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domingo, 6 de abril de 2008

ZACHTE HEELMEESTERS MAKEN STINKENDE WONDEN

(NÃO HÁ MELHOR CIRURGIÃO QUE O BEM ACUTILADO)

Meus caros amigos, TENHO UMA DOLOROSA CONFISSÃO A FAZER-LHES: das nove frases, Só UMA, a número 3, é verdadeiramente de Wilders. As restantes, são todas de gente muito 'decente', alguns deles até demasiadamente politicamente correctos para o meu gosto… Peço imensa desculpa, mas é a única maneira que disponho para chegar a conclusões interessantes...

Logo a primeira conclusão que tiro, e a única que tem directamente a ver comigo, é que a redacção do Fiel-Inimigo, por muito que se queira fazer passar por revolucionária e neo-con, tendo em conta as respostas que deram não passa de uma tertúlia de sociais-democratas bonacheirões… Os sete redactores produziram nada menos do que 55 respostas positivas a e b, apenas 3 indecisões c e ……..2 dês.

DOIS DÊS!!!

E o temido Lidador é o mais politicamente correcto deles todos, o único da redacção que votou 9 vezes a, a minha primeira desilusão! Não será a última...

Os meus 12 amigos e conhecidos, quero eu dizer, as pessoas que apesar dos nicks consegui reconhecer, produziram sensivelmente menos respostas positivas (47) que as 7 da redacção do Fiel. Houve muita indecisão, 14 cês, e 28 respostas negativas às supostas afirmações de 'Wilders'.

O meu velho amigo José Rufino, como eu já calculava, respondeu com 9 (a) respostas positivas. Porque, além de ser de longe o mais inteligente, já na nossa infância era o mais moderado (politicamente correcto) e ajuizado do nosso gang do bairro do Cedrô (Vila Nova de Gaia). Nunca vinha connosco roubar fruta ou chocolates na fábrica CELESTE ou bolas de bilhar no café Branquinho, nem nunca alinhava quando era preciso andar à pedrada contra os gajos de um bairro limítrofe, conhecido pelo bairro das quatrocentas (casas), nem consta que alguma vez tenha ido à Maria do Barrote…

Outro amigo, este NÃO fazia parte do gang de V.N. de Gaia mas admiro-lhe a sinceridade, disse: Não vou responder ao "teu" inquérito, porque na minha formação académica holandesa aprendi a fazer inquéritos. Ora o "teu" inquérito, tem nove perguntas aleatoriamente escolhidas, que podiam ser outras tantas (ou muitas mais) diferentes. O que é que se pretende avaliar? Não se sabe. (…) Dito de outro modo: independentemente das respostas, estas não podem ser validadas cientificamente.
(…) Já tens a minha opinião sobre as tuas perguntas. Todas as minhas respostas são E (repúdio completo).

Dos restantes 12 leitores que responderam ao inquérito, houve 45 respostas positivas, grosso modo o mesmo score que os amigos, o mesmo número de indecisões (14), mas mais respostas negativas (39)!!!

A afirmação de 'Wilders' que teve MAIS respostas positivas (a + b) foi a frase 1 e 2: 26 respostas cada uma. A que MENOS respostas positivas obteve foi a 3 - a única frase de Wilders. As frases com mais respostas negativas foi a 6 e a 9, respectivamente 12 e 13 respostas por d e e.

Convinha dizer também uma palavrinha sobre os amigos e conhecidos a quem enviei um mail onde lhes pedia que respondessem a este inquérito e que se baldaram vergonhosamente. Uns, nem sequer responderam! Outros diziam estar muito ocupados! Outros resolveram insinuar no ARRASTÃO que sou racista e xenófobo - escondidos atrás de nicks claro! E o ARRASTÃO, provavelmente a pedido, tratou de retirar algumas das minhas repostas!!!

