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quarta-feira, 16 de junho de 2010

RENTES DE CARVALHO SOBRE WILDERS


Interessante entrevista no Diário de Notícias com Rentes de Carvalho porque vem contrabalançar com as rotineiras diatribes politicamente correctas que normalmente se ouvem na imprensa europeia sobre este tema. Trata-se de um escritor português - podem encontrar aqui todo o tipo de informação sobre o autor - que nasceu em Vila Nova de Gaia em 1930 e que apesar de viver há 54 anos na Holanda e de falar perfeitamente holandês, ainda conserva um inconfundível e 'charmoso' sotaque transmontano.

Muito a propósito, um crítico inglês disse o seguinte sobra a sua situação na Holanda: "the seldom commodious situation of an outsider inside". E ele, no seu último romance A Ira de Deus Sobre a Holanda, ao tentar descrever os habitantes da Holanda afirmou que "os homens holandeses não são particularmente dotados de agressividade sexual, o comércio é mais importante que o amor, e como forma de lazer o álcool tem, sobre as mulheres, a vantagem da simplicidade..."

Foi jornalista, mais tarde professor de Literatura Portuguesa e hoje em dia (reformado) continua a escrever livros dividindo o tempo entre Trás-os-Montes e Amesterdão. Prometeu há um ano atrás vir a minha casa comer codornizes à Bulhão Pato mas ainda não confirmou a data…

Diário de Notícias: Ficou surpreendido com o resultado das legislativas de quarta-feira?

Fiquei e não fiquei. O sucesso do Partido da Liberdade, de Geert Wilders, não foi de todo inesperado. A sua atitude corresponde aos desejos de um certo sector da população, convenientemente designado como menos educado e mais simples, que sente uma enorme insatisfação com a política dos trabalhistas ao longo dos anos. Os trabalhistas representam o politicamente correcto, que não ousa chamar as coisas pelo seu nome. Eles vivem numa utopia em que para ser bom é preciso ser negro ou muçulmano.

DN: Como se verifica isso na prática?

Os trabalhistas acham que o imigrante tem de ser acarinhado ao ponto do ridículo. Até há pouco, não exerciam qualquer controlo sobre os subsídios à imigração. Um exemplo: um marroquino dizia ser polígamo, ter quatro mulheres e 17 filhos, e o subsídio era entregue em função destes números. Outro exemplo: uma municipalidade proibiu o padre de tocar o sino enquanto da mesquita se pode continuar a chamar para a oração. E Wilders corresponde aos desejos da população que se sente discriminada com esta situação.

DN: O que o surpreendeu nas eleições?

A dimensão da derrota do CDA, a coligação de católicos e protestantes, que governava com os trabalhistas.

DN: Qual a coligação mais provável?

A formação de um Governo de centro-direita incluindo Wilders. E isto porque os liberais têm um programa muito semelhante ao dele. Criou-se a imagem de que ele é nazi, o que não corresponde à realidade, apenas interessa aos seus detractores.

DN: Com o CDA?

É necessário para a maioria. Os holandeses são muito competentes a encontrarem compromissos e a justificá-los a seguir.

DN: O sucesso de Wilders é fortuito ou indica uma mudança na Holanda?

Pim Fortuyn [populista assassinado em 2002] abriu a porta, embora tivesse sido uma desgraça se chegasse ao Governo. Wilders abriu mais a porta, mas no seu caso é um político de grande tarimba; até os adversários reconhecem que é um animal político por excelência. A actual situação pode ser o motor de uma mudança de mentalidades e do panorama político holandês. Os holandeses vivem na ilusão de que são os mais tolerantes, mas na realidade é mais a indiferença; os holandeses são tão tolerantes como qualquer outro. Isto é também o sintoma do que pode suceder na Dinamarca e na Suécia, devido à crise.

DN: E na Noruega?

Esses ainda têm bastante dinheiro.

19 comentários:

Anónimo disse...

O gajo ficou confuso com a oferta das cordonizes à bulhão pato. Talvez goste é de amêjoas. Essas sim é que se fazem à bulhão pato.
Não lhas sirvas estragadas, pois parece-me que o gajo é do esquerdalho e não é anti-islão.

