Teste

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sábado, 31 de outubro de 2009

Um Carmo da Rosa em grande forma...


... escreveu mesmo agora este comentário na caixa deste meu post, complementando o post que eu publicara minutos atrás:
@ Diogo:
«Talvez, mas nos últimos 300 anos ninguém lhes colocou proibições.»
300 anos? Na minha escola 2009 menos 1938 são pelo menos 71! Isto só para abordar uma das pequenas proibições…
@ Diogo:
«Porque é que os judeus se mantiveram sempre à parte?»
De maneira nenhuma são os únicos. O Eça, para aproveitar a maré, nas Cartas de Inglaterra e na pag. 156 dizia o seguinte sobre a falta de adaptação dos ingleses:
Estranha gente, para quem é fora de dúvida que ninguém pode ser moral sem ler a Bíblia, ser forte sem jogar o cricket, e ser gentleman sem ser inglês!E é isto que os torna detestados. Nunca se fundem, nunca se desinglesam. (…) O Francês no interior de África adora sem repugnância o manipanso, e na China usa rabicho. O inglês cai sobre as ideias e as maneiras dos outros, como uma massa de granito na água: e ali fica pesando, com a sua Bíblia, os seus clubs, os seus sports, os seus prejuízos, a sua etiqueta, o seu egoísmo – fazendo na circulação da vida alheia um incomodativo tropeço.
Mas há mais. Quando visitar a Holanda aproveite para ir à Associação Portuguesa de Amesterdão (Vasco da Gamastraat – não estou a gozar!) e vai ver como se sentirá perfeitamente em casa… E se depois der uma voltinha cultural pela Sinagoga Portuguesa, vai ver que os judeus expulsos de Portugal pelo seu bisavô – o que fez empobrecer consideravelmente Portugal e enriquecer a Holanda – conservaram durante séculos a língua de Camões. Na realidade os Coutinhos, Costas e Teixeira de Mattos que para aqui vieram eram bem mais patriotas que o seu bisavô…
@ Diogo: «Porque não há anti-irlandesismo, anti-germanismo, anti-portuguesismo e anti-polaquismo?»
Até há. Mas a razão do anti-semitismo tem a ver com um excelente Pr. do Vaticano baseado numa lenda que reza que os judeus há 2000 mil anos crucificaram um judeu guedelhudo que tinha a mania que fazia milagres. Mais tarde, os romanos, cansados de adorarem tantos deuses, resolveram reestruturar a empresa demitindo uma grande quantidade deles ficando apenas com três – Deus pai, o Filho (o tal hippie judeu em cuecas espetado na cruz) e o Espírito Santo.Caro Diogo, já agora gostaria de saber se o seu argumento - porque não há anti-…. também é válido em relação ao anti-islamismo?
@ Diogo:
«Porque dominam eles há mais de duzentos anos em toda a Europa, os Media e as Finanças?»
Que exagero! Mas ok, e porque dominam os brasileiros há 50 anos o futebol internacional? E porque dominam os holandeses o mercado das flores? E porque dominam os chineses o ping-pong? E o Islão o terrorismo internacional? E a esquerda hoje em dia o monopólio da estupidez e da reacionarice?
@ Diogo:
«Serão mais inteligentes e trabalhadores que os outros povos? Ou actuam como uma máfia?»
Bem visto Diogo, é isso precisamente, uma máfia de gente mais inteligente e mais trabalhadora que os restantes. É uma foda mas é verdade, estes paus-cortados (como dizem os brasileiros) são o povo escolhido pelo Altíssimo, não há nada a fazer – eu diria mesmo que eles e não os alemães, como pensava o tio Adolfo, quem encarnam perfeitamente o Ubermensch…

51 comentários:

Diogo disse...

@ Diogo: «Talvez, mas nos últimos 300 anos ninguém lhes colocou proibições.»

Lidador: «300 anos? Na minha escola 2009 menos 1938 são pelo menos 71! Isto só para abordar uma das pequenas proibições…

Diogo: As proibições foram colocadas à ralé. A elite nunca teve qualquer problema com o nazismo. Bem pelo contrário, subsidiou-o.»»


@ Diogo: «Porque é que os judeus se mantiveram sempre à parte?»

