A coisa em Portugal é cada vez mais parecida com esta.
It is quite gratifying to feel guilty if you haven't done anything wrong: how noble! (Hannah Arendt).
Teste
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Alguém me explica porque têm a GNR e a justiça(?) que meter o nariz para saber se quem trabalha na pastelaria lá está dentro ou não?
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Um dos pilares do liberalismo e do mercado livre, é a constatação, colhida da prática, de que a concorrência, a livre formação dos preços, ...
9 comentários:
O sr. rio douro é tramado: umas vezes clama pela ilegalidade da coisa, outras vezes pela legalidade da mesma. È o que se chama "preso por ter cão e preso por não ter".
Oh homem cale-se! Ou como diria o outro: "y porqué no te callas"! Náo se ofenda, é que estou apenas a parafrasear um Rei, acima do seu título nobiliárquico, presumo. E em Espanha o tratamento por tu é usual. Nada destas pindirequices à portuguesa de V. Senhoria, V. Excelência, Sr. Dr. Eng Arquitecto, etc.
"umas vezes clama pela ilegalidade da coisa, outras vezes pela legalidade da mesma."
Eu? Legalidade? Onde?
"Não se ofenda,"
Se não me tratar por 'tú' não há perigo. Se tratar, fica a falar sozinho.
"E em Espanha o tratamento por tu é usual."
Talvez, mas eu de Espanha só gajas sem casamento.
ouve la ó tu, e porque não privatizar tudo, ja fica melhor que o cubano, quem não tiver dinheiro que se amanhe, não faz ca falta nemhuma.
Com apenas uma frase, uma simples frase caçou dois anónimos
Vossa senhoria faz muy bien
de Espanha só gajas sem casamento.
Eu?
Legalidade?
Onde?
"Não se ofenda,"3 palavras
a legalidade é vestigial?
Neo-bushismo refere-se ao pai ou ao filho
pressuponho que se refere aos idos de Março
um homem que pela sua ausência política e de ideias
criou uma filosofia de laissez-faire
se é isso...strupe
se não é...
A nossa segurança social está a ser gerida como a financeira do Madoff...
Um belo dia vai rebentar a «bolha»!
Caro Adolfo,
A segurança social nunca estoirará em bolha porque para estoirar em bolha teria antes que crescer.
A segurança social está a esvair-se até que nada haja para pagar a quem quer que seja. Está a esvair-se há muitos anos. Nos anos 80 esvaiu-se uma geração de poupança porque até aí as reformas eram pagas com a poupança dos que para ela contribuíram. Esse dinheiro desapareceu e as reformas pagas hoje provêm dos descontos dos que trabalham hoje.
Com a falta de nascimentos, a falta de produtividade, a carga fiscal, a inexistência de ensino, o descalabro da justiça, o país está a caminhar para um estado exíguo, um estado falhado.
Ouve la o tu, a segurança social não provem de poupanças nenhumas, não é essa a filosofia, mas de descontos de quem trabalha para quem deixou de trabalhar. Dos descontos dos que trabalham hoje para os que trabalhavam ontem, assim como um saco da d. Branca, onde tem que haver sob pena de estouro sempre mais receitas a entrar que despesas a sair, pressupondo sempre uma entrada de novos membros superior a saida. O dinheiro que entra tem que ser sempre superior ao que sai, dai que a base da piramide não se pode inverter passando a ser o vertice. O estado pode tentar rentabilizar os fundos de modo a ir buscar mais algum dinheiro a juntar a soma dos descontos mas a base não pode ser só esta. Dai que a falta de nascimentos estrague tudo e muitos paises tentam suportar isto com a emigração, mas a emigração mais tarde implica saida de dinheiros para outros paises quando esses emigrantes se reformem, o unico problema para esta segurança social é a demografia e uma economia não funcional.
"Ouve la o tu"
Desculpe, devia ter dito: "Oiça lá ó V. Senhoria"
ouve la o tu, o vossa senhoria tem que demonstrar classe, o tratamento merece-se.
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