologia em causa usam as palavras que entendem sempre com "outro" significado ... a verborreia "modernista" que o caro anónimo aqui vai despejando, como se aquilo que é dito nada tivesse a ver com o caso concreto e isso fosse coisa normal.

"basta uma queca."

Pois é. O azar da ideologia é que essa queca terá para a cria um significado de força incontrolável e que o anónimo e as doutas luminárias pretendem escamotear. Como, aliás têm para os pais que perante testes de ADN descobrem que foram encornados.

É a natureza, que é o que é, e que a idiotia ideológica pretende defender em extremo excepto no caso dos humanos.

Nem vale a pena classificar o mau trabalho de avaliação da estabilidade do "casal do coração" face aos desenvolvimentos subsequentes. Não vale porque se tratava de um mero exercício de expansão de fronteiras rumo à família-lixo.

... já agora, retalivamente a "basta uma queca" pretende-se ainda desvalorizar o acto dando a entender que "bastando" permite que se despache o bébé às engrenagens do sistema.

Anónimo disse...

O seu ultimo comentario merece-me tres observaçoes para acabar.

O senhor não tinha entendido nada, do que eu disse quando falei em ser pai que era um prazer, mas vá la que depois de martelar alguma coisa e com outras palavras fez-se luz. O basta uma queca demonstra que o tal sistema que você apregoa dos laços biologicos como primazia, não podem ter prevalência sobre os laços afectivos, não basta uma queca, é preciso mais que isso. Uma queca é condição sine qua non para nos tornarmos pais biológicos e condição da nossa existência, todos somos fruto de uma queca,mas nem todos nos tornamos responsaveis pelo resultado dai saido para sermos verdadeiros pais. O que o senhor parece entender é que as mães andam por ai todas a entregar os filhos a familias em privado a socapa das leis e o sistema anda também por ai a retirar a custodia a todo o pai biologico, isto é que valha-nos deus meter tudo no mesmo saco é só de quem não ve nada.

Segundo ponto, os psicologos e psiquiatras clinicos infantis não criaram realidade nenhuma por sua conta, foram chamados a dar a sua opinião sobre situações de crianças que foram criadas desde bébes por familias que lhes mudaram as fraldas, alimentaram, consolaram quando choravam, davam brinquedos, levavam a brincar, tratavam na doença, e de repente querem que lhes digam: olha agora os teus papas não são estes mas aqueles que tu nunca viste mas que gostam muito de ti, assim do pé para a mão. Em relação ao caso esmeralda é de facto um caso fora do normal, mas o pai biologico que o senhor diz bom e a familia que tomou conta da criança que diz má e lixo, é uma visão enviesada, mas que eu compreendo vai de encontro ao que lhe serve pensar. Há culpas dos dois lados familiares e há culpas do sistema. Mas a principal culpa para mim até reside no pai biologico, logo que é informado que a criança era sua. Podia desconfiar, mas sabendo que tinha tido uma relação com a mae recentemente a ponderação devia ter sido outra, ou seja, devia ter procedido de modo diferente na medida em que a criança podia ser de facto sua como se veio a apurar. Por isso perante a situação devia ter dito a mãe: olha vamos fazer um teste para saber se sou eu o pai e nem vamos esperar pela investigação de paternidade judicial, eu contribuo para o encargos da criança na minha parte e se for minha eu quero-a e mantenho a paternidade. Isto não aconteceu,não de prontificou para saber se era o pai ou se a mãe estaria aflita economicamente para cuidar da criança, só quando intimado pelo tribunal, ou encostado a parede é que assumiu as suas obrigaçoes, também não tinha escapatória. Entretano a mãe aguentou a bebe mais ou menos dois a tres meses mas sem condiçoes para a criar, não a jogou no lixo, não a matou, entregou-a a um casal que a queria e podia tomar conta dela, mas sem qualquer processo de adopção e aqui começaram os problemas.

Anónimo disse...