Lidador: «De maneira nenhuma são os únicos. O Eça, para aproveitar a maré, nas Cartas de Inglaterra e na pag. 156 dizia o seguinte sobre a falta de adaptação dos ingleses: Estranha gente, para quem é fora de dúvida que ninguém pode ser moral sem ler a Bíblia, ser forte sem jogar o cricket, e ser gentleman sem ser inglês! E é isto que os torna detestados. Nunca se fundem, nunca se desinglesam. (…) O Francês no interior de África adora sem repugnância o manipanso, e na China usa rabicho. O inglês cai sobre as ideias e as maneiras dos outros, como uma massa de granito na água: e ali fica pesando, com a sua Bíblia, os seus clubs, os seus sports, os seus prejuízos, a sua etiqueta, o seu egoísmo – fazendo na circulação da vida alheia um incomodativo tropeço.
Mas há mais. Quando visitar a Holanda aproveite para ir à Associação Portuguesa de Amesterdão (Vasco da Gamastraat – não estou a gozar!) e vai ver como se sentirá perfeitamente em casa… E se depois der uma voltinha cultural pela Sinagoga Portuguesa, vai ver que os judeus expulsos de Portugal pelo seu bisavô – o que fez empobrecer consideravelmente Portugal e enriquecer a Holanda – conservaram durante séculos a língua de Camões. Na realidade os Coutinhos, Costas e Teixeira de Mattos que para aqui vieram eram bem mais patriotas que o seu bisavô… »

Diogo: Os ingleses desinglesaram-se nos EUA e na Austrália por exemplo. Já os judeus…


@ Diogo: «Porque não há anti-irlandesismo, anti-germanismo, anti-portuguesismo e anti-polaquismo?»

Lidador: «Até há. Mas a razão do anti-semitismo tem a ver com um excelente Pr. do Vaticano baseado numa lenda que reza que os judeus há 2000 mil anos crucificaram um judeu guedelhudo que tinha a mania que fazia milagres. Mais tarde, os romanos, cansados de adorarem tantos deuses, resolveram reestruturar a empresa demitindo uma grande quantidade deles ficando apenas com três – Deus pai, o Filho (o tal hippie judeu em cuecas espetado na cruz) e o Espírito Santo.Caro Diogo, já agora gostaria de saber se o seu argumento - porque não há anti-…. também é válido em relação ao anti-islamismo?»

Diogo: Esqueça o guedelhudo, Lidador. O anti-semitismo é fomentado pela elite judia «a eterna vítima» para que possam fazer os seus jogos em paz. Quem se queixar é anti-semita.


@ Diogo: «Porque dominam eles há mais de duzentos anos em toda a Europa, os Media e as Finanças?»

Lidador: «Que exagero! Mas ok, e porque dominam os brasileiros há 50 anos o futebol internacional? E porque dominam os holandeses o mercado das flores? E porque dominam os chineses o ping-pong? E o Islão o terrorismo internacional? E a esquerda hoje em dia o monopólio da estupidez e da reacionarice?»

Diogo: Convenhamos que dominar as finanças e os media é mais pesado que dominar o ping-pong. Mas quem lhe garantiu que os holandeses dominavam o mercado das flores?


@ Diogo: «Serão mais inteligentes e trabalhadores que os outros povos? Ou actuam como uma máfia?»

Lidador: «Bem visto Diogo, é isso precisamente, uma máfia de gente mais inteligente e mais trabalhadora que os restantes. É uma foda mas é verdade, estes paus-cortados (como dizem os brasileiros) são o povo escolhido pelo Altíssimo, não há nada a fazer – eu diria mesmo que eles e não os alemães, como pensava o tio Adolfo, quem encarnam perfeitamente o Ubermensch…»

Diogo: Engraçado! Um «povo» originário da Palestina que é mais trabalhador e organizado que os alemães e os nórdicos. Algo nunca visto. O pai do guedelhudo foi injusto.

Carmo da Rosa disse...

Segundo o Diogo quem está em grande forma é o Lidador! Não tem importância, fica tudo em família...

Mas mesmo em forma cometo erros - não sou eu é o Uísque. Falta o verbo na minha última frase:

....eu diria mesmo que eles e não os alemães, como pensava o tio Adolfo, são quem encarnam perfeitamente o Ubermensch…

Carmo da Rosa disse...

E agora fui meter o verbo onde não devia! Isto é c'um cada um? Mais uma tentativa:

....eu diria mesmo que são eles e não os alemães, como pensava o tio Adolfo, quem encarnam perfeitamente o Ubermensch…

Anónimo disse...

Até que enfim que puseram uma foto do Diogo.
Estava a ver que nunca mais o conhecia

ml disse...

uma máfia de gente mais inteligente [...] encarnam perfeitamente o Ubermensch...

Senhor Carmo da Rosa

Agora que a pouco e pouco as pelezinhas mais vulneráveis parece que vão ganhando alguma melanina e a acalmia volta aos espíritos sensíveis, importa-se de retirar os über- e unter- e deixar toda a gente simplesmente Menschen? É que, já agora, tb não gostava que me colocassem um degrau abaixo de ninguém, eu que descendo de uma raça de descobridores/globalizadores e sou um bocadinho ‘nacionalista’, como já disse. E sobretudo porque da última vez que uns tipos altos e louraços se consideraram os mais inteligentes e capazes, deu no que deu, e as vítimas de ontem já se candidataram a carrascos de hoje. History doesn't repeat itself, but it rhymes, dizia Mark Twain.

