As magalhónicas e socretinas luminárias que defendem a construção do TVG gastando amanhã o que hoje não temos reclamam que, por si, o TGV “tráz desenvolvimento às nossas empresas” por “permitir “melhor acesso à Europa”.
Para ser assim, o TGV teria que fazer apenas percursos iniciados em Portugal e nunca do estrangeiro para cá. … a não ser que os restantes povos sejam estúpidos e pensem, inversamente, que os doutos e anunciados desígnios se aplicam apenas aos lusos.
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
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Crise. Recessão. Depressão. Agora é que vai ser: os EUA vão entrar pelo cano e nós atrás deles. Talvez para a próxima. Para já, e pelo trigé...
2 comentários:
Range-o-dente,
“trás desenvolvimento às nossas empresas”
Traz vem do verbo trazer.
Quanto ao TGV estou absolutamente de acordo consigo.
Diogo:
O erro agora é seu. O RoD escreveu "tráz" e não "trás" como o Diogo transcreveu por sua vês, perdão!, vez, distraidamente.
"Tráz" vem, de facto, do verbo traser, perdão!, trazer. O erro está no assento, perdão!, no acento.
Quanto ao TGV, acentamos, perdão!, assentamos todos na mesma perspectiva e assentimos em que a governamental argumentação, dia a dia mais assesa, perdão!, acesa, é dizparatada, perdão,! disparatada na sua pertenção, perdão!, pretenção, perdão!, pretensão de indizcutível, perdão!, indiscutível acertividade, perdão!, assertividade.
Um bom resto de fim-de-cemana, perdão!, semana.
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