Ultima observação, parece que para o senhor isto agora é um regabofe, tiram-se as crianças aos pais, para alimentar um sistema, e devido as quecas irresponsaveis estamos a ficar cheios de familias desestruturadas gerando filhos e alimentando esse sistema. Nada mais errado. Vive-se numa época em que a criança ocupa um espaço privilegiado no universo das famílias e das sociedades do mundo ocidental, com os seus direitos a serem internacionalmente reconhecidos o que lhe confere o privilégio de beneficiar dum programa específico de protecção e de segurança social qualquer situação de abandono, exploração ou maus tratos é considerada como um comportamento repugnante, socialmente reprovado e juridicamente condenado ao contrario do passado. Inseridos num espaço europeu, onde as crianças são tão valorizadas e a adopção constitui um objectivo de muitos casais, não admira que quaisquer comportamentos lesivos da sua integridade física e mental sejam profusamente debatidos e socialmente condenados, à luz dos valores da sociedade contemporânea. As crianças actualmente não vivem como no passado recente dos meninos da rua,que eram abandonados, os pais não se interessavam por eles viviam e cresciam na rua, o estado estava a margem e não resolvia os inúmeros problemas sociais que afectavam alguns sectores da população do país, embora existissem as mesiricordias e a casa pia, a segurança social não existia, por isso era muito graças a obras humanitárias como as fundações do padre americo , as casas do gaiato, que minimizavam um pouco o problema. A situação da criança no passado não tem comparação com o presente.

Mas pelos visto já lhe dei ideia para um novo post ai mais acima acerca da queca, que já vai para o lado da educação sexual, por mim só tenho uma coisa a dizer estuda-se o corpo humano, estuda-se os vários sistemas do corpo humano, respiratório digestivo, circulatório os varios orgãos e funções etc, mas não se estuda o sistema reprodutivo de um modo analogo e cientifico, parece tabu, ou seja faz parte da herança judaico cristã em que certas partes do corpo são vistas como pecado,não se deve falar delas, se se fala delas estamos logo a falar em quecas e a simbolizar actos sexuais, é assim a mente de algumas pessoas, mas divirtam-se com o tema. Bom só tenho a dizer mais o seguinte, todos resultamos disso o que siginifica que somos todos filhos de pais biologicos, mas não é condição sine qua non para sermos pais no verdadeiro sentido da palavra.

RioD'oiro disse...

“O basta uma queca demonstra que o tal sistema que você apregoa dos laços biologicos como primazia, não podem ter prevalência sobre os laços afectivos,”

Isso nada significa mais que uma difusa intenção qualquer porque você não pode quantificar os laços. É a olhometro. É sempre a olhómetro. Isso é um risco e eu aceito-o sem dar de barato essa conversa de prevalências. O que não posso aceitar é o extremo a que se chegou nesse caso e noutros que se lhe seguiram, muito embora houvesse, entretanto, um arrepiar de caminho. O futuro dirá se foi um arrepiar ou um recuo estratégico. O extremo chegou ao impensável do caricato.

“O que o senhor parece entender é que as mães andam por ai todas”

Não mistura alhos e bugalhos. O post é sobre as luminárias que sabem mais do que dizem mas escamoteiam para chegar a um corolário mais ou menos ideológico. Não vale a pena querer discutir comigo aquilo que é a realidade dos pais ou dos adoptantes porque o fulcral do artigo aborda as luminárias, dando como exemplo o extremo ridículo cuja defesa mantiveram.

“Em relação ao caso esmeralda é de facto um caso fora do normal,”

A grande anormalidade não foi relativa aos papás reais ou simulados. Esse caso não é fora do normal. O desenvolvimento acessório ao caso foi. Foram as decisões dos psi’s. As decisões erradas, mais erradas, cada vez mais erradas, cada vez mais inacreditáveis. Você insiste em enviesar a coisa mas comigo tem azar porque conheço esses truques todos.

“Há culpas dos dois lados familiares e há culpas do sistema.”

Isso nada quer dizer porque é preciso quantificar e mesmo a olhómetro foi inacreditável que os psi’s tivessem defendido o que defenderam (e o que fizeram mas isso é outra história),

“Podia desconfiar, mas sabendo”

Podia, podia, podia, mas o que você acha que podia em absolutamente nada se encaixa na realidade. Absolutamente nada. É o que circula na comunicação social mas nada mais. Foi a montagem apresentada convenientemente burilada e difundida pelas pelas luminárias que chegou ao ponto de meter a Dra Maria Barroso. E tanto assim foi que já com toda essa argumentação por terra os psi’s insistiam ainda, como o anónimo, nas “memórias”. Insistir no disparate tornando-o cada vez mais disparatado não anula os disparates anteriores. Soma-se-lhes.

