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sexta-feira, 6 de junho de 2008

Melhores políticas

Manuel Alegre além de informar regularmente que a ele ninguém o cala, garante também com alguma regularidade, desde há 4 décadas, que são necessárias melhores políticas para resolver a crise. Entretanto vai votando todas as políticas que o seu partido leva a cabo, incluindo as "más".
Francisco Louçã exige políticas alternativas, diferentes, melhores.
Jerónimo de Sousa quer uma política diferente, uma política “boa”, uma política de esquerda.
Ontem, na FAO, resmas de cromos cheios de boas intenções, desde Mugabe aos representantes da esquerda latino-americana, reclamavam que era preciso “fazer alguma coisa”.

Toda esta gente reclama, exige, garante, postula e condena.
O quê?
O “neoliberalismo”, as “políticas de direita”, o “modelo económico errado”, o “grande capital” , a “especulação” os “grandes interesses”.

Concretamente o que têm a propor?
“Melhores políticas”.
Quais?
“Políticas diferentes”
Sim, mas concretamente?
“Políticas alternativas, políticas para as pessoas, porque as pessoas não são números”
E fazer o quê?
“Alguma coisa, obviamente”

É isto a que está reduzida a esquerda.
Masturbação retórica e palavreado inconsequente.
Cabeças cheias de nada e bocas a abarrotar de palavras vazias, com muito “social” pelo meio, entremeado com "guerra do Iraque", "voos da CIA" e o habitual solilóquio.
O grau zero da inteligência.

33 comentários:

R disse...

estiveram ontem reunidos os sacanas, a entupir a artéria Lisboeta....

O Carvalho que se ponha a pau.

Anónimo disse...

"Concretamente o que têm a propor?
“Melhores políticas”.
Quais?
“Políticas diferentes”
Sim, mas concretamente?
“Políticas alternativas, políticas para as pessoas, porque as pessoas não são números”
E fazer o quê?
“Alguma coisa, obviamente” "

Isto é digno de um belissimo sketch humoristico. Esta esquerda fala-barata é de um vazio de ideias atroz. Serve apenas para tapar buracos televisivos, quando não há mesmo mais nenhuma reposição de uma novela qualquer.
Estamos resumidos à esquerda fala-barata, à obcessão do défice e ao paulinho das feiras.
Porreiro pá, porreiro...

Diogo disse...

O que se pretende é que 1% dos mais ricos do planeta não possuam mais riqueza do que 50% da população mundial. O que se pretende é uma divisão do farnel.

Quanto ao Vicissitudes e ao Luís não gostaria de os ver um dia desempregados, sem dinheiro para pagar a prestação da casa e do carro e com os putos a chorar com fome.

Luís Oliveira disse...

[O que se pretende é uma divisão do farnel. ]

O problema é que se não deixam os ricos ser ricos, acaba-se o incentivo para produzir riqueza. Toda a gente se encosta, à espera da "redistribuição". Mas como ninguém buliu, não há nada para redistribuir. Então aparece o messias, o salvador da pátria. Conhece o filme?

osátiro disse...

Perfeitamente.
Esta esquerda panfletária que quase destruíu o País em 1975 apenas se dedica ás frases poéticas e a emagrecer o povo com "reformas" alucinadas.

Anónimo disse...

Aplaudo esta iniciativa do Lidador de dar um conjunto de ideias/soluções para alguns problemas que a sociedade portuguesa atravessa, tais como...hummm...não...hummm...ahh...não, ups parece que não existe nada.

Certamente que noutros artigo se encontrará algo...não...hummm...não...

Ups, parece que o nosso amigo Lidador se rendeu a uma actitude "panfletária" e "fala-barata" sendo que os seus artigos não passam de uma "Masturbação retórica e palavreado inconsequente"

É caso para afirmar: "grau zero da inteligência".

Anónimo disse...

"O problema é que se não deixam os ricos ser ricos, acaba-se o incentivo para produzir riqueza."

O problema não está em que os ricos possam ser ricos, o problema está na disparidade de rendimentos...

R disse...

«que se pretende é uma divisão do farnel.»

Errado, o que se pretende é o acesso ao farnel e a igualdade de circunstâncias ao acesso do farnel.