Outros houve ainda, que achavam o personagem Wilders tão repugnante, tão repugnante, que até dar uma opinião negativa seria ir longe de mais…
Estes últimos vão um pouco mais longe que o anti-semita Richard Wagner, que dirigia Mendelssohn de luvas porque este último era judeu…

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1. Todas as pessoas que não partilham estas normas [ocidentais] deviam tirar as suas conclusões fazer as malas e partir. Não se pode exigir de nós [sociedade holandesa] que respeitemos certas opiniões quando ao mesmo tempo as pessoas não têm a intenção de respeitar as opiniões dos outros.

Foi Achmed Aboutaleb, na altura vereador da câmara de Amesterdão, que disse esta primeira frase na mesquita Al Kibir em Amesterdão, e em árabe (para os seus compatriotas marroquinos perceberem bem) no dia do assassinato de Theo van Gogh, na data fatídica de 4 de Novembro de 2004. Hoje é o nosso Secretário de Estado dos Assuntos Sociais pelo PvdA (Partido social-democrata no governo). Apesar de Wilders ter sido um tanto ou quanto chato para com ele, ao dizer no parlamento que ele não tinha o direito de fazer parte do governo porque tem dois passaportes (holandês e marroquino), Aboutaleb acha que Wilders tem todo o direito de fazer um filme e de o tornar público e repudia qualquer alusão a racismos e fascismos na direcção de Wilders.


2. Campos de reeducação, cortar no abono de família dos pais, mandá-los para a família em Marrocos. Todas estas medidas devem ser experimentadas.

Foi Ahmed Marcouch quem disse a segunda frase. É um marroquino que tirou um curso de assistente social, mais tarde deu em polícia, também foi presidente da Associação das Mesquitas Marroquinas de Amesterdão e fez-se membro do PvdA e é hoje presidente da junta de freguesia de Slotervaart. Um bairro de Amesterdão considerado problemático. É neste bairro que vivia a maioria do grupo terrorista ligado a Mohammed Boueyri, o assassino de Theo van Gogh.

Marcouch é visto como um traidor pelos jovens marroquinos intratáveis que vivem no bairro. A sua abordagem directa e decidida dos problemas está em pleno contraste com a atitude medrosa dos seus colegas de partido, que ainda receiam chamar o boi pelo nome. Na apresentação de um livro sobre delinquência entre jovens marroquinos, e no momento em que a autora do livro era atacada publicamente pela igreja do politicamente correcto, Marcouch pediu a palavra e disse:

Há muitos anos que a nossa abordagem é errada. Porque não chamar os pais à responsabilidade? Eles querem o melhor para os filhos. Temos que nos desembaraçar dos assistentes sociais que perdem muito tempo com questões deste tipo: será que tenho que levar um tradutor, será que tenho de tirar os sapatos à entrada, posso estender a mão à mulher, tenho que aceitar a chávena de chá? Temos que responsabilizar quem deve ser responsabilizado: os pais.

3. Se rasgássemos as páginas de ódio do Corão não ficava grande coisa, apenas uma revista do tipo Pato Donald.

Geert Wilders, não necessita de muita apresentação, é o mau da fita. Mas por enquanto são os infinitamente bons que o querem matar. É protegido pelo Estado e obrigado a viver em vários locais desconhecidos. Fazia parte do VVD (partido da direita liberal) e era considerado um grande talento, mas abandonou o partido por não estar de acordo com a integração da Turquia no União Europeia.


4. Quando a peça de teatro sobre Aisha foi anulada em 2001, houve uma vereadora da câmara de Amesterdão que disse - creio que foi Fátima Elatik [marroquina]? Mas as mulheres de véu parecem-se todas umas com as outras – que a liberdade de expressão na Holanda 'ultrapassou os limites'. Mas não o suficiente para ela poder fazer uma afirmação deste tipo.

Quem isto disse foi o jovem escritor marroquino Hafid Bouazza, várias vezes premiado, amigo do famoso escritor holandês Gerrit Komrij que vive em Portugal perto da Aldeia das Dez.
Quando a peça de teatro sobre Aisha, encenada por Gerard-Jan Reijnders, estava para ir a palco em Roterdão em 2001, o encenador, já para evitar 'histórias', não respeitou a idade histórica de (9 anos) da última esposa do profeta na escolha do casting mas, muito politicamente correcto, arranjou uma 'esposa' de vinte e tais! Além disso, simpático, misturou actores holandeses com actores marroquinos vindos especialmente de Marrocos para o efeito. Até aqui tudo bem.

