It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
Teste
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segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Para quem tinha dúvidas...
Barack Obama escolhe Robert Gates para Secretário de Defesa e Hillary Clinton para o cargo de Secretária de Estado.
Robert Gates (na imagem com George W. Bush) era o actual Secretário de Defesa da Administração Bush desde 2006.
Vamos ver se a retirada ocorre em 16 meses..
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Alguém me explica porque têm a GNR e a justiça(?) que meter o nariz para saber se quem trabalha na pastelaria lá está dentro ou não?
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Um dos pilares do liberalismo e do mercado livre, é a constatação, colhida da prática, de que a concorrência, a livre formação dos preços, ...
16 comentários:
Agora se percebe porque o homem não dizia nada na campanha: era para ficar tudo na mesma.
:-)
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Amigos, o Obama é basicamente um homem ambicioso e pragmático.
Se havia gente a pensar que ele iria "esquerdizar" a politica norte-americana, bem... saiu o tiro pela culatra.
Mas veja mas é se ele não se põe para aí também a retractar-se publicamente e estragar o 'boneco'.
O ainda Presidente dos Estados Unidos George W. Bush reconheceu que o seu maior erro foi achar que havia armas de destruição massiva no Iraque. Numa entrevista televisiva, Bush admitiu também não estar preparado para a guerra.
«Não fiz campanha a dizer: por favor votem em mim, serei capaz de conduzir um ataque. Não previ a guerra».
Inacreditável! Como é possível um idiota irresponsável destes ter chegado a presidente?!
Cara ML,
Essa não lembra nem ao diabo. Que emprenhe pelos ouvidos, já sabemos. Mas elefantes ... ?
À excepção de Mugabe, o caramelo da Coreia do Norte e outros multilateralistas de igual calibre, qual é o dirigente que declara estar preparado para uma guerra?
Ah, já me esquecia ... Obama disse que estava preparado para invadir o Paquistão. Pois. Há um.
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Pois não, não lembra ao diabo. Desconfio, caro dente, que tem uns pavilhões auriculares muito mais permeáveis do que os meus.
O idio... o Bush reconhece que foi um erro ter confiado nos que afirmavam existir armas de destruição massiva, mas que o que correu mal foi a sua impreparação para laborar no erro????
Então qualquer pessoa de mediana inteligência não se apercebe logo da indigência deste raciocínio antes de o deixar escapar?
Ou
- foi um erro eu ter confiado nos serviços secretos e o que correu mal foi não se ter evitado a morte de milhares de pessoas, a destruição de um país, a importação do terrorismo para onde nunca se tinha atrevido entrar, etc, etc.
Ou
- correu mal, não porque fosse um erro invadir o Iraque, mas por causa da minha impreparação.
Idiota mais idiota não há.
Cara ML,
Como já lhe foi chamada a atenção umas 500 vezes, Bush acreditou e todos os dirigentes acreditaram. A ONU acreditava.
O que é surpreendente é que a ML não chame idiota ao gajo que, em relação ao Paquistão, sabe, de fonte segura, que está cheio de terroristas, sabe onde eles estão, sabe que está em condições para invadir o Paquistão e sabe que, este sim, vai ganhar a gerra sem destruir o Paquistão.
À importação de terrorismo no Iraque correspondeu uma exportação de algum outro lado. O seu desgosto prende-se ao facto dos Estados Unidos terem podido estar em posição de escolher o terreno de combate. Por si, quereria que os marines desembarcassem em Mercúrio.
A propósito, que diz das últimas duas nomeações de Obama? A encornada, que votou favoravelmente a invasão, e o secretário da defesa, que nem terá que levantar o cu da cadeira?
Change à brava?
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A encornada, também chamada de Madame Clintoris.
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Como já lhe foi chamada a atenção umas 500 vezes, Bush acreditou e todos os dirigentes acreditaram. A ONU acreditava.
Caro dente, a questão aqui não é essa, pois não?
Pois não.
Além de não ser verdade, perde o seu tempo com esses remates para o lado.
Primeiro, eu falo do idiota, da incapacidade de um raciocínio atinado, da estupidez humana, da sua contestação às minhas afirmações. Não adianta responder-me, a um reparo sobre o frio de gelar, que as maçãs já não são o que eram.