O que estes sindicalistas fazem é precisamente o contrário à liberdade humana. Criam dependência estatal, logo não concede a liberdade de escolha, porque acabamos sempre por ter como garantido o farnel. Não nos distinguimos por nada, apenas porque uns ladram mais que outros a lenga lenga de sempre.

Não está em questão as reformas dos idosos é o conteúdo da coisa e o protesto contra o novo cógido laboral senhor Diogo. Estude melhor a matéria antes de dar um passo. A cgtp é o baluarte do sintoma gangrenado desta cultura atávica; pouco mobilismo, pouca flexiblidade e acima de tudo a segurança eterna, que por sua vez leva à mediocridade laboral e desleixo. Tudo referências a que esta esquerda e o Estado social nos habitou desde a sopa de Abril.

Luís Oliveira disse...

[O problema não está em que os ricos possam ser ricos, o problema está na disparidade de rendimentos...]

Que haja ricos, tudo bem, mas que tenham mais do que os outros é que não. Vc é um génio, stran.

R disse...

« Mas como ninguém buliu, não há nada para redistribuir. »

BULIU BULIU!!! O Português quando toca a manifestar, até deita peixe fora e chora pela sopinha! Queremos um Estado bávaro opulento que nos recheie de carinho!

Aliás, o Português estudou foi para ser patrão!

E há muito para se distribuir sim, moralismos; na linha do "aborto" da legalização dos casamentos entre pessoas do mesmo sexo etc e por aí fora.

Por outro lado, somos o povo mais conservador da Europa, onde ainda o delito de opinião é crime capital!!

Onde, aos fins de semana os paladinos e testas de ferro vão regar as hortas do PREC no alentejo. As chamadas "herdades".... acorde ´migo Diogo, não se deixe enganar...

R disse...

[[O problema não está em que os ricos possam ser ricos, o problema está na disparidade de rendimentos...]

Que haja ricos, tudo bem, mas que tenham mais do que os outros é que não. Vc é um génio, stran.]

O problema está como o acesso à riqueza é feito, oligarquicamente e plutogarquicamente....

Anónimo disse...

Diogo, se um dia ficar desempregado não me resta outra solução senão ir à luta, procurar emprego e trabalhar melhor de modo a não ser despedido outra vez.

" sem dinheiro para pagar a prestação da casa e do carro "

Quem não quer problemas ou enfrentar dificuldades não se meta neles, e olhe que contra mim falo pois a minha taxa de esforço já há muito está ultrapassada. Há muita casa por arrendar a diversos preços e como dizia o saudoso Vasco Santana " carros ( chapéus ) há muitos".

"putos a chorar com fome."

Para evitar isso já existe o subsidio de desemprego, só não tem direito a ele quem nunca trabalhou a sério e entreteve-se a saltitar de um lado para o outro porque o patrão era isto e aquilo e ainda o outro, etc e tal.

"O que se pretende é uma divisão do farnel. "

Lá está o problema, a malta quer é piqueniques.
Muito sinceramente, enquanto continuarmos com esta mentalidade da treta não podemos culpar qualquer governo porque sem ovos não há omoletas. Temos os politicos que merecemos...

Anónimo disse...

Luis Oliveira,

"Que haja ricos, tudo bem, mas que tenham mais do que os outros é que não. Vc é um génio, stran."

Não deturpe o que escrevo. A ideia que eu transmiti traduzia-se:

"Que haja ricos, tudo bem, mas que tenham exageradamente mais do que os outros é que não."

Vicissitude(s)

"Errado, o que se pretende é o acesso ao farnel e a igualdade de circunstâncias ao acesso do farnel."


"O problema está como o acesso à riqueza é feito, oligarquicamente e plutogarquicamente...."

Quem diria que até estamos de acordo (embora também defenda a redistribuição) em alguns temas.
Se perder essa visão deturpada da "esquerda" e talvez comece a concordar com algumas das medidas de esquerda.

"E há muito para se distribuir sim, moralismos; na linha do "aborto" da legalização dos casamentos entre pessoas do mesmo sexo etc e por aí fora."

Não é uma questão de moralismo, é uma questão de liberdade...