“tiram-se as crianças aos pais, para alimentar um sistema,”

O caminho que se tentou trilhar foi esse. De há muitos anos que a onda é essa, devagarinho, devagarinho. Não consigo quantificar a percentagem de profissionais que alinham no desígnio, mas a máquina tem ido por aí. Aliás, toda a máquina da assistência social (excluídos, etc) tem ido por aí.

“Vive-se numa época em que a criança ocupa um espaço privilegiado no universo das famílias e das sociedades do mundo ocidental”

Sim. Você toca violino mas eu toco guitarra.

“Inseridos num espaço europeu, onde as crianças são tão valorizadas e a adopção constitui um objectivo de muitos casais”

Você, em violino, parece André Rieu: de vómito. Mas é bom em masturbação mental.

“Mas pelos visto já lhe dei ideia para um novo post ai mais acima acerca da queca, que já vai para o lado da educação sexual,”

É o que você lê nele mas não é disso que ele fala. Fala da total incapacidade em perceber-se o que se diz, e quão mais se diz do que se diz que se diz. Você pode dizer que quem o afirma não tem a noção do que afirma, mas eu digo que sabe exactamente o que pretende e pretende mais do que quer fazer parecer.

O caro anónimo veio aqui para tentar abafar e minimizar a acusação usando variadas técnicas bem espelhadas no seu último par de comentários mas … teve azar.

Anónimo disse...

Uma vez que o senhor não disse mais nada que valha apena acrecentar muito, só isto:

“O desenvolvimento acessório ao caso foi”

É verdade, se o pai biologico se “responsabilizasse” pela queca e admitisse “provisoriamente” que a mãe sabia quem era o pai, prontificava-se desde então e logo se disponibilizava para as suas eventuais responsabilidades, fazendo um simples teste de paternidade sem precisar de ser encostado a parede pelo sistema judicial. O que levanta a questão, se o sistema judicial admitisse filhos de pai incógnito como no passado, será que o verdadeiro pai não sendo molestado pela justiça alguma vez assumiria a sua função de pai biológico?. Mas como moral e ética andam arredados das relações humanas, isso conduziu ao que conduziu por culpa do pai biológico e falta de meios económicos da mãe biológica, que levou a criança a uma outra familia que caso contrário não lavaria, em principio, se as responsabilidades dos verdadeiros pais biologicos tivessem sido assumidas. Neste caso a situação suponho nunca chegaria ao “sistema” que o senhor fala, sistema mau que só pensa em retirar as crianças aos paizinhos, assim chegou, mas a culpa não foi do sistema em lá ter chegado, por muito que o senhor queira, o dar uma resposta a tempo e horas isso sim foi. Mas é esta responsabilização etica e moral que faz com que uma queca seja mais que uma queca e nos tornemos verdadeiramente pais para além da biologia.

“insistiam ainda, como o anónimo, nas “memórias”.

Mas esta claro que as memórias existem, por isso é que não estamos a falar da entrega de bens a um credor embora o senhor e outros do genero digam que sim, as memórias existem em relação ao ambiente e aquelas pessoas que foram os verdadeiros pais, que alimentaram, deram carinho, mudaram as fraldas, levaram ao médico, levaram e trouxeram da escola, celebraram os anos, só alguém embecil é que acha que isto não deixa memórias, ou então pensa sempre que estamos a falar de bebezinhos raptados na maternidade, sem qualqer registo mental e por isso trata-se como se trata da entrega de um bem ou animal, que se adapta a nova situação e dono sem problemas. E depois vendo o resultado a posteriori dizem as luminarias como num dos casos, estou arrependido.