Só que os muçulmanos que vivem na Holanda, que normalmente não costumam ir ao teatro, nem se preocupam muito com estas coisas, deu-lhes de repente para começar a fazer um escarcéu infernal à volta da peça – na realidade muito decente e piegas segundo a crítica. Do escarcéu passaram rapidamente a ameaçar toda a gente que tinha algo a ver com a peça. O encenador começou a ficar nervoso, os actores marroquinos, os mais ameaçados, piraram-se para Marrocos e gerou-se entretanto uma grande polémica a nível nacional.

Uns achavam que a peça devia ser anulada para acalmar os ânimos, outros diziam que era mais uma genuflexão ao Islão. É aqui que Fátima Elatik (vereadora em Amesterdão pelo Partido Trabalhista) intervém – ela era a favor da suspensão da peça - com uma frase INFELIZ, que colocou o seu partido numa situação embaraçosa – ao ter de explicar que são contra toda e qualquer tipo de censura mas…
Resumindo e concluindo, a peça de teatro não foi avante!

5. Os muçulmanos há muito que fazem parte dos 'bons selvagens' do PvdA [Partido Trabalhista social-democrata]. Dito de outra forma, os animais estão para o partido de Marianne Thieme [Partido de Protecção aos Animais] assim como os muçulmanos estão para o PvdA. Um perfeito ecrã para projectar meiguice e infinita compreensão multicultural. Uma perigosa forma de sentimentalismo…

Idem Hafid Bouazza. Disse a frase 5 quando o PvdA não defendeu publicamente o seu jovem membro (22 anos), o iraniano Eshan Jami, que formou em 2007 uma organização de ex-muçulmanos para a protecção de apóstatas vítimas de ameaças. O próprio Jami foi agredido várias vezes na rua. Falou-se que ele também iria sair com um filme (desenhos animados) sobre o Islão, mas depois da polémica que Fitna de Wilders originou parece que o rapaz perdeu um pouco a vontade...

6. O primeiro marroquino que me venha com histórias sobre xenofobia, imprensa racista e subsídios de desemprego muito baixos dou-lhe um raspanete. E os insurrectos de Amesterdão [marroquinos] deviam cumprir a sua pena aqui [em Marrocos]. Todos os dias a pão e água a escovar sapatos, ou trabalhar como pedreiros a €4 à hora, acarretar com pedras debaixo de um sol escaldante, assim é que eles aprendiam.

A frase 6 foi dita por Mohammed Benzakour, um jovem marroquino com veleidades literárias, colunista de vários jornais e pessoa bastante solicitada para programas de televisão. Há uns anos atrás expulsaram-no do jornal diário Volkskrant porque plagiava. Defende os Hezbollahs e outros que tais. Banaliza normalmente o terrorismo nas suas publicações, mas diz que é democrata quando lhe convém.

Escreveu uma hagiografia sobre o grande, segundo ele, Diap Abu Jaja. (Este jovem e inteligente libanês tem passaporte belga mas criou a A.E.L. (Liga Árabe Europeia. As más-línguas dizem que a AEL é uma filial do Hezbollah na Europa. Durante períodos de eleições a AEL faz pactos com a extrema-esquerda belga.)

Mohammed Benzakour foi sempre um grande defensor do multiculturalismo, mas teve há bem pouco tempo e depois de uma visita à sua terra natal, Nador, nas montanhas do Rif, este rasgo de juízo! Tenho que reconhecer que quando li este artigo fiquei espantadíssimo!!! Perguntei-me o que é que lhe teria acontecido em Marrocos? Comeu algo que o transtornou? Alá falou-lhe ao ouvido? Ou será que a luta de Ayaan Hirsi Ali, que ele tanto odeia, já começou a dar frutos?