Anónimo disse...

Ops, omoletes. Devo estar com fome.

"Onde, aos fins de semana os paladinos e testas de ferro vão regar as hortas do PREC no alentejo. As chamadas "herdades".... acorde ´migo Diogo, não se deixe enganar..."

Eu bem os vejo, caro vicissitudes.
Logo a seguir ao 25 de abril vinham esses mesmos individuos à parvalheira alentejana espalhar retorica comunista e lembrar que a doação da lã dos borregos ao partido fazia parte dessa mesma retorica. Que bela tradição essa, trocar palavreado ôco por bens materiais, o pouco que restava ao agricultor era-lhe surripiado pelos mesmos que agora enchem a boca a falar do capitalismo. A carneirada que os segue bem merece o que tem.

R disse...

Stran; aqui entre nós, sou direitista.

Um conservador liberal. E defendo a responsabilidade pessoal ao contrário do Estado social.

Só não gosto é de ortodoxias que por aqui os seus amigalhaços "bushistas" promovem... mas sou de ferro!

Anónimo disse...

"Um conservador liberal."

:-) Julgo que vamos andar muitas vezes às "turras". Eu sou o oposto:

-liberal em termos de sociedade e social-democrata em termos de economia.

Mas julgo que uma coisa é a nossa ideologia (diferente no nosso caso), outra completamente diferente é a realidade.

"E defendo a responsabilidade pessoal ao contrário do Estado social."

Julgo que se pode ter ambos. Mas, efectivamente antes que alguma ideologia seja implementada é necessário resolver muitos problemas que são a meu ver supra ideologias como:

- Justiça;
- Educação;
- eficiência do Estado;
- efectiva igualdade de oportunidades;
- maior mobilidade social;

Etc...

Anónimo disse...

Luis,

Na minha opinião está a confundir ideologia com "politiquice". Uma ideologia mal aplicada não invalida a ideologia per si...

Unknown disse...

Atenção, meus amigos, que eu não estou a inventar nada.
Este palavreado ouço-o quase todos os dias, cada vez que me sento em frente à TV.

É raro que o camarada jerónimo não fale de "políticas de direita" (ou seja, todas as que não coincidem com os objectivos do partido) e ainda mais raro que a esquerdalhada de um modo geral não nos acaricie o coração com "políticas diferentes", "melhores políticas" e "preocupações sociais".
No concreto, nem eles sabem bem do que se trata, mas que são palavras bonitas, são. Falam ao coração..os vigaristas são assim, levam sempre à certa os lorpas, cantando-lhe ao ouvido exactamente a canção que querem ouvir.
E não custa nada preconizar "melhores políticas" ou "políticas centradas nas pessoas".
Soa bem e isso basta...principalmente se quem as profere não tem a mínima perspectiva de vir a estar ao volante do automóvel.

Todas as fanfarronadas são admissíveis.. Ah, eu é que fazia isto, eu se mandasse acabava com os ricos, eu decretava a paz mundial, eu acabava com as desigualades, eu isto e eu aquilo.
Eu tb...eu tb dou uma carga de porrada no campeão mundial de pesados, principalmente se não estiver no ringue com ele.

Quanto às receitas desta marabunta...já são conhecidas. Felizmente há uma História e todas as sociedades que as aplicaram, conduziram à miséria e à repressão.

Ah, mas agora vai ser diferente....agora é que é, antes não valeu.

Os lorpas engolem eset vómito e batem palmas, convencidos que estão a comer creme de marisco.

Anónimo disse...

"Na minha opinião está a confundir ideologia com "politiquice". Uma ideologia mal aplicada não invalida a ideologia per si..."

Mas quais ideologias, stran ?
Se a ideologia de cada vez que é aplicada corre mal, a culpa é de quem ?
Das pessoas que a aplicam ?
Ou da ideologia em si ?
Ou então não está a falar em ideologia mas sim em utopia !

Unknown disse...