Quanto a protecção das crianças no passado e agora nem perca tempo. Desde os meninos da rua, ao ballet rose a coisa era tenebrosa, embora em portugal só recentemente depois da casa pia a censura social contra determinados abusos que são praticados no interior das “verdadeiras familias” pelos “verdadeiros progenitores” e familia alargada, fez mudar o panorama, mas quando os fazedores de opinião de taberna dizem coisas como esta:

“....Verdade que, segundo os juízes, na Casa Pia os "filhos do Estado" eram traficados e violados por máfias e tarados sortidos. Desconheço se ainda são. Mas antes isso do que a imagem repelente de uma criança obesa a pedir mais um hambúrguer”

Esta tudo dito e resumido.

RioD'oiro disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
RioD'oiro disse...

"É verdade, se o pai biologico se “responsabilizasse” pela queca e admitisse “provisoriamente” que a mãe sabia quem era o pai, "

Lá está você a querer empurrar a conversa por pressupostos que nunca aconteceram. O que o caro anónimo aponta como factos são e foram ficção. Foram a ficção inventada pelos idiotas de serviço adeptos das políticas conducentes à família-lixo.

Toda essa história foi convenientemente desmanchada em tribunal.

"fazendo um simples teste de paternidade sem precisar de ser encostado a parede pelo sistema judicial."

Foi ao contrário, não insista. Os testes, avulso, de nada servem em tribunal. E estúpido mas é assim. Os testes têm que ser requeridos pelo tribunal. E para haver testes teria que haver acesso à criança, coisa sempre liminarmente negada.

Não insista em contar a história da carochina porque já se percebeu muito bem que o caro anónimo está a tentar fazer reviver uma ficção morta.

"Mas esta claro que as memórias existem"

Pois. Existem as que existem e 'existem' as que deveriam ter existido. Quando se negou o acesso da criança ao real pai negou-se-lhe essa experiência e respectivas memórias. Claro que o amigo anónimo insiste nas 'suas' memórias mas isso é apenas metade da história. A outra metade, as memórias que nunca puderam ter lugar e que o anónimo pretende não saber que existem (ou existiriam), arruma a premência da primeira.

Nessas circunstâncias a criança, crescendo, reclama quase sistematicamente ter sido privada das vivências e das respectivas memórias. Deixe-se de tretas que não há pachorra.

"ou então pensa sempre que estamos a falar de bebezinhos raptados na maternidade"

Do ponto de vista da criança o efeito prático é o mesmo. O mesmíssimo. E esse argumento é, ainda por cima, levantado por quem diz que defende os "interesses da criança". Do ponto de vista da lei é quase o mesmo. Numa primeira fase não foi raptado mas quase. Numa segunda fase, ainda mais.

Anónimo disse...

Então os comentários não são publicados?

Anónimo disse...

Então qual é a logica agora de não aparecerem publicados os comentários

Anónimo disse...

Tenho vindo a alimentar as suas diatribes neste dialogo inconsequente consigo, sobre familias de “lixo” e familia de sangue só para ver os seus argumentos e o que é que é bom numa familia biologica que não é bom numa familia afectiva, tirando claro esta o património genético que não passa disso mesmo, genético,um idiota e um atrasado mental cumpre na mesma esta função, mas que não faz por causa disso as pessoas gostarem umas das outras.

Quando o tal sistema é chamado a intervir é porque a tal familia genética, biológica já funciona mal, e eu estava a espera que me mostrasse porque é que é bom uma criança ser entregue ou permanecer numa familia genetica apesar dos maus tratos violações etc e tal, e ja é mau se for para ser entregue a uma familia de afectos, “lixo”, pelos vistos não me mostrou nada disso, vai tentado ripostar como um acossado aquilo que eu vou escrevendo e esqueceu-se que as crianças que são entregues a estas familias são precisamente para proteger a criança, não para satisfazer o capricho do adulto, por isso nestas familias afectivas não vê os casos dramáticos de maus tratos que vê nas familias biologicas desestruturadas, porque estas familias tem que ser avaliadas para merecer as crianças, e quando assim é, é porque as querem e querem cuidar delas, não apareceram fruto de uma queca.