Anónimo disse...

"A sua atitude corresponde aos desejos de um certo sector da população, convenientemente designado como menos educado e mais simples"

o holandês voador disse...

Cdr

O Rentes, que é um cínico, sempre que fala de questões políticas costuma dizer umas generalidades e, desta vez, não fugiu à regra.
Há muitos anos que os marroquinos bígamos não têm direito a receber abonos de família para filhos de mulheres diferentes, caso estas vivam fora do país. Podem, sim, receber abonos de família para uma dúzia de filhos se estes forem da mesma mulher e com ela estiverem casados. Só uma das mulheres é reconhecida como esposa. Como qualquer holandês, de resto.
Depois, não é verdade que, basta ser negro ou árabe, para se ser bom. A lei é igual para todos.
Finalmente, as leis de integração na sociedade holandesa (como ele devia saber) não discriminam nacionalidades e foram introduzidas e aprovadas por todos as coligações governamentais (sociais-democratas, comunistas, liberais, reformadores e cristão-democratas) durante as décadas de 60, 70 e 80.
Esta situação, que tem vindo a ser alterada e atinge todas as camadas da população, é inerente ao "estado providência" (welzijn staat) que agora está a ser posto em causa por razões económicas e não sociais. Não são os apoios aos imigrantes em particular que são "maus" ou "bons".
Que esse seja um tópico das campanhas xenófobas e liberais em tempo de crise, é o mais natural. Convém não esquecer que foram os partidos habituais do "arco governamental" (PvDA, CDA, VVD e D'66) que estiveram na origem do Estado Providência holandês, criado no pós-guerra (1956).
Claro que é fácil ao Rentes contar a primeira balela que lhe vem à cabeça, pois o jornalista do DN não vai confirmar as "fontes". Mas, claro, só acredita quem quer...

Anónimo disse...

Bem me parecia o gajo não era boa rês, mas o rosa adora-o porque se peidou acerca do wilders.
Opa vocifera...

Anónimo disse...

Adulterações...meu caro. Até merda se pode fazer à bulhão pato.

Anónimo disse...

Uma pergunta:
- o gajo é mesmo careca ou é skinhead?

RioD'oiro disse...

Achei esta particularmente interessante:

"DN: E na Noruega?

Esses ainda têm bastante dinheiro."

Anónimo disse...