"Uma ideologia mal aplicada não invalida a ideologia per "

Lá está.
Entra-lhes a 100 e sai a 200.
Para os lorpas o socialismo é “bom” porque quer a igualdade e a justiça e ponto final.
Dizer-lhes que de boas intenções está o inferno cheio e que é pelos frutos que se conhece a árvore fá-los abanar as orelhas.
A resposta padrão destes brutos relativamente à fraca qualidade dos frutos do socialismo é que, a ideia é boa, mas os homens não a souberam por em prática.
Ou seja, no que toca ao socialismo, os factos não servem como critério, mas sim as intenções, razão pela qual o seu colapso é imputável ao mundo e não ao conceito em si.
Alcançou assim o estatuto de crença religiosa que nos remete para a utopia da sociedade perfeita tão sublime como o mundo supra-sensível de Platão e tão inacessível como a “coisa em si” de Kant.
Perante a terrível ditadura dos factos nada do que se passou no mundo real foi o “verdadeiro socialismo”.
Claro que um nacional-socialista, pode também dizer que aquilo não foi o “verdadeiro nazismo” e um fascista não perderá a oportunidade para dizer Mussolini não realizou o “verdadeiro fascismo”.
Em suma, o socialismo é uma magnífica videira da qual, por culpa da maldade humana, só brotam cogumelos venenosos.
A culpa não é nunca da videira!

Postas as coisas nestes termos, a culpa do falhanço do socialismo não é pois do socialismo “em si”, mas sim do malvado homo sapiens, que não se adapta a tão bela ideologia.
Daqui ao campo de reeducação para "mudar mentalidades", vai um passinho de bebé.

Nesta fase é inútil falar a estes lorpas de Hegel, do desejo de reconhecimento, da natureza humana, da pirâmide de Maslow, etc.
A cabeça já está cheia de lixo.

"Melhores políticas"

Méeeee.

Anónimo disse...

Luís,
"Mas quais ideologias, stran ?
Se a ideologia de cada vez que é aplicada corre mal, a culpa é de quem ?
Das pessoas que a aplicam ?
Ou da ideologia em si ?
Ou então não está a falar em ideologia mas sim em utopia !"

O socialismo é uma ideologia com sucesso, nomeadamente a vertente social-democrata. Os países escandinavos são um bom exemplo disso.
Quanto ao comunismo é um caso de insucesso, e embora seja por enquanto apenas uma utopia, caso seja reformulado pode ser que venha a ser aplicada com algum grau de sucesso (e é um grande "pode").

No entanto é redutor aplicar o termo "esquerda" apenas ao comunismo, é uma visão bastante enviesada desta temática!

Anónimo disse...

Lidador,

não empurre as suas crenças para os outros.

Vamos então a factos:

- não se atreve a colocar nos seus artigos uma unica ideia ou solução para problemas concretos;
- já como a ML argumentou anteriormente, e bem, mente;
- apelida paises escandinavos de liberais;
- apelida os países europeus de socialistas;
- foge às questões e debates;

Não deixa de ser irónico que acuse outros de "os factos não servem como critério" ou de "Masturbação retórica e palavreado inconsequente".

Anónimo disse...

"Nesta fase é inútil falar a estes lorpas de Hegel, do desejo de reconhecimento, da natureza humana, da pirâmide de Maslow, etc."

Você nunca quer falar de nada, quando assim pretender, sabe que pode sempre contar comigo...

Anónimo disse...

bom fim de semana
Volto 2ª

R disse...

Li para aqui nos comentários qualquer coisa sobre "ouvir" isto todos os dias na televisão...

Pois bem caros amigos, hão-de ouvir todos os dias a mesmíssima coisa. Eu passo a explicar o porquê:

- Porque não interessa a absolutamente ninguém.

Reformar a educação, as pescas, a justiça, a "economia" e todos os sectores que realmente devem ser privatizados ou no caso da saúde e educação devem de estar em franca concorrência com os privados, é o mesmo que pedir o que não existe; uma cultura acima de tudo PROTESTANTE! Repito; PROTESTANTE!

Por mais que se tente reformar a função pública e a despesa do Estado, não há outra medida que não AUMENTAR A FISCALIZAÇÃO E A RENDA ESTATAL!!!!