Por último só lhe posso dizer que a sua visão nacionalista de familia do passado sobrepondo os laços biologicos aos afectivos em caso de conflito, só mesmo do passado, em todo o mundo ocidental passou-se a valorizar o bem estar da criança e o meio onde gostam dela, e não um critério natural. Mas por essa logica você até que não esta longe de concordar com a roda, ou os expostos, onde as crianças antigamente eram colocadas numa especie de” tombola” exterior mas colada a um edificio com uma abertura de ligação e onde os pais biologicos colocavam os filhos anonimamente a guarda do tal sistema de então.

Anónimo disse...

Ah esquecia-me, os testes avulsos de nada servem em tribunal, mas devem servir para quem tem consciencia, o tribunal da nossa consciencia que deve funcionar como primeirissima instancia de decisão e nós faz saber se é o pai ou não e se tem responsabilidades, ou tera que esperar que o encostem a parede e digam voce é o pai, e se o tal sistema o não exigir como acontecia no passado? os rufias devem gostar de tal sistema. Pois é a etica e moral são verbos de encher e você então até defende as quecas irresponsaveis, se houver problemas só aceito as soluçoes legais, e não tens meios para sustentar a criança problema teu. bela filosofia. Perceba de uma vez por todas, o caso só foi parar ao sistema e ao tribunal, porque os pais ou o pai biologico a principio não reconheceu a criança como sua, e a mãe não a podia criar por falta de meios economicos. Todos os outros factos encaixam nesta base.

Só mais uma barbaridade sua, uma criança em idade escolar tem as mesmas recordaçoes que um bebe ou uma de dois ou tres anos, e acha que vale a pena perder tempo consigo a discutir alguma coisa. As suas memórias de infancia? recorda-se da sua familia, dos seus avos, da sua escola, dos seus amigos das suas brincadeiras, o bom e o mau são das coisas mais duradouras na nossa memoria. O senhor não sabe nada. O senhor só tem memórias antigas se relacionadas e ligadas a factos passados, são eles a recordação desses factos que nos reavivam a memó ria sejam eles bons ou maus.São os factos que nos fazem reavivar a memória por estarem associados a ela, não se trata de uma reconstituição da memória no original e sem lacunas mas de factos. A memoria temporal/espacial ja existe.

Sabe que mais........

RioD'oiro disse...

Os comentários são sempre publicados muito embora o Google demore, por vezes, algum tempo a processar a coisa.

"pai ou não e se tem responsabilidades,"

Oh alminha. Para se saber se um rebento é filho ou não tem que se fazer testes ao eventual pai e ao rebento. Tem que se fazer aos dois, não basta ao pai. Seria preciso, evidentemente, acesso ao rebento, coisa que não era possível.

Caro anónimo. Você tenta sistematicamente discutir o que aqui nunca foi potencialmente discutido. Você não tem razão no que afirma quando aborda o fulcro da questão: a errada visão das luminárias 'psi'. Não tendo razão vai debitando 'teoria' com que nem me passa pela cabeça perder tempo.

Se você nem consegue discernir que os testes de ADN têm que envolver pais e filhos, não vale a pena perder tempo consigo sobre outras matérias.

Você já viu bem o ridículo do que afirma?

RioD'oiro disse...

"Só mais uma barbaridade sua, uma criança em idade escolar tem as mesmas recordaçoes que um bebe ou uma de dois ou tres anos, e acha que vale a pena perder tempo consigo a discutir alguma coisa."

O caro anónimo é mais cretino do que parecia porque está convencido que se acredita que não percebeu o que eu disse.

As pessoas só têm memórias relacionadas com factos passados mas podem reclamar das memórias a que os privaram. As memórias relativas a coisas que não puderam viver porque foram disso privadas.

Anónimo disse...

“Tem que se fazer aos dois, não basta ao pai. Seria preciso, evidentemente, acesso ao rebento, coisa que não era possível.”

Voce ou é burro ou parece qual é a verdadeira?