Mas deixemos por enquanto as peles cicatrizar bem antes de as sujeitar a novas contrariedades. Sensibilidade igual só conheço em relação a tudo o que diz respeito àquela bolinha que rebola sobre a relva. Tb aí é tudo muito ‘ponderado’, ‘racional’ e ‘objectivo’.


Sei que não o afirmou mas, para não andar a saltitar, uso este espaço e transcrevo um pequeno excerto de um dos darwinistas/evolucionistas mais conceituados hoje. Já foi muito popular aqui nos fiéis, até descobrirem que afinal ele dizia o contrário daquilo que se pretendia demonstrar. Leituras aflitas e zarolhas, como de costume.

É simplesmente verdade que, se mediremos a variação total dentro da espécie humana e depois a dividirmos em componentes inter-raças e componentes intra-raça, as componentes inter-raças são uma fracção mínima do total. A maior parte da variabilidade humana encontra-se dentro da pp raça assim como entre elas. Só uma pequena mistura de variações extra distingue uma raça de outra. Isto é o correcto.

Richard Dawkins, "The Ancestor’s Tale"

Parece que o segredo da maior ou menor ‘inteligência’ dos povos não está bem nos cc de 60% de base bio-química (Dawkins), na qual ele não consegue descortinar diferenças significativas, mas provavelmente nas preferências do Altíssimo.


E se não se aborrecer vou corrigir a frase que o fez hesitar, é um raio de mais uma das chatices da concordância em português.

...eu diria mesmo que são eles e não os alemães, como pensava o tio Adolfo, quem encarnam perfeitamente o Ubermensch...

1. ...são eles e não os alemães, como pensava o tio Adolfo, quem encarna...

ou

2. ...são eles e não os alemães, como pensava o tio Adolfo, que encarnam...

ml disse...

E porque não sou de meias-tintas vou transcrever aquilo que o prezado eliminou do texto do Eça. Por acaso - e só por um mero acaso - são os excertos que descrevem a parte chata e desagradável da opinião de Eça sobre os judeus.

[...] O motivo do furor anti-semítico é simplesmente a crescente prosperidade da colónia judaica, colónia relativamente pequena, apenas composta de quatrocentos mil judeus; mas que pela sua actividade, a sua pertinácia, a sua disciplina, está fazendo uma concorrência triunfante à burguesia alemã.

A alta finança e o pequeno comércio estão-lhe igualmente nas mãos: é o judeu que empresta aos estados e aos príncipes, é a ele que o pequeno proprietário hipoteca as terras. Nas profissões liberais absorve tudo: é ele o advogado com mais causas e o médico com mais clientela: se na mesma rua há dois tendeiros, um alemão e outro judeu, o filho da Germânia ao fim do ano está falido, o filho de Israel tem carruagem! Isto tornou-se mais frisante depois da guerra: e o bom alemão não pode tolerar este espectáculo do judeu engordando, enriquecendo, reluzindo, enquanto ele, carregado de louros, tem de emigrar para a América à busca de pão.
Mas se a riqueza do judeu o irrita, a ostentação que o judeu faz da sua riqueza enlouquece-o de furor. E, neste ponto, devo dizer que o Alemão tem razão. A antiga legenda do israelita, magro, esguio, adunco, caminhando cosido com a parede, e coando por entre as pálpebras um olhar turvo e desconfiado – pertence ao passado. O judeu hoje é um gordo. Traz a cabeça alta, tem a pança ostentosa e enche a rua. E necessário vê-los em Londres, em Berlim, ou em Viena: nas menores coisas, entrando em um café ou ocupando uma cadeira de teatro, têm um ar arrogante e ricaço, que escandaliza. A sua pompa espectaculosa de Salomões parvenus ofende o nosso gosto contemporâneo, que é sóbrio. Falam sempre alto, como em país vencido, e em um restaurante de Londres ou de Berlim nada há mais intolerável que a gralhada semítica. Cobrem-se de jóias, todos os arreios das carruagens são de ouro, e amam o luxo grosso. Tudo isto irrita.
Mas o pior ainda na Alemanha é o hábil plano com que fortificam a sua prosperidade e garantem o luxo, tão hábil que tem um sabor de conspiração: na Alemanha, o judeu, lentamente, surdamente, tem-se apoderado das duas grandes forças sociais – a Bolsa e imprensa. Quase todas as grandes casas bancárias da Alemanha, quase todos os grandes jornais, estão na posse do semita. Assim, torna-se inatacável. De modo que não só expulsa o alemão das profissões liberais, o humilha com a sua opulência rutilante e o traz dependente pelo capital; mas, injúria suprema, pela voz dos seus jornais, ordena-lhe o que há-de fazer, o que há-de pensar, como se há-de governar e com que se há-de bater!


(continua)

ml disse...

(cont.)

