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quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Ideias terroristas

Dez islamistas decididos a morrer, lançaram o caos numa cidade cuja população é maior do que a portuguesa e o saldo chegou quase aos 200 mortos.
Claro que duzentos mortos lá tão longe despertam menos indignação do que um terrorista palestiniano liquidado por um raid israelita, mas isso são contas de outro rosário e não consta que Daniel Oliveira tenha programada uma viagem de solidariedade aos oprimidos de Mumbai ou Bombaim, ou lá como se chama a terra.
Também no Índico, mas já mais perto, os piratas do Corno de Africa abordam e sequestram petroleiros, cargueiros e navios de cruzeiro com a facilidade com que eu tomo uma bica no café da esquina.

Tenho a razoável convicção de que os islamistas já juntaram as peças do puzzle.
Um navio de cruzeiros, carregado com mais de mil infiéis, ainda por cima maioritarimente ocidentais é um alvo de primeiríssima qualidade para um comando terrorista.
Com o navio a navegar, digamos para Nova Yorque ou Roterdão, devidamente atestado de explosivos e com 1000 reféns a servir de escudos humanos, Alá rejubilaria e a jihad ganharia asas.
Um petroleiro também daria um bom desastre, mas apenas de natureza ecológica.
Aguardemos...na minha opinião, pouco.

1 comentário:

Carmo da Rosa disse...

Esta história da pirataria nas costas da Somália é de mais...

Não percebo como não é possível mandar umas bojardas de RPG a partir do barco atacado para cima das lanchas? A partir da embarcação-mãe os piratas ainda demoram a chegar! Tempo mais que suficiente para alertar o atirador de serviço, ou mesmo, à falta de munições, azeite a ferver para cima dos gajos quando tentam subir por cordas para dentro dos barcos...

Lidador, explique-me lá que a coisa não é assim tão simples para eu ficar menos irritado.