Caro sr. Carmo da Rosa
A entrevista que transcreve fez-me recordar uma intervenção brilhante, embora politicamente pouco correcta, que o prof. Rentes de Carvalho teve, algum tempo atrás num Prós e Contras. Não conheço o suficiente nem da realidade holandesa nem dele próprio para poder afirmar o meu acordo ou desacordo com o que afirma na entrevista, muito menos para o rotular de cínico. Em relação à portuguesa, porém, devo dizer que ele foi, a meu ver, rigoroso e sem disfarces na análise que fez. E que não foi meigo com o habitual oportunismo político que a esquerda, infelizmente, num ritmo crescente, tem vindo a demonstrar em Portugal, para mal do país. Razões pelas quais estranharia que, no caso da Holanda, ele perdesse, subitamente a lucidez demonstrada no que a Portugal diz respeito. Todavia…
Lamento, além disso, que as caixas de comentários do vosso blog tenham também vindo, com as poucas e habituais honrosas excepções, a tornar-se numa espécie de refúgio do que há de mais primário e asqueroso, do refugo, para não dizer do lixo moral, que encheu anonimamente os partidos ou as simples "atitudes", sobretudo (mas não exclusivamente) a esquerda, que passou já por ser a esperança e o empenho efectivo de tanta e tão boa gente dos primeiros três quartos do século passado.
Não é caso único, aliás. Dizia Engels (muitos haverá já dessa "esquerda" para quem tal nome é desconhecido…!) em "Do Socialismo Utópico ao Socialismo Científico", que a geração dos operários ingleses do tempo em que ele escrevia essa sua obra não valia, nem por sombras, as dos seus pais. E que só uma nova geração poderia levantar de novo a bandeira do proletariado.
O vómito que provoca a leitura do que escreve essa estranha espécie de “comentadores” anónimos, vociferando baboseiras pseudo-agressivas a um nível de boçalidade que insulta o nível da inteligência daqueles que dizem defender, só me evoca aquilo que a expressão popular refere como "nojo aos cães", título, aliás, de um dos livros do escritor (de esquerda) José Cardoso Pires. Respondi uma única vez aqui a um desses portadores rasteiros de mediocridade venenosa e envenenada. Chegou-me. Nem os olhos se escapam à sensação de se terem atolado num plano intolerável do indigno.
Pobre povo que tal gente suporta ao apresentar-se como sua defensora…! Gente provinda do casulo cultural dos que, embrutecidos pelo álcool e pela iliteracia, se tornavam facilmente defensores de qualquer regedorzeco do Prof. Salazar, varrendo à paulada os adversários do ditador ao menor sinal de pensamento livre ou apenas para dar lhes dar a perceber que não deveriam “adiantar-se” muito. E lembro-me, a propósito, de António Gedeão, quando contou que abandonara o ensino muito pouco tempo depois do 25 de Abril, no dia seguinte àquele em que um estudante, postado à porta do liceu onde leccionava havia tantos anos, disse com ar sobranceiramente iluminado para os colegas que com ele controlavam as entradas: “Esse pode entrar”. “Vi logo o que isto iria dar”, comentou, “e demiti-me”. Ele, o maior dos poetas de Abril, que toda a gente baladeirava.
Pobre povo, que não se vê livre da polícia do pensamento, de uma polícia labrega, profundamente ignorante, mas com toda a prosápia triste de um provinciano de Lisboa. Pobre país, que continua a ser de analfabetos, agora diplomados, “alguns dos quais sabem ler”, como dizia, irónico, Vergílio Ferreira.

Anónimo disse...

Sim senhor, o anónimo das 1.13 de hoje é brilhante na sua análise. Pena que se mantenha no anonimato, é que o Sr. rosa não gosta. Melhor será que arrange um nickname, caso venha a querer tão ilustremente defender este brilhante blogue e abominar todos os comentadores do esquerdalho, parafraseando o Exmo. Sr. rio douro, que para aqui andam.

O que eu me divirto aqui só Deus sabe. Se calhar na vida para além da morte vou ser castigado. No entanto, para que isso não aconteça, vou rezando por mim e todos vós, que perdemos tempo neste "belíssimo" blogue, em vez trabalharmos e produzirmos algo de útil.
Deus esteja com todos nós.
Anónimo da hora que o blogue vier a indicar.

o holandês voador disse...

CdR
O Rentes generaliza, pois não conhece os números e fala pela voz do "homem comum". É fácil dizer que os negros ou os árabes (ele que é estrangeiro!) são maus. Uma parvoíce pegada. Há negros e árabes maus, como há holandeses maus. As fraudes estão em todos os grupos da sociedade (nos árabes, nos negros, nos portugueses, nos holandeses). Existem centenas de portugueses que nunca trabalharam na Holanda e vivem de apoios sociais há dezenas de anos e ninguém fala deles! Porquê? Porque não são muçulmanos. O mesmo, relativamente à criminalidade. Seria interessante que ele (e tu) lesse o relatório "Analyse Marokkaanse daderpopulatie van gemeenten in Nederland", de W.A.C van Tilburg (13 janeiro 2009) e deixassem de dizer palermices. Constatariam facilmente que as taxas de criminalidade dos marroquinos, quando comparadas com as dos holandeses, são invariavelmente mais baixas em todos os munícipios (40) onde vivem mais de 5 individuos de nacionalidade marroquina, que foi o "sample" escolhido para a comparação. A percentagem de casos de reincidência (mais do que uma prisão nos últimos cinco anos) não atinge 1% em menores de 13 anos e é de menos de 2% em menores de 24 anos.
Mais, à excepção de Amsterdão e Breda, em todos os municípios verifica-se uma descida de criminalidade entre a população marroquina (dados relativos ao período 1996-2007) e há municípios (Eindhoven) onde a reicidência desceu de tal modo que esta cidade saiu das 40 cidades onde foram detectados casos de criminalidade.
E o que são casos de criminalidade? furtos, provocações, pequenos crimes, vandalismo, insubordinação escolar, etc. Mas, este tipo de comportamento existe em todas as camadas jovens. Portanto, estigmatizar uma população inteira (cerca de 1 milhão) pelos crimes de uma pequeníssima minoria e ligar esses crimes ao islão é de uma imbecilidade total. Leiam, informem-se e não digam parvoíces.