Segundo, quero lá saber do que diz o Obama, foi assunto que nunca me preocupou, nem sequer segui a campanha com atenção. Portanto, tiros de pólvora seca, que pode guardar para outros alvos. Assustar uns passarinhos, sei lá.
Quando ele começar a governar, logo se verá, agora é apenas mais um estadista além-fronteiras que foi escolhido pela população do país. Pode vituperá-lo, ridicularizá-lo, escalpelizar o que ele diz, que para mim é manga de colete.
O seu desgosto prende-se ao facto dos Estados Unidos terem podido estar em posição de escolher o terreno de combate.
O meu desgosto é ter estado à frente de um país com capacidade bélica um palerma que nem controla o que diz e choraminga à porta a cantilena do coitadinho, 'eu nem sabia, papá, foram eles que me enganaram'.
Quer criatura mais humilhante para qualquer país? O Barroso disse o mesmo, mas acho que ninguém vai exigir responsabilidades meio por meio.
À importação de terrorismo no Iraque correspondeu uma exportação de algum outro lado.
Boa. A destruição do Iraque, coisinha simples, nada de muito importante, afinal foi apenas o isco para atrair os ratos de um outro lado qualquer. Assim como incendiar uma casa de família para acabar com uma praga de borboletas, sei lá.
Cara ML,
Já percebi. A ML esteve no congresso, fez o respectivo reset e veio de lá cheio de genica contra o "imperialismo" culpado de tudo.
A lacrimejante catarse resultante da passagem das imagens de Cunhal deram-lhe um novo alento.
Claro que o novo alento não é mais que a repetição das ladainhas anteriores. Como os perús, bazem gluglu quando se lhes assobia. No caso dos perús, apenas de dia. No seu, a qualquer hora.
Experimente lá imaginar que Busssssh (repare que até soa a cobra) tinha dito que, ao assumir a presidência, estava preparado para a guerra, como fez Obama.
Já agora, caso não tenha reparado, Obama foi eleito. Não foi o caso daquela francesa que arreganhava a taxa de cada vez que um garfo caía ao chão.
Claro que o facto de toda a gente acreditar que o Iraque tinha ADMs, não tem qualquer interesse. Claro que o facto da ONU acreditar o mesmo não tem qualquer interesse. O que tem é que Bush acreditou.
Claro que, se fosse ao contrário, Bush seria culpado de não ter acreditado naquilo em que todos acreditaram. Lembra-se do aquecimento global?
Evidentemente que o truque está em acreditar sempre nas coisas "certas". Por exemplo, a maralha lacrimejante do fim de semana passado acredita na "verdadeira democracia", a que queram implantar por oposição à democracia de Caetano.
Já agora, sem querer que quebre uma confidência, ainda discutiram o PREC?
...
Mas voltando ao Busssssh. A sua indignação faz-me lembrar a indignação de Michael Moore. O rapaz, e a esquerda dada a orgásticas sessões de lágrima (snif snif), indignou-se porque Busssssh disse "whatsh this drive" ósdepois de responder a uma pergunta sobre o Iraque, pergunta feita quando exactamente jogava golf. E a malta indignou-se paca. "Malandro" dizia-se, vejam só o que ele liga aos problemas dos povos.
Imagine-se que a pergunta tinha sido feita antes dele ter ido à retrete. A provável observação pós resposta seria "agora vou cagar". Aposto que a ML inferiria que ele ia cagar nos Iraquianos.
"Assim como incendiar uma casa de família para acabar com uma praga de borboletas, sei lá."
Claro que a ML, com tanta lagriminha embotando-lhe o olho (salvo seja), não reparou que foram as borboletas que puseram o Iraque a ferro e fogo. Náo importa que as borboletas "fretem" camiões para entregar leite em pó a um qualquer bairro necessitado de produtos bafejados pela afirmação da vontade individual dos povos à desgraça própria, sem importações de origem multinacional. No Iraque como os hotéis, hospitais, estações de transportes, etc, da Índia. Nada disso lhe interessa, porque essas são as borboletas "certas". Como a lágrima a um certo defunto dirigente, que garantia nos gloriosos anos da muralha de aço, a um jornalista italiano, que "nunca a democracia será implementada em Portugal, vai ver, vai ver".
Tudo por causa da tacada de golf.