Tudo isto ainda seria suportável se o judeu se fundisse com a raça indígena. Mas não. O mundo judeu conserva-se isolado, compacto, inacessível e impenetrável. As muralhas formidáveis do Templo de Salomão, que foram arrasadas, continuam a pôr em torno dele um obstáculo de cidadelas. Dentro de Berlim há uma verdadeira Jerusalém inexpugnável: aí se refugiam com o seu Deus, o seu livro, os seus costumes, o seu Sabbath, a sua língua, o seu orgulho, a sua secura, gozando o ouro e desprezando o cristão. Invadem a sociedade alemã, querem lá brilhar e dominar, mas não permitem que o alemão meta sequer o bico do sapato dentro da sociedade judaica. Só casam entre si; entre si, ajudam-se regiamente, dando-se uns aos outros milhões – mas não favoreceriam com um troco um alemão esfomeado; e põem um orgulho, um coquetismo insolente em se diferençar do resto da nação em tudo, desde a maneira de pensar até à maneira de vestir. Naturalmente, um exclusivismo tão acentuado é interpretado como hostilidade – e pago com ódio.

Tudo isto, no entanto, é a luta pela existência. O judeu é o mais forte, o judeu triunfa. [...]


PS: isto não é o texto completo, apenas algumas das partes que o prezado censurou e que fazem jus ao título do pp post onde o colou.


Que fazemos? Berraria aos quatro ventos que o homem é um anti-semita e representa-se como a Besta a deitar pêlos pelas orelhas e fogo pelas ventas?
Se eu puder escolher, ponham lá antes uma imagem dos louraços do Norte...

RioDoiro disse...

A ML cansou-se. Vai uma ajuda ...

"Tudo isto, no entanto, é a luta pela existência. O judeu é o mais forte, o judeu triunfa. O dever do alemão seria exercer o músculo, aguçar o intelecto, esforçar-se, puxar-se para a frente para ser, por seu turno, o mais forte. Não o faz: em lugar disso, volta-se miseravelmente, covardemente, para o Governo e peticiona, em grandes rolos de papel, que seja expulso o judeu dos direitos civis, porque o judeu é rico, e porque o judeu é forte."

Quer continuar, cara ML?

ml disse...

A ML cansou-se.

Ouça, sabe ler?
Então vá.

PS: isto não é o texto completo, apenas algumas das partes que o prezado censurou e que fazem jus ao título do pp post onde o colou.

RioDoiro disse...

...aahhhh.

Então não foi para evitar que se pensasse que o citado pensava que os alemães eram covardes.

Pronto, pronto. Já cá não está quem falou.

ml disse...

...aahhh.

E então pensou que eu estava a usar os métodos 'fidedignos' de alguns fiéis, esconder o gato e deixar desastradamente o rabo de fora.

Quero lá saber o que Eça ou quem quer que seja pensava dos alemães ou dos chineses. A realidade serve-me muito bem e é com essa matéria-prima que funciono.

Já quero saber é quando se intruja infantilmente sobre o que eles disseram, sobretudo quando a perna é curta e a habilidade pouca.

RioDoiro disse...

Bom, sendo assim, parece-me que isto também se aplica a si:

"Um dia, para explicar a não tão comezinha questão da relação entre o ponto de vista e o objecto visado, disse assim: «Até é possível analisar o fenómeno do beijo, ou um poema, do ponto de vista económico. O problema é que, desse ponto de vista, nada de essencial se aprende sobre o assunto.»"

http://cachimbodemagritte.blogspot.com/2009/10/o-problema-do-beijo.html

.

ml disse...

O problema é que, desse ponto de vista, nada de essencial se aprende sobre o assunto.

E com aldrabices, aprende-se?
O conhecimento da problemática do beijo, do pensamento de Eça ou do vaivem espacial vai lá com trafulhices?

Parece-me que não é bem, bem esse o objectivo de quem delas lança mão sistematicamente.

RioDoiro disse...

A ML esqueceu-se de apontar a trafulhice. A não seu que alguém se tenha esquecido de apontar que Eça via os os alemães como covardes.

ml disse...

Acha que omitir um terço do texto e precisamente sobre a parte que desagrada aos fiéis, ao mesmo tempo que se intitula esse post de' Mentirosos e imbecis', é amor à verdade?

Sim, o Eça via os alemães e o Bismarck como cobardes, os portugueses como atrasados, os ingleses como arrogantes, os nova-iorquinos como ladrões sem educação nem cultura, os suecos como miseráveis, e por aí fora, que ele não se inibia.

E para a nossa discussão - semitismo/anti-semitismo nas 'Cartas de Inglaterra - Israelismo' - isso entra no parágrafo...?

A linha que está a seguir é engraçadíssima.

RioDoiro disse...

Mas então estão abertas duas novas frentes de combate:

1 - Eça defende simultâneamente algo o seu contrário,

2 - O sentido de um texto depende da contagem de adjectivos.