o holandês voador disse...

CdR,
Claro que há holandeses racistas. Como há portugueses racistas e por aí fora... Há alguma dúvida? De resto, quem inventou o "apartheid" foram os holandeses, não fui eu.
As "minhas" estatísticas não são selectivas, são extraídas do relatório citado, que pode ser consultado em "Landelijke Criminaliteitskaart 2007" e foi encomendado ao IPOL, pelo BZK. O relator analisou dados relativos à população marroquina presa em 40 dos maiores municípios, no período respeitante a 1996-2007 e comparou os dados com a restante população presa nesses mesmos municípios. Não gostas das conclusões? Mata o mensageiro.
Claro que o Wilders tem (um relativo) sucesso. E então? Isso dá-lhe razão?
As casas do "blijf van mijn lijf" estarem cheias de mulheres maltratadas, é um facto. Mas, não estão lá só mulheres de muçulmanos. Também lá estão de outras nacionalidades. Até holandesas, calcula tu! E depois? A população muçulmana é muito maior do que as restantes minorias. Será a percentagem maior? Não basta dizer que as casas estão cheias! Sempre estiveram cheias, porque sempre houve homens que bateram em mulheres. O que é que isso nos diz?
A questão do "aproveitamento" das regalias sociais existe em todas as sociedades. Existem mecanismos para controlar os abusos. Basta aplicar a lei. Conheço dezenas de portugueses (em Amsterdão) que vivem do rendimento mínimo (bijstand) há dezenas de anos. Muitos deles só trabalharam nos anos setenta e, depois de baixas fraudulentas, ficaram "incapacitados" para toda a vida. E depois, vamos por isso acusar toda a comunidade portuguesa?
O Wilders é um xenófobo porque estigmatiza toda uma comunidade em nome de uma religião, como se o milhão de muçulmanos na Holanda fossem todos fundamentalistas, vândalos ou criminosos. Não é verdade. E é isso que tem de ser desmascarado, pois os votos que recebeu não fazem distinção entre o marroquino bom e o marroquino mau. Para os seus apoiantes, um marroquino é um muçulmano, logo bate nas mulheres, aproveita-se dos benefícios sociais e é um perigoso terrorista em potência. Que tristeza. Que o merceeiro da esquina tenha esse raciocínio, já é grave; que o Rentes embarque em ideologias racistas, não é só grave, mas preocupante. Ele devia saber mais do que isso.

Unknown disse...

"sempre houve homens que bateram em mulheres. O que é que isso nos diz? "

Cá está a argumentação falaciosa.
Uma tentativa de fazer campo raso, sugerindo que é tudo igual.
Pelo caminho fica a fundamental diferença: é que por estes lados, bater em mulheres é crime e é social e moralmente reprovável.
Do lado dos muçulmanos é natural, está previsto na lei divina, não é nada de mais.

O HV não quer ver a diferença, porque ela choca com o modo preconceituoso e dogmático com que encara a realidade.

Mas certamente percebe esta:

Matam-se pessoas em Amesterdão e num campo de batalha.
É a mesma coisa?

Não, porque em Amesterdão é crime e reprovável.
Num campo de batalha não é crime, e é louvável.

Se não entender isto, nunca será capaz de largar essa rodoma de lugares comuns que o amparam.

o holandês voador disse...

