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segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Um eterno privilegiado


Há tipos que nascem mesmo para serem uns privilegiados. Até na morte. Vejam lá que o António Alçada Baptista conseguiu que nenhum membro do governo estivesse no seu funeral!

1 comentário:

Anónimo disse...

Não foi por vontade dele. Ele bem quererias, era tipo que amava as veneras e as lambidelas de botas, como aliás o Lourenço, o Saramaguejante e outros génios caseiros cheios de desejos de pívias medalhadeiras.
O que acontece é que os tipos do governo são tão rascas, tão lorpas, que até à vaidade de um Alçada se baldam.
Ou seja, é a putice portuguesa pífia no grau zero da vacalhice.
Não fôra isso e o Alçada, um boa-boca notório, lá teria a cambada em causa a lacrimejar-lhe em redor do caixote.
O Alçada já foi, atrás do Coelho gordo e de outros videirinhos quejandos.Em breve será o trancafianças do nubel.
A terra está a ficar mais limpa.

ASantos