Um engraçadíssimo exemplo de manipulação da opinião pública em Amesterdão.
Uma estação de televisão muito de esquerda de Amesterdão, 101TV, teve a genial ideia de querer provar, seja como for, que a população de Amesterdão não gosta de muçulmanos…
Uma equipa de filmagem colocou-se estrategicamente numa rua bastante movimentada de Amesterdão onde filmava uma jovem rapariga (uma actriz) vestida normalmente e carregada de compras.
A rapariga deixa cair laranjas e logo várias pessoas se precipitam para ajudar a linda rapariga. Mais tarde, a mesma rapariga, veste-se com uma burka e repete a situação: deixa cair laranjas e, a ideia, a mensagem que a estação 101TV quer transmitir, é que ninguém ajuda a pobre muçulmana de burka – coitadinha…
AZAR DO CAMANDRO! toda a gente ajudava…
AINDA MAIS AZAR! nesse preciso momento passava por acaso um cameraman da AT5 (canal de TV de Amesterdão) que achou graça à cena e também filmou, mas chega a uma conclusão completamente diferente, e espetou com as imagens no telejornal da AT5.
Uma estação de televisão muito de esquerda de Amesterdão, 101TV, teve a genial ideia de querer provar, seja como for, que a população de Amesterdão não gosta de muçulmanos…
Uma equipa de filmagem colocou-se estrategicamente numa rua bastante movimentada de Amesterdão onde filmava uma jovem rapariga (uma actriz) vestida normalmente e carregada de compras.
A rapariga deixa cair laranjas e logo várias pessoas se precipitam para ajudar a linda rapariga. Mais tarde, a mesma rapariga, veste-se com uma burka e repete a situação: deixa cair laranjas e, a ideia, a mensagem que a estação 101TV quer transmitir, é que ninguém ajuda a pobre muçulmana de burka – coitadinha…
AZAR DO CAMANDRO! toda a gente ajudava…
AINDA MAIS AZAR! nesse preciso momento passava por acaso um cameraman da AT5 (canal de TV de Amesterdão) que achou graça à cena e também filmou, mas chega a uma conclusão completamente diferente, e espetou com as imagens no telejornal da AT5.
BRONCA NACIONAL, o presidente da câmara pior que estragado, o director do canal nacional BNN (de que faz parte a 101TV) é obrigado a pedir mil desculpas na tv, que isto nunca mais voltará a acontecer, e o jovem assistente de filmagem mete os pés pelas mãos que até mete dó!
Resumindo: de partir a moca...
5 comentários:
De cair de cu é a cara de peido com que o "produtor" explica a fraude.
Mas, lá está, os factos não importam. Importa a crença e dos factos são seleccionados apenas aqueles que estão de acordo com a crença.Os outros não são "representativos"
Nada de novo.É assim a ideologia.
E é assim que funcionam tb todas a teoria da conspiração.
Que grande malha, cdr!
Parti o coco a rir!
Para usar percentagens, como o produtor, é assim que funciona 99% do jornalismo. Têm o seu público alvo, e toca de vender as fantochadas que esse público quer ouvir. Ironicamente, usam o capitalismo para impingir o socialismo!
Faço minhas as palavras do LO.
Mas que grande malha!
Este diretor da 101tv, o que aparece no fim, faz-me lembrar um certo presidente do SLB: olha-se para eles e percebe-se logo que para além de serem trapalhões até têm cara disso.
A TV nacional está cheia de produtores desse "tipo".
Na maioria dos casos (nacionais) não caíram na ideologia. Mas a burrice é a mesma.
Há uns 20 anos, um produtor era um gajo com 'bagagem'. Com a mania de se chamar "oficiais de segurança" aos bombeiros, os assistentes de produção (os gajos que iam buscar as bicas) passaram a produtores, e os produtores a produtores executivos.
Logo depois, pelo menos nas pequenas produções, os produtores executivos deixaram de meter as mãos na argamassa e os "produtores" tomaram as rédeas da coisa.
Vai daí, passaram a "estar sempre" com o produtor executivo e desempenham as tarefas que o ele quer sem que o dito executivo suje as mãos.
Neste caso, o idiota em causa aparece ali, não saber o que faz, apenas porque atingiu o limite de Peter a transportar bicas.
Com o "jornalismo" em geral passa-se o mesmo.
O nosso garboso "produtor" ('predutor', na gíria) pode ser corrido, mas outro lhe ocupará o lugar. Aliás, muito provavelmente, o mânfio troca simplesmente de lugar com outro (sai da ribalta) para amainar as coisas.
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