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sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

E não se lhes pode dar a todos nos cornos?


Na Escola Secundária do Cerco, um bezerro apontou a uma professora uma pistola de plástico.

A cadeia de despudor considerou inicialmente o assunto como uma brincadeira de mau gosto. Se a pistola fosse verdadeira seria de bom gosto. Entretanto, posteriormente, abriu um inquérito.

As almas multiculturalistas de serviço dividem-se:

- Umas, dizem que o caramelo era bom aluno, depreendendo-se que estava a pedir pistolasticamente à professora que lhe baixasse a nota.

- Outras, procurando marcar o ponto sindical, diz que não, que não é aceitável, e sugerem que "a punição dos alunos deve ser exemplar, sem ser excessiva", não explicando como encaram, em simultâneo, "exemplar" e "sem ser excessiva" nem que medida lhe parece exemplar e onde será excessiva.

- Outras ainda, vêm na coisa uma manobra sindical para manchar a quadra natalícia. O sindicato fala em "fantasmas" ...


2 comentários:

Anónimo disse...

"sugerem que "a punição dos alunos deve ser exemplar, sem ser excessiva", não explicando como encaram, em simultâneo, "exemplar" e "sem ser excessiva".

Acho que, por exemplo, cem chibatadas seria punição excessiva.
Aí por cinquenta ou sessenta seria exemplar.

EJSantos disse...

Punição exemplar: que tal por essa cambada de cretinos a trabalhar na estiva ou no campo?
Se essa cambada de idiotas soubesse o que custa a vida, talvez dessem outro valor à escola.