O alminha o presumivel pai foi avisado ainda o bebe estava na barriga da mae e deu de frosques, depois quando o bebe nasceu não assumiu qualquer responsabilidade,mandou tuo as malvas e esperou que o tal sistema que voce abomina actuasse, se não o tinha feito antes a assunção de responsabilidades,porque o iria fazer depois no momento em que o bebe nasceu . O seu nabo claro que sim fazer o teste de adn aos dois, mas se o pai de facto estivesse interessado no rebento não abandonava a mae biologica ao seu destino esperando que lhe viesse bater a porta com uma ordem judicial para o teste, tinha-se prontificado ele a isso logo que nascesse a criança a fazer o teste logo logo para saber a verdade e a ajudar economicamento a mãe necessitada. Já agora seu nabo, ha um teste feito na gravidez para detectar anomalias e recolher liquido amniotico, a amniocentese e também pode ser usada para determinar a paternidade da criança pelo exame de dna antes do nascimento, embora seja muito pouco comum ela ser realizada apenas por esse motivo. Perceba seu nabo, eu não sei com quem discuto mas as vezes parece-me infantil, só ao segundo ou terceiro comentario afina o raciocinio, o pai podia saber ao nascer a criança ou antes disso muito antes.

Anónimo disse...

“As pessoas só têm memórias relacionadas com factos passados mas podem reclamar das memórias a que os privaram. As memórias relativas a coisas que não puderam viver porque foram disso privadas.”

Ena pa esta é boa mas mesmo boa, as pessoas tem memórias em relação a factos passados, mas na sua opinião também tem em relação a memorias relativas a factos que não viveram de que foram privados, em que isso interferiu na formação da sua personalidade,oh valha-me deus. Como toda a gente gostava de ter sido a cinderela. Diga-me la que memórias tem a alexandra ou a esmeralda desde o primeiro dia de vida até aos seis anos em relação aos pais biologicos que nunca viu, nunca trataram dela, lhe deram presentes, acarinharam, levaram ao infantario, ao medico, fizeram o aniversario. Que memorias tem dessa gente que não fazia parte da sua vida do seu universo nem exista sequer para ela na sua imaginação? A deixa ver tem as memorias que lhe privaram de viver a partir do momento em que souberam que tinham outros pais. Voce não sabe o que diz. Absolutamente. È o sindrome da cinderela, ou do desgraçadinho/a mas com “reinvindicações” de ascendencia aristocratica que se viu privado de um radiante futuro. Valha-nos deus. Fiquemos por aqui, que isto esta a ficar nebuloso.

RioD'oiro disse...

Oh anónimo. Já não tenho pachorra para o aturar.

De cada vez que você argumenta eu desmancho o seu argumento, às vezes requerendo várias tentativas porque você é cabeça dura.

A história do teste de ADN foi o último caso.

Você continua a argumentar com ficções, com factos que nunca se verificaram, com coisas que nunca aconteceram.

Você não sabe do que fala, repetitivamente.

Eu percebo que você tem a esperança de que a coisa não tenha sido o que foi, mas eu não tenho pachorra para argumentar ou contra argumentar no reino da ficção.

Você pode continuar a despejar comentários que ninguém se importa, mas eu pouco mais tempo perderei consigo relativamente a este assunto que, aliás, teve o seu desfecho como, atempadamente deveria ter tido não o tendo tido por culpa de quem o anónimo defende terem sido os anjinhos da história.

Anónimo disse...

Ó seu nabo, voce sabe o que é uma amniocentese, seu nabo. voce sabe que se determina a paternidade ou maternidade com poucos meses de gestação ainda dentro do utero. voce é mesmo nabo e diz isto:

("Oh alminha. Para se saber se um rebento é filho ou não tem que se fazer testes ao eventual pai e ao rebento. Tem que se fazer aos dois, não basta ao pai. Seria preciso, evidentemente, acesso ao rebento, coisa que não era possível")

Seu nabiço eu soube os dados acerca do meu filho antes de ele nascer antes de ter acesso a ele fisicamente.

Anónimo disse...

O ainda so vais ai inicial
confirmou tudo.

Anónimo disse...

voce é mesmo nabo homem e diz isto

"De cada vez que você argumenta eu desmancho o seu argumento"

Ò nabo, não percebe que o suposto "progenitor" tinha fugido as suas responsabilidades eticas e morais e refugiou-se nas legais porque só estas obrigam de facto,e com isso dando origem e criando todo o imbroglio juridico e de adopção que se seguiu.