7. Os judeus que escaparam da tragédia do Holocausto fizeram com que o mundo os respeitasse com os seus conhecimentos, não com terror, com o seu trabalho, não com gritaria e choraminguice.

A psicóloga de origem síria Wafa Sultan que vive nos EUA, disse a frase 7 numa confrontação com um imã no canal de televisão árabe Al Jazeera (podem ver aqui, há versões com legendas em várias línguas). Wafa Sultan lembra-me a Passionária (Dolores Ibárruri), a famosa dirigente do Partido Comunista Espanhol durante a Guerra-civil de Espanha. Não pelo que diz, mas pelo fantástico poder oratório. Uma dicção tão clara e precisa que apetece imediatamente aprender árabe.



8. Os fundamentalistas cristãos provocam dores de cabeça ao mundo, é verdade, os fundamentalistas islâmicos cortam-nos a cabeça...

É de Walid Shobat esta afirmação. Trata-se de um ex-terrorista suicida palestino que numa fracção de segundo teve um arrependimento e não fez explodir a carga que trazia no corpo numa operação terrorista em Israel. Escapou-se para o Ocidente e participou com o seu relato num vídeo de Robert Spencer, ISLAM: What the west needs to know (ISLÃO: O que o Ocidente precisa de saber).



9. Se a sociedade acha que precisa tanto de trabalhadores estrangeiros, devia ter optado por contratos a curto prazo com trabalhadores solteiros, ou com trabalhadores que estivessem dispostos a ficar algum tempo sem a companhia dos seus familiares.


E por último Willem Drees, o grande estadista e socialista holandês que foi primeiro-ministro no período pós-guerra. Fundador do Estado-providência na Holanda. Um homem modesto e sóbrio, mas ao mesmo tempo visionário, como se depreende da frase 9. Mas o optimismo que reinava nessa época não era propício a conselhos deste tipo.

Conta-se que os inspectores americanos, que na altura vieram à Holanda para controlar se os fundos do Marshall-plan eram bem utilizados, foram recebidos por Willem Drees na sua modesta casa em Haia com chá e bolachas Maria! Os inspectores não controlaram mais nada, apenas exclamaram: 'num país em que o primeiro-ministro vive numa casa tão modesta e vai de bicicleta para o seu trabalho, o dinheiro do estado é certamente bem empregue.'

16 comentários:

Renato Bento disse...

:(

Unknown disse...

Excelente, cdr.

E aqui o "temido" lidador, voltaria a subscrever as mesmas opções, porque o que realmente interessa é a mensagem e não o mensageiro.

As opções "a", não são "politicamente correctas". Pelo contrário, são pragmáticas e a milhas do estereótipo com que o marxismo cultural vai tirando às pessoas a capacidade de pensar.
Eu próprio já escrevi por aí coisas semelhantes.

Como lhe disse, apenas a 2ª questão me fez hesitar, porque a ideia de campos de reeducação me faz alergia.

Concluindo, excelente poste.

Carmo da Rosa disse...

'As opções "a", não são "politicamente correctas".Pelo contrário, são pragmáticas'

Lidador,

Claro que são pragmáticas! Mas se for o Wilders a dizer, já são fááchistas!!! Era apenas isto que eu queria provar. Que as pessoas, mesmo as mais inteligentes, se recusam a pensar - já têm um estereotipo do monstro que lhes foi fornecido por mau jornalismo e prontos. Tapam as orelhas como velhas beatas para não ouvirem blasfémias...

Carmo da Rosa disse...

Range,

Desculpe lá, ainda não lhe agradeci a fantástica imagem dos anos 50 de eleições nos EUA que você enfiou.

Que maravilha, onde é que você foi arranjar isso?

Luís Oliveira disse...

[Tapam as orelhas como velhas beatas para não ouvirem blasfémias...]

Nem mais! Post brilhante!

Apesar de arrastar os meus pergaminhos de fááchista pela lama...

RioDoiro disse...

CdR
"Que maravilha, onde é que você foi arranjar isso?"

No Google. Botei "vote" e ela apareceu.

