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quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Pedofilia política (comentário a um comentário)


Mais outro que não fez o 11º ano - e que ainda por cima põe um piercing no "c", em "arruaceiros"! Refiro-me ao holandês voador, no seu "comentário" ao post do Range-o-Dente.
O que está em questão nesse post, amigo, não são os problemas da sociedade grega, mas a forma de os resolver. Em democracia, castiga-se pelo voto ou, quando muito, pela desobediência (veja o que fizeram democratas como Gandhi ou Luther King), não incendiando ou destruindo. Só os candidatos a ditador ou os matarruanos se lembram de destruir: os primeiros, porque querem instaurar a "ordem nova" (a sua ordem); os segundos, porque não percebem que, de cada vez que destroem, se empobrecem. Se foi o povo trabalhador que fez as coisas, então porquê destruí-las, em especial aquelas que nem sequer pertencem aos opressores? Destruir, na verdadeira acepção do materialismo dialéctico, é destruir-se.
E quantas coisas necessárias e resultantes do esforço da gente de humilde condição não foram já destruídas pelos "oprimidos&ofendidos"? Como em França, aqui há uns tempos, onde os "revolucionários" queimaram bens de gente em cujo nome diziam agir e que nem sequer estavam cobertas pelo Seguro?
Os problemas da sociedade grega não justificam os meios (puníveis) utilizados. A não ser a utilização de um conjunto de putos naturalmente "vítimas da ssciedade", "vítimas do sistema", "vítimas de Bush" (podia lá faltar esse ass hole!) como forma de acender a chama da "revolução".
Chamemos a isto "a forma política da pedofilia". E que pode dar origem à morte de menores com a idade de, por exemplo, 15 anos. Em pleno anonimato e impunidade.

6 comentários:

Anónimo disse...

Caro Gonsalo com s,

1) tem razão: arruaceiro não leva cedilha.
2) não tem razão: relativamente ao 11º ano.
3) eu nunca escrevi que as manifestações na Grécia eram "boas" ou "más" (o que quer que isso seja). Eu limitei-me a constatar que há pessoas que dão opiniões sem saberem do que estão a falar. O que é que elas sabem da sociedade grega, para além do que vêm na televisão? O que eu constato é que há dezenas de cidades a arder e alguma coisa de mal existe para que isto aconteça. Mas, aparentemente, você sabe. Óptimo. Nada como a sociologia de pacotilha para nos elucidar...

Anónimo disse...

Oh holandês voador, sociologia de pacotilha é a merda que você debita aqui.

A situação é muito simples, há uns bandalhos que pensam que podem destruir tudo o que aparece à frente. A solução também é simples, é serem responsabilizados pela merda que têm feito.

Unknown disse...

"Nada como a sociologia de pacotilha para nos elucidar"

Caro holandes, acha que os grupos de hooligans que varrem quotidinamente várias cidades, precisam que "haja alguma coisa de mal" na sociedade?
Mas você não entende que grupos de rapazes com espírito de tribo, partem para a violência por dá cá aquela palha, em qualquer sociedade?

OU será que, como outros sociólogos de pacotilha que começam logo a despontar como cogumelos, está a ver as "contradições da sociedade burguesa" e mortinho por condenar, não os autores da arruada, mas a "sociedade" que os não compreende?
Se é isso diga, porra!

Anónimo disse...

Porra! Afinal de contas que justificativa tem aqueles tontos para fazer tanta merda lá na Grécia? Vamos ficar discutindo a forma e não olhar o conteúdo?

Anónimo disse...

Sarkozy, mesmo não sendo um lampeiro, nos seus tempos de ministro ensinou suficientemente como tratar com essa escumalha fascistóide. Depressa lhe baixou a grimpa.
Nada de retóricas. Porrada nessa gentalha e nada de complexos de culpa.
A seguir lamberão também os tomates aos islâmicos enragés?
Deixemo-nos de merdinhas pseudo-humanistas, de cara levantada e sem mea-culpas, carago.

Uruk do norte

RioDoiro disse...

Anónimo das 19.54:

"Porra! Afinal de contas que justificativa tem aqueles tontos para fazer tanta merda lá na Grécia? "

O emprego que lhes apetecer pelo pagamento que entendam ou, dito de outra forma, que lhe dêem muito dinheiro sem terem que trabalhar.

Coisa em que novos pináculos da "educação pós moderna, multi-culturalista e compreensiva pela diferença" desembocam. Noutra palavra, 'todos diferentes todos burros'.

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