Tem razão. Busssssh é infame.
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Acabou o seu post em beleza, caro dente! Apoiado.
Afinal, nada do que deu origem ao meu comentário foi por si comentado. Andou pelo Cunhal, pelo Obama, pela ONU, pelo Paquistão, pela francesa do garfo, pelo Michael Moore e pelo peru, pelo PREC do fim-de-semana, pelas minhas lágrimas e convicções erradas (que nem sabe quais são, imagina-as pelo método ping-pong) e pelas suas impecavelmente correctas, etc., mas quanto ao assunto em discussão, ZERO, e já lá vão centenas de palavras.
Ou seja, afinal um líder político que admite ter sido um erro confiar nos que afirmavam existir armas de destruição massiva, mas que o que correu mal foi a sua impreparação para colaborar no erro, é um idiota ou não?
Eu sei que não é fácil defender um palerma deste calibre, que nem no seu próprio país tem mais do que uma mão-cheia de apoios e foi abandonado por muitos, mas que tal discutir os assuntos e não desviar para uma cortina de 'supônhamos'?
É apenas uma questão de método, sei lá.
É impressão minha ou anda aí uma nova teoria de 'intelligent design' para a invasão do Iraque? Uma espécie de Zé Manuel Fernandice a ombrear com o famoso 'não tinha ADMs mas só depois de lá entrar se podia saber'?
Brilhâncias.
ML:
Já tinha comentado e recomentado, mas aqui vai um bis.
"Ou seja, afinal um líder político que admite ter sido um erro confiar nos que afirmavam existir armas de destruição massiva,"
O idiota acreditou no mesmo que todos os outros idiotas acreditaram. O caso dele é excepcional apenas pelo facto de ser ele o único que estava em condições de mexer o cu, pegar e aguentar o toiro pelos cornos.
" mas que o que correu mal foi a sua impreparação para colaborar no erro, é um idiota ou não?"
A impreparação do idiota do Bush era igual à dos outros idiotas exceptuando o facto de ter podido demonstrar que conseguiu levar a água ao moinho dele e, novamente, era o único que estava em condições para o poder fazer.
A verdadeira idiotice nesta matéria é o seu comentário (não é seu, mas a ML pegou nele) que encontra desqualificação onde a não há, usando como arma de arremesso aquilo que distinguiu o personagem: o facto de todos crerem e quererem mas Bush poder (verbo).
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Caro dente, não está mesmo interessado em responder, pois não?
Deixe, continue lá com o tiro aos passarinhos, para a próxima talvez apareça uma perguntinha qualquer na qual se sinta mais à vontade.
E não se preocupe em cortar a questão ao meio e responder bocadinho a bocadinho. Para o caso de lhe ter escapado o sentido da coisa, sei lá, a interpretação do segundo conjunto de frases está dependente do que foi afirmado no primeiro. A conjunção adversativa serve para isso mesmo, para apontar a relação existente entre duas ideias que se opõem.
Vou devolver a gentileza e repetir, mais uma vez, o que já disse umas três: o idiota afirma taxativamente que foi um erro acreditar que havia ADMs no Iraque e explica que não estava bem preparado para executar esse erro com eficácia.
Julgo ver aqui neste atabalhoamento verbal uma justificação do desastre que foi a ocupação do Iraque, mas isso sou eu que exijo um bocadinho mais dos líderes do que serem simplesmente palermas.
ML:
"o idiota afirma taxativamente que foi um erro acreditar que havia ADMs no Iraque e explica que não estava bem preparado para executar esse erro com eficácia."
A ML quer que eu comente a impreparação de Bush para executar, com eficácia, a crença na existência, no Iraque, de ADMs?
Cara ML: anda a dormir com prints dos comentários do Stran por baixo da almofada?
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A ML quer que eu comente a impreparação de Bush
NÃÃÃÃO!!! Não quero nada!
Há muito que aprendi que aquela máxima marxista - argggghhhh !!!! - a cada um segundo as suas necessidades, de cada um segundo as suas possibilidades, se aplica a muitas mais áreas do que a inicialmente pensada.
ML:
""A ML quer que eu comente a impreparação de Bush"
NÃÃÃÃO!!! Não quero nada! "
Eu bem me que era só para me manter aquecido.
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