Vou investigar se o fagigerado filme já está 'acabado'.

.

Carmo da Rosa disse...

'Apesar de arrastar os meus pergaminhos de fááchista pela lama...'

Caro Luis,

Can’t win them all… (mas como é que se dirá isto em português?)

Paulo Porto disse...

Vc arrasou, caro CdR

No caso da 7, a frase lembrou-me a tal discussão da Wafa Sultan com um clérico muçulmano que tinha visto no YT, mas em nenhum momento desconfiei minimamente que vc a estivesse a citar.

Este seu concurso teve um final com toque de genialidade.

EJSantos disse...

Ah, ah, ah. Genial!
Adorei. Grande partida!

EJSantos disse...

E subscrevo a opinião do Lidador.

EJSantos disse...

J+áagora Carmo da Rosa, você é meu conterrâneo? Também sou natuarl de V.N.G

makunbeiro disse...

Esta foi boa.... joga de mestre....

Carmo da Rosa disse...

Paulo Porto,

’No caso da 7, a frase lembrou-me a tal discussão da Wafa Sultan’

Foi um erro e um grande risco ter metido esta frase, mas quando me dei conta já era muito tarde...
Uma amiga minha também quase que descobria!

Mas com esta história arranjei uma porrada de inimigos… porque mesmo assim, não há nada a fazer, estão formatados à esquerda e estão convencidos que o Wilders é racista, e eu por tabela também! Não adianta nada eu dizer que não sou racista não senhora, até gostava de passar um fim de semana inteirinho com a secretária de estado do Sarkozy, a Rama Yade… mas nada.

Ejsantos,

Também é de Gaia?

VILANOVENCE, VILANOVENCE… (estou a escrever isto aos berros!)

Conhece o bairro do Cedro, Santo Ovídio, passar ao Arco do Sardão, subir de bicicleta a Costa de Avintes, comprar a melhor broa do país. Comer umas boas sardinhas assadas à beira-rio, mas como deve ser: só com broa de Avintes e verde tinto (que os mouros não conhecem e quando conhecem não sabem apreciar – só a gente…)

E umas papas de sarrabulho na tasca do Monte da Virgem! Que me diz?

Makunbeiro,

’ Esta foi boa.... joga de mestre....’

Pois de mestre!
Mas já viste esta, agora sou racista! Por falar em racismo, o convite para participar no casting fotográfico ainda é válido? E o que é que eu tenho que fazer?

EJSantos disse...

"Ejsantos,

Também é de Gaia? "
Nado e criado! Sou de Vilar de Andorinho. Neste momento vivo perto de Lisboa, cidade aonde trabalho e estudo (o meu 2.º curso). Gosto de Lisboa, tenho aqui bosn amigos. Mas Gaia... h, que saudade. Por ter a vida tão ocupada, só posso ir lá de 3 em 3 meses, mais ou menos. Mas quando vou é uma festa. Janta com a familia toda reunida, boa comida, boa bebida (a minha familia é de gente trabalhadora, estudiosa, mas que sabe aproveitar bem os prazeres da vida). E sim senhor, conheco o Bairro do Cedro.

Um abraço e... biba Bila Noba de Gaia carago!

ulisses disse...

Afinal quer provar o quê?

A- que o wilders não é fascista?
B- que o Wilders não tem razão nenhuma em proibir o corão, pq afinal este tem seguidores com capacidade de integração?
C- Que há Muçulmanos honestos, o que torna o wilders ainda mais besta?
D- que tb há Muçulmanos fascistas?
E- Que o maniqueísmo é uma treta?

escolha

ass
António

Carmo da Rosa disse...

’Afinal quer provar o quê?’

Ó meu amigo m&m,

Você tem uma lata!
Então você não se dignou dar a sua opinião no meu inquérito, tão pouco se dignou ler os meus comentários depois do inquérito – senão sabia muito bem o que é que eu queria provar - e quer agora que eu responda às suas parvoíces amanhadas em dois minutos?

Diga lá você primeiro qual é a sua opinião sobre Wilders e depois falamos… tá bem?