Lidador,
Não seja demagógico. Bater numa mulher é sempre punível na Holanda. São puníveis os holandeses, como são puníveis os muçulmanos. Não há diferença. Estamos a falar da sociedade holandesa, não de países muçulmanos. Por isso, as "casas das mulheres agredidas" acolhem mulheres de qualquer nacionalidade. Não foram criadas para acolher muçulmanas. Fui intérprete em casos de algumas mulheres agredidas, entre elas portuguesas e cabo-verdianas. Que eu saiba os seus maridos não eram muçulmanos, da mesma forma que nem todos os muçulmanos baterão nas mulheres. Quem é que está numa redoma?

Anónimo disse...

“Um e-mail xenófobo contra os portugueses no Luxemburgo, e que terá tido origem na polícia local, está a indignar a comunidade lusa. Os autores desafiam os luxemburgueses a irem para países como Portugal e exigirem os privilégios dados aos imigrantes no Luxemburgo. O eurodeputado do CDS-PP, Diogo Feio, já questionou a Comissão Europeia.”

E se a moda pega, o mal disto é começar porque não é inocente a intenção, e não são só islamicos e pretos . Vocês com rosas ou sem rosas aguentem-se por ai, nem pensem em regressar, não fazem cá falta nenhuma, quantos menos melhor. Expliquem ai que não pode haver políticas xenófobas e racistas ok. Parece que a filosofia é a mesma que aqui se expressa so que agora atinge outros.

o holandês voador disse...

CdR,
O problema dos marroquinos na Holanda não se resolve combatendo o Islão. Ligar o comportamento de deliquentes juvenis marroquinos ao Islão (para não parecer racismo) pode dar votos, mas não passa de uma política populista de criar bodes expiatórios para males mais profundos da sociedade. O Hitler também chegou ao poder com um discurso anti-judeu e viu-se a seguir...foram os ciganos, os comunistas, os homosexuais, os pretos e por aí fora. De resto, o comentário do "Anónimo", ao que se está a passar no Luxemburgo, só pode espantar quem anda distraído e pensa estar imune às "razzias". E o que diz o comunicado da polícia luxemburguesa sobre os portugueses? Pois é: "são mandriões, põem bandeiras portuguesas nas janelas, conduzem sem carta, vivem dos apoios sociais e devem voltar para Portugal". E, no entanto, a comunidade portuguesa é a maior do país (17% da população) e é (era?) considerada ordeira e trabalhadora até há poucos anos atrás...
O que mudou? Se calhar, foi a situação económica, a maior dificuldade de trabalho e os cortes nos apoios à população em geral; se calhar, tem a ver com a dimensão da comunidade (muita gente, passa menos despercebida, não é verdade?); se calhar, tem a ver com a integração das segundas e terceiras gerações (não são tão submissas como os pais e não se reconhecem em nenhuma das culturas). Pois é, demasiados factores para reduzirmos tudo a uma visão maniqueista (holandeses vs marroquinos). Se for necessário, os luxemburgueses arranjam outras desculpas: "o cheiro das sardinhas a assar nos quintais", como já aconteceu a amigos meus, etc.
Vê lá, que depois dos marroquinos, há mais grupos para perseguir...

EJSantos disse...

Caro HV.
Os tugas, aonde vão costumam adaptar-se aos costumes locais. Falo por experiencia propria.

Anónimo disse...

MODESTA opinião a berrar dessa forma, não sei não!
Eu cá já tremo com medo de dizer qualquer coisita. É concerteza sr. rosa, a culpa é da doutrina islâmica. Graças a Deus o sr. wilders vai correr com eles ou simplesmente pô-los na ordem. A boa paz holandesa acima de tudo. Já um gajo não pode comer um arenque descansado, que logo vêm aqueles badalhocos com aqueles cheiros nauseantes a borregos estufados.

Anónimo disse...

Tá bem prontus. Não gostou do cheiro, só não sei se do arenque se do borrego, mas também não importa, vou para o saramago, este rentes já deu o que tinha a dar.

Anónimo disse...

O mal da Holanda são os numerosos rotos de todo mundo que para lá emigram, como o Rentes e o Rosa, e que lá vivem à custa do contribuinte holandês e que não gostam dos mouros porque estes não gostam de rabos com pelo !