Anónimo disse...

Olhe você é infantil mesmo, escreve daquilo que não percebe o minimo, e fala fala fala, sempre sem argumentos, mas fala,por falar digamos, vem com a historia das familias de lixo e voce é que só traz lixo à discussão e mais é ignorante nem sabe o que é uma amniocentese, e que se pode determinar a paternidadade sem o bebe ter nascido,este argumento de facto e as memorias não vividas de que foram privadas, deixou-me de boca aberta, isto sim é argumentar no reino da ficção e do sindrome da cinderela.

Anónimo disse...

Va aprender , va aprender que eu não ensino sacristães.


Tenho dito

RioD'oiro disse...

"voce sabe que se determina a paternidade ou maternidade com poucos meses de gestação ainda dentro do utero"

Pois. E o pai tem útero.

RioD'oiro disse...

"Ena pa esta é boa mas mesmo boa, as pessoas tem memórias em relação a factos passados, mas na sua opinião também tem em relação a memorias relativas a factos que não viveram de que foram privados, em que isso interferiu na formação da sua personalidade,oh valha-me deus."

Claro que isso interfere na formação da sua personalidade. Se assim não fosse podiam criar-se crianças em chocadeiras, coisa que você obviamente defende.

Anónimo disse...

"voce sabe que se determina a paternidade ou maternidade com poucos meses de gestação ainda dentro do utero"

Pois. E o pai tem útero."

Ena pa não acredito, mas tem celulas no liquido amniotico no utero da mae, onde esta contido o dna e que são recolhidas na amniocentese em que comparadas com as celulas de uma recolha do progenitor identificam a paternidade pelo dna.

Anónimo disse...

"voce sabe que se determina a paternidade ou maternidade com poucos meses de gestação ainda dentro do utero"

Pois. E o pai tem útero."

Ena pa não acredito, mas tem celulas no liquido amniotico no utero da mae, onde esta contido o dna e que são recolhidas na amniocentese em que comparadas com as celulas de uma recolha do progenitor identificam a paternidade pelo dna.

Anónimo disse...

"Claro que isso interfere na formação da sua personalidade. Se assim não fosse podiam criar-se crianças em chocadeiras, coisa que você obviamente defende."

memorias que não se viveram de facto mas são produto da nossa ficção, podemos imaginar como seria de tivessemos outros pais.

Eu bem digo, sindrome da cinderela.
quem não tem pachorra sou eu

RioD'oiro disse...

"Ena pa não acredito, mas tem celulas no liquido amniotico no utero da mae,"

Se a burrice pagasse imposto você nem falava.

Oh anónimo. Você andou dias a marrar como pai e agora volta-se para a mãe? Mas então quem se recusou a fazer testes de ADN foi o pai ou a mãe? Você garantiu que foi o pai.

RioD'oiro disse...

"podemos imaginar como seria de tivessemos outros pais."

Que remédio. É justamente o facto de alguém ter decidido que apenas restaria ao dito-cujo imaginar o que o passado poderia ter sido que o leva a reclamar.

Você nunca ouviu ninguém reclamar que tinha um irmão e só veio a saber mais tarde porque ninguém queria que se soubesse e por essa via esse alguém se viu privado do convívio com o irmão?

Nunca ouviu ninguém reclamar que familiares tinham conhecimento da existência de um pai ou de uma mãe, algures, e de terem sonegado essa informação e que por via da morte desse progenitor se viram, injustamente, privados de o conhecer?

Em que redoma de vidro vive você? Foi criado numa chocadeira?

Anónimo disse...

(“Mas então quem se recusou a fazer testes de ADN foi o pai ou a mãe? Você garantiu que foi o pai.”)

olhe vou-lhe responder pela ultima vez pois chegueia uma conclusão voce é de raciocinio lento, nunca tinha visto
1- O pai quando avisado pela mae da sua responsabilidade na gravidez fugiu a sua resposabilidade etica e moral, é verdade que a moral não obriga ninguém mas define uma caracter bem formado ou um rufia.
2- So tomou responsabilidade como pai qunado a justiça actuouo a criança foi registada como filho de pai incognito o que nao é permitido actualmente.
3- Se o pai duvidadasse da veracidade do que a mae dizia, que ele era o pai tinha um meio de saber durante a gravidez fazendo um teste de paternidade, a amniocentese ou assim que o bebe nascesse sem esperar que a justiça actuasse, mas por iniciativa propria. E nunca aabndonado a mae com a criança em circunstancias economnicas dificies tendo que entrega-la a quem quissesse cuidar dela..