Porque é que os intelectuais não são francos e admitem que não temos a mínima capacidade para nos gerirmos ou defender UM FUTURO?
Nâo temos uma mentalidade burguesa no termo contabilizador. A nossa burguesia (fruto de todo o capitalismo) é a maior merda Europeira! Já vi Eslavos e Romenos defenderem os seus interesses a longo prazo!

Em parte dou razão ao Manuel Alegre, porque de facto NÃO SOMOS A AMÉRICA!!! Não temos a conjuntura da América e não temos as possibilidades que a América enquanto processo teve. O comunitarismo nunca há-de chegar a Portugal. Portugal necessita de ordem como o Oliveira a colocou, mas esteve num dilema moral, entre a separação da Igreja e o Estado. A nossa burguesia é enchida a chouriço sem o mínimo de pendor contabilizador! O único processo para se começar a demover as decisões e responsabilizações para o indivíduo, seria dentro de três ou quatro gerações, passando muito pela fome e pela guerra. O único termo que faz as pessoas unirem-se por um "bem" comum; NECESSIDADE! (sem caridade)

As ideologias têm de encontrar terreno, porque senão dão barracada! O rotativismo DEU barracada em Portugal e a constituição deu barracada! Monarquia neste entulho de primitivos, até algum iluminado tomar uma "bastilha" e rolarem umas cabeças; senão nem com mil 25 de Abris (???) isto encaminha!

Anónimo disse...

Se há duvidas sobre a superioridade do comunismo aqui vão os dados:
****
Comunistas e democratas:
Angola: Probability of dying under five (per 1 000 live births): 260
Birmânia: Probability of dying under five (per 1 000 live births): 104
Republica democrática da Coreia: Probability of dying under five (per 1 000 live births): 55


Os capitalistas:
"Sionistas": Probability of dying under five (per 1 000 live births): 5
Coreia do Sul: Probability of dying under five (per 1 000 live births): 5
O grande Satâ: Probability of dying under five (per 1 000 live births): 8

Como vemos é de uma superioridade arrasadora. Fonte OMS.

RioDoiro disse...

Caro Anónimo,

Não afirme tais coisas porque o Stran vai já dizer que é assim por culpa dos capitalistas.

Os iluminados nunca encontram razões para que as coisas corram bem, apenas razões para correrem mal.

Por isso não têm soluções para os "problemas" apenas querem soluções para os resolver, nunca apontando as soluções precisas.

Eles odeiam a globalização e reclamam por uma "alter-globalização", mais justa. Em que consistirá ela, ainda não explicaram.

.

Anónimo disse...

Vamos agora bater nos sionistas. Esta gentinha é realmente um obstáculo à paz no médio oriente.
http://www.libertaddigital.com/noticias/kw/antisemitismo/israel/video/youtube/kw/noticia_1276331828.html

Anónimo disse...

Blog foleiro: aqui vai o resto do link
tismo/israel/video/youtube/kw/noticia_1276331828.html

Anónimo disse...

Lidador,

fiquei um pouco desiludido pela sua falta de resposta, apenas mais uma confirmação a um facto que apontei!

Anónimo disse...

Anonimo:

O seu post foi para contrapor a minha afirmação?

Outros países:
Noruega: Probability of dying under five (per 1 000 live births): 4
Finlandia: Probability of dying under five (per 1 000 live births): 4
Suécia: Probability of dying under five (per 1 000 live births): 4

Fonte OMS

Meu caro aprendiz de Lidador (a.k.a. RoD):

"Por isso não têm soluções para os "problemas" apenas querem soluções para os resolver, nunca apontando as soluções precisas."

Pela sua definição você é sem duvida um iluminado. Ainda nunca escreveu nos comentários uma "solução", aliás nem sequer se define em termos politicos.
Acaba sempre por se resguardar na sua posição, um pouco cobarde, de comentar as ideias que outros defendem. Quando confrontado com uma concretização do que você defende opta por um dos seus dois M.O's: Ou insulta ou fica em silêncio!

Anónimo disse...

Finlândia .. bolas. Logo com uma multinacional de grande calibre: deslocalizou uma filial na Alemanha e levou para a Roménia (exploradores).

Anónimo disse...

Caro Anonimo,

"Finlândia .. bolas."

Poderia ser um pouco mais claro?