Em relação ao primeiro caso, eu pensava que os estilos de escrita dirimiam a real polaridade da adjectivação e que a inteligência do banana lhe permitiria rejeitar a casca.

Em relação ao segundo, falta estabelecer a ponderação de cada adjectivo para cálculo da estatística final.

ml disse...

1. O que o Eça defende pode ler no link que lhe indiquei. Posso dar outros, também sobre 'algo e o seu contrário'.

2. Não vale a pena assobiar para o ar, nem sequer o faz com eficiência. O som da tesoura a cortar os ‘adjectivos’ cáusticos para os judeus, e não outros quaisquer, rima mal com o assobio.

3. O anunciado texto integral, depois de limpo desses ‘adjectivos’, é mais um capítulo do salmo sobre A Verdade.

4. Meros joguinhos florais à ‘Cachimbo’ não passam disso mesmo.

5. Mais alguma coisa sobre o semitismo/anti-semitismo em Eça, para além do que ele próprio fez questão de deixar escrito?

6. Ok, então.

RioDoiro disse...

ML:

"
5. Mais alguma coisa sobre o semitismo/anti-semitismo em Eça, para além do que ele próprio fez questão de deixar escrito? "

Era disso exactamente que eu estava à espera relativamente a tanta transcrição.

Tendo parado antes da história da covardia, pensei tratar-se de um lapso e empurrei. Afinal, percebi que não. Percebi que faz o mesmo jogo do Diogo e que desentende o texto pela totalidade.

Eu posso escrever cobras e lagartos sobre os cães do meu vizinho, mas duas palavras bem escolhidas fazem bom entendedor perceber que, independentemente de antipatias, os bichos têm direito à vida.

Pode poupar-nos a mais uma interpretação ao nível da história da rã à qual os cientistas arrancaram todas as patas e concluíram ter ficado surda em virtude de já não ouvir a ordem para saltar.

ML, eu gosto de catar pulgas a quem não se rebola no chão.

ml disse...

Era disso exactamente que eu estava à espera relativamente a tanta transcrição.

A transcrição do texto integral é que lhe dá o que deveria estar à espera, não o self-service a gosto.


Tendo parado antes da história da covardia, pensei tratar-se de um lapso

Um empurrão dei eu para que por uma vez na vida alguma atitude séria saísse perante as evidências. Os parágrafos que usei antes e depois da transcrição foram meramente para enquadrar e situar as partes censuradas. A posterior construção de papões é sua.

Eça ainda é o melhor catador de pulgas que conheço, mesmo que os catados rolem pelo chão fora. Por isso é aqui tesourado.

RioDoiro disse...

Volto a citar:

"Um dia, para explicar a não tão comezinha questão da relação entre o ponto de vista e o objecto visado, disse assim: «Até é possível analisar o fenómeno do beijo, ou um poema, do ponto de vista económico. O problema é que, desse ponto de vista, nada de essencial se aprende sobre o assunto.»"

Enquanto a ML evitar pronunciar-se sobre o sentido do texto do EÇA e se limitar a fazer paste ficamos em saber qual dos pastes, o do Diogo ou o do Lidador, melhor resume o sentido do artigo.

Claro, há sempre a possibilidade da ML querer apenas fazer perder tempo.

"Por acaso - e só por um mero acaso - são os excertos que descrevem a parte chata e desagradável da opinião de Eça sobre os judeus."

Por acaso eu também não gosto dos cães do meu vizinho.

Mas, que pensa a ML sobre o assunto?

RioDoiro disse...

... todos sabemos que os preliminares são importantes, mas, fica-se por aí?

ml disse...

Claro, há sempre a possibilidade da ML querer apenas fazer perder tempo.

Isso é mais um dos seus bordões e que tem a função de todas as muletas de fala, uma pausa até ocorrer qq coisa melhor. Se lhe desse para explicar como é que, numa discussão sobre semitismo/anti-semitismo, se elimina precisamente a parte em que o autor é pródigo a falar de judeus, não precisava de se socorrer de tantos suportes.

A minha posição já a disse muitas vezes e muito recentemente, até. Provavelmente não entendeu, apesar da clareza com que a exprimi, às vezes somos selectivamente surdos por força de hábito.
Eça não era anti-semita, nunca foi, isso é muito claro nesta crónica e em outros escritos, apesar de não dispensar a sua opinião sobre o que lhe desagrada. E é aqui, neste ponto, que ela se liga com o tema bastante mais vasto que é a berraria desatada que caracteriza a maior parte dos posts dos fiéis à mínima beliscadura nos assuntos intocáveis.

Eça não é anti-semita assim como não é antiamericano quando afirma que Nova Iorque é uma cidade de ladrões, sem civilização, que nada deu para merecer o nome de cidade. Apenas entende que não é cego nem acéfalo e nem lhe passa pela cabeça filtrar o olhar crítico e as palavras. Nem ele perceberia essa necessidade numa época em que ainda não existia a polícia das verdades inconvenientes.