Como voce não entenda o basico para que querer entender além disto.

Anónimo disse...

"Nunca ouviu ninguém reclamar que familiares tinham conhecimento da existência de um pai ou de uma mãe, algures, e de terem sonegado essa informação e que por via da morte desse progenitor se viram, injustamente, privados de o conhecer?"

temos drama de faca a alguidar. o mito da cinderela o homem va-se tratar

RioD'oiro disse...

"1- O pai quando avisado pela mae da sua responsabilidade na gravidez fugiu a sua resposabilidade etica e moral,"

É falso e ficou demonstrado em tribunal que não foi assim. De tal forma que, em tribunal, a mãe declarou inicialmente que o pai era outra pessoa.

Está-se, portanto, a ver o nível de invenção que vai nessa cabeça e na cabeça das luminárias porque essa versão foi inventada pelas luminárias e distribuida pela comunicação social até ao vómito. Até a Maria Barroso veio papaguear essa versão. O problema é que a história não era essa e em tribunal ficou tudo bem demonstradinho ...

Tudo bem explicadinho.

Veio, aliás, a saber-se que a mãe já tinha feito a mesma coisa outras vezes e ... que afinal tinha mais filhos espalhados ... por ai ...

Anónimo disse...

Tenho lhe vindo a responder por cordialidade mas ja chega, diz:

“Mas então quem se recusou a fazer testes de ADN foi o pai ou a mãe? Você garantiu que foi o pai.”

O homem deixe-se de burrices em principio a putativa questão é sempre o pai, todos somos filhos da mãe, quanto ao pai também ha filho(s)do espirito santo.
Ja agora leia o acordão, a mae procurou o pai ainda gravida, e o pai so assumiu responsabilidades quando encostado a pedra pela justiça, não tinha hipoteses, né?

Abrasileirando. Va dar a volta ao bilhar grande.

Anónimo disse...

QUEM É QUEM

12 de Fevereiro de 2002 - A criança (Esmeralda) nasce em Coimbra e é registada como filha de pai incógnito e de Aidida Porto Rui, à data imigrante ilegal em Portugal. No entanto, a mãe informa o Ministério Público da Sertã que o pai é Baltazar Nunes e que não quer assumir a paternidade.

28 de Maio de 2002 - Esmeralda é entregue, através de uma terceira pessoa, a um casal do Entroncamento, Luís Matos Gomes e Adelina Lagarto, que não podiam ter filhos. Na ocasião, a imigrante assina um papel, registado no notário, onde se lê: «Entrego-a ao Sr. Luís Manuel e Sra. D. Maria Adelina Cantador Lagarto, casados um com o outro, para que seja adoptada plenamente pelos mesmos, integrando-se na sua família, extinguindo-se desta forma as relações familiares existentes entre mim Aidida Porto Rui e Esmeralda».

11 de Julho de 2002 - O pai, Baltazar Nunes, é inquirido no âmbito do processo de averiguação oficiosa da paternidade no Tribunal da Sertã e disponibiliza-se a assumir a paternidade, mas só depois de fazer exames. Setembro de 2002 - Primeiros contactos entre o casal que acolheu a menina e a Segurança Social para iniciar o processo de adopção.

Outubro de 2002 - A menor e o pai são sujeitos a exames hematológicos que confirmam a 08 de Janeiro que Baltazar Nunes é o progenitor.

20 de Janeiro de 2003 - O casal informa o Tribunal da Sertã que tem a criança, alega que foi juridicamente mal patrocinado e intenta nessa instituição o processo de adopção

RioD'oiro disse...

Não, meu caro. Não foi. Você continua a querer dar luz a um nado morto, o nado inventado pelas luminárias.

Anónimo disse...

POIS, POIS