It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
Teste
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sábado, 23 de agosto de 2008
I love America. It's why it needs to be destroyed
Diziam as más línguas, há uns 4 anos, que o filme Fahrenheit 9/11, de Michael Moore, tinha sido decisivo para que George Bush tivesse obtido o segundo mandato.
O filme provocou uma romaria das esquerdas tontas à masturbação anti EUA, querendo fazer passar a ideia que não percebia que se tratava de um filme que reunia todas e as mais refinadas técnicas de propaganda. Os idiotas úteis então auto-mobilizados, classificavam a coisa como 'documentário'.
O filme ganhou uma Palma de Ouro em Cannes e recebeu uma ovação de 15 a 20 minutos. Correm rumores que a ovação de Hussein Obama na Alemanha terá tido idêntico valor.
O mesmo artista prepara um novo filme que, infelizmente, só sairá em 2009. Que pena.
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Não esqueçamos, entretanto, que o novo Sebastião das esquerdas pós-modernas prometeu, na Alemanha, um maior envolvimento dos Estados Unidos no Afeganistão, justamente quando, face à evidente pacificação, se vai falando mais consistentemente em retirada do Iraque, e quando os talibans causam mais baixas no Afeganistão*.
Ah grande Hussein. Será que ele ainda irá a tempo de figurar no novo filme de Moore?
* Atenção, esquerdas tontas, não esqueçam que a invasão ao Afeganistão foi, de início, abençoada pela ONU e foi uma acção multilateralista em que os múltiplos lados era suposto darem o corpo ao manifesto. Mas, entretanto, se quiserem que se dê de frosques basta que se pergunte a Zapatero como se faz.
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Alguém me explica porque têm a GNR e a justiça(?) que meter o nariz para saber se quem trabalha na pastelaria lá está dentro ou não?
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Um dos pilares do liberalismo e do mercado livre, é a constatação, colhida da prática, de que a concorrência, a livre formação dos preços, ...
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