Isto parece-me da mais meridiana clareza, facilzinho de entender, mas quem sou eu... Três quartos da histeria que por aqui corre deixaria de ter razão de ser e talvez o flanco ficasse melhor resguardado, já que as tesouradas põem à vista não só as fragilidades como os métodos de actuação.

No entanto considero sempre a hipótese de não ser mera paranóia mas a alma do negócio.


Por acaso eu também não gosto dos cães do meu vizinho.
Mas, que pensa a ML sobre o assunto?


Sobre os cães do seu vizinho não penso nada.

RioDoiro disse...

ML:
"Eça não é anti-semita"

Então se não era anti-semita porque não se amofinou a ML quando o Diogo, pastando sobre um par de parágrafos pretendeu que fosse, e se arrebitesa toda quando o Lidador pespega com a parte em que aquilo se percebe? Faltava analisar o fenómeno à luz dos raios cósmicos?

ML, vá encher-se de moscas que não há pachorra para a aturar.

ml disse...

Meu caro, se não quer perder tempo não questione o que está claro, e pior, não se alongue em maquinações retorcidas que só existem na sua cabeça.

Quem se mete ao caminho tem que caminhar.

RioDoiro disse...

"Quem se mete ao caminho tem que caminhar. "

Dançar, quando calha.

ml disse...

Dançar, quando calha.

Se não for um pé-de-chumbo...

RioDoiro disse...

Eu sou, e pé de urânio empobrecido (do mal o menos).

Mas a ML não é, de certeza. E eu, para os pés, disparo tão bem quanto o Lucky Luke.

ml disse...

Eu sou, e pé de urânio empobrecido

Já se tinham notado as dificuldades na locomoção. Ou é da má qualidade dos sapatos ou dos tiros nos pés.

RioDoiro disse...

Pás pesados são ferramenta demolidora dos trastes que trambolhem por pisar casca de banana.

Sérgio Pinto disse...

Ml,

Gabo-te a paciência. Confesso que entre as alarvidades habituais do prezado, os assobios mentirosos e desonestos dos acólitos e as arrogâncias de aprendizes que largam idiotices sobre forma de post e têm a falta de senso de recomendar uns livritos, tu és mesmo a única razão que me faz passar por aqui com alguma frequência, e apenas porque não sei se há mais algum sítio onde te possa ler.

Assim sendo, espero que a tua paciência nunca se esgote. E obrigado por teres disponibilizado o terço do texto do Eça que não passou no lápis azul do prezado fiel.

ml disse...

Pás

Pás? Não falávamos de chumbos?

ml disse...

Ora, Sérgio, divirto-me. Dez minutinhos de pausa fazem maravilhas, às vezes à tarde aquilo lá é um tanto desgastante e basta clicar na porta ao lado para o cenário aligeirar.
O que eu gosto de ver ziguezaguear perante questões simplesinhas, inocentes, inofensivas. Tão fáceis de perguntar e tão difíceis de responder.

Ah, falas da tesourada nos ‘adjectivos’? Vê lá tu se não é uma boa causa a divulgação dos autores portugueses! Não entendo o horror ao que é nacional.
Tens andado afastado e fazes falta. Embora o especialista em economia não tenha dado ares da sua graça, ainda temos aqui muitos amigos fiéis prontos ao diálogo franco e aberto.
É simpático e sossegado, isto aqui.

RioDoiro disse...

Chegou o carro-vassoura:

"Gabo-te a paciência."

Sérgio Pinto disse...

Bem, é melhor não puxar muito pelo perito fiel em assuntos económicos, não vá ele aparecer aí, secundado pelo prezado, a "garantir" que a culpa da crise é do Estado (é um dos axiomas fiéis) e que os bancos só se meteram no subprime porque o Estado fez uso da sua mão bem visível para os obrigar. Enfim, esquizofrenias fiéis são imunes a dados e realidades concretas.

Range, por mais gente que haja a enfiar-lhe 'pazadas' ou 'vassouradas' pela mona abaixo, você arranja sempre forma de, por burrice ou por desonestidade, se recusar a ver o óbvio. Aliás, é notorio que nesta caixa de comentários adoptou a típica estratégia do lidador (até na forma como se embrulha e acaba a fazer pontaria aos próprios pés).

RioDoiro disse...

SP:

"a culpa da crise é do Estado"

Não exactamente do Estado que, não sendo um ser, não tem "culpa". Mas isso tem pouca importância.

O que tem importância é que a "culpa do estado" é, de facto culpa dos socialismos aparvalhados que por aí se vão arrastando e dele apoderando.

Aliás, que estados mais estridentemente explodiram que os socialistas? Está a ver, assim de repente, outros que tenham dado tamanho estoiro?

