Alguém me é capaz de explicar?
O Toyota Prius tem baterias com 1310 Watt hora de capacidade. Isto significa que as baterias conseguem manter um débito de 1310 Watt durante uma hora.
O motor eléctrico consome 50000W!
Pelas minhas contas, as baterias ficariam descarregadas em 1.6 minutos. Que bateria aguenta ser descarregada num minuto e meio?
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Os eco-alarmistas e os verdes-kaviar reclamam que a mesma flor de estufa carrega as baterias a cada travagem. Sim, é verdade.
Mas será que clarificam, que a carga parcial obtida numa travagem consegue apenas acelerar o carro em cerca de metade da aceleração correspondente?
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Alguém me explica porque têm a GNR e a justiça(?) que meter o nariz para saber se quem trabalha na pastelaria lá está dentro ou não?
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Um dos pilares do liberalismo e do mercado livre, é a constatação, colhida da prática, de que a concorrência, a livre formação dos preços, ...
1 comentário:
Também concordo que os híbridos são uma tanga, no entanto o valor que indicas de capacidade é demasiado pequeno, talvez 10KWh seja um valor mais próximo da realidade (porém já vi isso noutros lados, a confusão, entre medidas europeias e americanas é total).
Também o motor não funciona sempre a 50KW, apenas a arrancar. Para o manter em movimento é necessário muito menos potência. Nisso os motores eléctricos são bons, se não se puxar muito por eles, eles consomem menos energia. A velocidade constante e sem subidas nem descidas consomem mesmo pouquinho.
Assim a bateria deve dar para uns 20 ou mesmo 30 minutos, se não for recarregada, em condições não muito más. Os publicitários falam mesmo de 1 hora se não for carregada, mas eu tenho as minhas dúvidas. Só isso permite a existência de carros puramente eléctricos (outra tanga, mas tem de ter alguma parte de verdade, mesmo que muito exagerada) um carro puramente eléctrico deve poder andar umas horas usando só as baterias, maiores que as baterias do híbridos, é certo, mas estamos a falar de 3 horas no mínimo, com baterias 3 vezes maiores mas sem recargas.
No entanto como a bateria está sempre a carregar, mesmo que não seja muito, não descarrega ao ritmo máximo e demoraria talvez uma hora a descarregar, ou mesmo mais.
Mas o TRUQUE MAIOR é, é claro, o motor a combustão, que nunca deixa a bateria descarregar muito em grande parte do tempo. Sempre que a carga da bateria baixa abaixo de talvez 50%. ou quando a corrente de descarga é perigosamente alta (arranque, subida, aceleração, etc) o computador liga imediatamente motor a combustão que começa a carregar a bateria, compensando a sua descarga e um pouco mais se possível. Assim a descarga - ou a carga - nunca é muito violenta. A violência só pode demorar enquanto o motor de combustão não é ligado, ou seja muito pouco tempo. Os detalhes são o segredo do negócio, mas é tudo uma questão de programar o computador.
Os computador ligam e desligam o motor a combustão e, como só está ligado a um gerador, toda a energia que consome é aproveitada (com percas, claro. mas como as peças móveis são mínimas, a perca é pequena, mas soma-se às perdas habituais nos veículos e às percas baterias->motor). O condutor ignora o motor a combustão que está sempre e somente sobre controlo de computadores.
Claro que se a condução for muito desportiva o motor de combustão nunca deixa de funcionar, mas os híbridos só funcionam bem com condução cuidada em boas estradas sem engarrafamentos. Fora isso o motor está sempre a queimar e essa é uma das razões pelas quais os valores apresentados são de desconfiar.
jsim
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