Quanto ao resto, já se sabe que os carros vassouras têm ... vassouras. Mas isso até as bruxas têm, agora com GPS.

Sérgio Pinto disse...

Não exactamente do Estado que, não sendo um ser, não tem "culpa". Mas isso tem pouca importância.

Já que se começou a meter em caminhos que obviamente desconhece, até pode fazer o favor de o percorrer até ao fim. Qual foi a acção do Estado que levou os bancos a dar um tiro no pé quase tão estrondoso como os que vocês aqui dão rotineiramente?

Sim, imagino que goste de vassouradas e afins. Aliás, pela frequência e prazer com que aponta a mira ao pé, só pode ser masoquista.

Eurico Moura disse...

Até já me doí a barriga, de tanto rir!
Com o dia de hoje só mesmo aqui é que relaxo...

Unknown disse...

"Qual foi a acção do Estado que levou os bancos a dar um tiro no pé?"

A Fannie Mae e o Freddie Mac são empresas tuteladas pelo estado (GSE), que compram hipotecas e vendem produtos cujo subjacente são as hipotecas. De facto são responsáveis por mais de metade do mercado hipotecario americano, de longe os maiores players.
A meio da década de 90, foi a pressão politica ( Clinton), que levou ao crédito de risco..Clinton dizia que os americanos tinham todos direito a comprar casa, e as restrições ao crédito foram aliviadíssimas..houve até bancos que foram forçados em contencioso a não "descriminar" com base na fracas garantias de alguns candidatos ao crédito.

Ou seja, simplificando, com o Estado a incentivar o crédito de risco, de um modo geral toda a gente acreditou que, o risco estava diluído pela clara intenção do estado.
Premissa errada, mas a partir daí, o capitalismo funcionou normalmente, com toda a gente a querer estar no comboio do dinheiro, com todas as instituições a criarem e venderem activos cujos subjacentes eram as hipotecas.
Eu, como quero ganhar dinheiro compro o activo "Hipoteca 20" por 100 e vendo-o ao S Pinto, por 102, porque o SP acredita que a "Hipteca 20" vai subir e vai vendê-la por 104.

E assim sucessivamente, até que um belo dia alguém perguntou " e se os proprietários deixarem de pagar as prestações?".
E a bolha rebentou.

POis é, foi o capitalismo que soprou a bolha, mas quem a colocou a chewing gum na boca do capitalismo, foi o Estado.

A culpa?

Para os tontos do marxismo serôdio,eivados de insuportável moralismo, a culpa é da "ganância" da "imoralidade", enfim, dos "maus", que são todos aqueles que não são eles, ou melhor, que não são os seres angelicais que eles acreditam que são.

Mas entretanto o DR Louçã, tem uma casa, tem um barco, tem bastante capital, como de resto todos os "socialistas" que por aí berram contra os "poderosos".

O Vara, socialista, ganha, só em vencimentos, quase 40 000 euros por mês.

São todos socialistas...e é por isso que o Dr Louçâ mandou a filha estudar para os infernos capitalistas, pagando capitalistas propinas.

Hipocrisia?
Não, esquizofrenia!

Frei Tomás tb era assim...

Sérgio Pinto disse...

Impressiona-me a forma como você faz questão de pisar todas as cascas de banana que lhe atiram ao caminho. Bem pode o Nassim Taleb, pertencente ao muito restrito clube de pessoas que elogiam o Hayek e não desligam o cérebro, dizer que o ser humano é incapaz de acertar nas previsões, que consigo não há forma de falhar, tão pavloviano é o seu comportamento.

Agora, uma prenda para si:
Some have argued that this regulation forced banks to lower their
credit standards and engage in riskier mortgage products in order to extend credit to lower-income
individuals, who perhaps should not have received such loans. However, data provided by the
Home Mortgage Disclosure Act (HMDA) reveal that loans covered by the CRA accounted for
only a fraction of mortgage lending to lower-income borrowers and neighborhoods. This is
especially true of higher-priced, or subprime, mortgages. [apenas 9% do total do subprime eram abrangidas pelo Community Reinvestment Act]
(...)
There are many causes to the collapse of the housing market and the recent financial
turmoil, but the contribution of the CRA appears marginal. While banks did engage in subprime
lending in their assessment areas, they did so at a lower rate than the market in general and
accounted for only a small fraction of subprime loans to lower-income borrowers and lowerincome
neighborhoods. The data suggest that far from being forced into risky corners of the
market, the institutions under the scrutiny of the CRA were crowded out by unregulated lenders.


Kevin Park, Joint Center for Housing Studies, Harvard University

[com a devida vénia ao Krugman, esse supremo idiota]

Unknown disse...

Krugman gets the facts wrong

Sérgio Pinto disse...

É sintomático que você tenha optado por meter o rabo entre as pernas e se tenha limitado a chutar um link que a nada responde.

Não sei se terá reparado, mas o texto vem de alguém chamado Park, não Krugman. E vem de Harvard, enquanto o Krugman anda por Princeton. O Krugman foi simplesmente a pessoa que indicou o documento citado.

Caso não tenha percebido:
CRA assessment-area lending
accounted for only nine percent of higher-priced loans to lower-income borrowers and
neighborhoods, while independent mortgage companies accounted for the majority.
(...)
The data suggest that far from being forced into risky corners of the
market, the institutions under the scrutiny of the CRA were crowded out by unregulated lenders.



Percebe a diferença entre DADOS e palpites de teólogos do mercado?
Vai responder com factos ou escuda-se na esquizofrenia masoquista habitual?

ml disse...

Sérgio, e quem montasse aqui uma banquinha de traduções?
Dá para viver desafogadamente.

Sérgio Pinto disse...

Xiiiiiiiiii, ml, tens razão. Nem me lembrei das insuficiências crónicas dos 'conhecedores' de economia deste blogue. Bem, ajudava a explicar a resposta absurda e a demora a dizer algo mais que uns assobios em forma de link.

Lidaaaaadooo, se ainda não tiver encontrado um tradutor e precisar de ajuda, pode avisar e eu dou-lhe uma mãozinha, explico-lhe as palavras chave, sei lá. Veja lá, não diga ao luisinho para traduzir porque ele tem aquele jeito peculiar para achar que "bad" quer dizer "bom".

Sérgio Pinto disse...

Oh lidado,

Visto que anda por aí activo em caixas de comentários a outros posts, não me quer fazer o obséquio de explicar a sua cegueira relativamente a dados concretos sobre o mercado imobiliário? Ou, para variar, sei lá, até podia ter um mínimo de coragem e dignidade e assumir a asneira.

Unknown disse...

Sérgio Pinto, terei muito gosto em debater consigo, se e quando o meu amigo dominar os tiques arruaceiros e perceber que não é por usar adjectivos típicos da lota, que a sua posição é mais bem entendida.

Espero que compreenda que não tenho a idade mental de 17 anos e que esse tipo de "diálogo", já não me aquece nem arrefece.

Sérgio Pinto disse...

Pele sensível, assim de repente? Caro 'mama sumae', poucas pessoas devem insultar os interlocutores tão frequentemente como você, portanto poupe-me (e poupe-se) ao ridículo de se fazer passar por virgem ofendida.

Encarar a realidade deve ter doído bastante, pelo que se vê. Imagino que seja desagradável perceber que a visão que se tem do mundo anda desgraçadamente distorcida. Olhe, habitue-se!

ml disse...

Pele sensível, assim de repente?

Que maravilha! A gente lê, esfrega os olhos, torna a ler e não acredita que não seja uma mensagem subliminar.
Ou Alzheimer, Parkinson, espero que não, que a mão divina livre e guarde o nosso estimado.

Sérgio, não será talvez altura de voltar ao baú e consultar mais uns links de adjectivos típicos da lota? Estou a lembrar-se do cerco verbal continuado a um pacífico comentador, por exemplo. Era capaz de funcionar como terapia de choque e talvez restabelecesse as sinapses cerebrais e adequasse a idade mental à idade cronológica.

Não sei, lembrei-me assim de repente... Ou a lobotomia, sei lá.

Sérgio Pinto disse...

Ml,

Vale a pena, sim senhor, até porque não é preciso pesquisar muito. Todas as expressões que se seguem, sejam típicas da lota ou mais refinadas, vieram do mesmo autor:

- E ainda menos pachorra há para os tontinhos incapazes de ver a realidade.

- a espantosa e cobarde indiferença de gente como você.

- É um enlatado.
É simples, maniqueísta qb, o típico fast-food que o esquerdista ardoroso e fervoroso adora consumir.

- comida parola para estômagos parolos.


- Você não é deste mundo...

- Caro RoD, este Stran é completamente esférico...não tem ponta por onde se lhe pegue.

- Por favor, situe-se historicamente, antes de bostejar cavalidades.
A sua ignorância, mesmo que convicta, não lhe basta para pontificar.


De onde se conclui que o prezado ou não sabe a idade mental ou sofreu um processo hiperacelerado de envelhecimento súbito.

Oh lidado, esperando que já lhe tenha passado essa fase mais frágil, diga lá: vai assumir a asneira ou prefere manter o nível rasteiro, mentiroso e cobarde a que todos habituou nos últimos anos?

Sérgio Pinto disse...

Caro lidado,

Tanta farronca, tantas certezas cristalinas e agora acobarda-se e desaparece?

Está a ter algum problema a conciliar a teologia de mercado com dados concretos? Bem, banhos de realidade não costumam fazer muito bem a fés e crenças dogmáticas...

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
RioDoiro disse...

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