Ontem foi um bom dia para a estupidez militante.
Centenas de islamistas e idiotas úteis da esquerda europeia, travestidos de “activistas da paz”, e “marinheiros da liberdade”, activamente apoiados pelo governo islamista da Turquia, provocaram deliberadamente um país em guerra permanente
E obtiveram o que queriam obter. Que não era levar “ajuda humanitária” a Gaza, mas sim isolar e demonizar Israel.
Num momento em que todos os ventos sopram contra este pequeno país, incluindo os originados na Casa Branca, cujo ocupante prefere fazer vénias ao Islão e aos seus agentes; num momento em que a Turquia está em acelerada deriva islamista, fazendo pactos com o Irão, a Síria e o Hamas; num momento em que a retórica da culpa “ocidental”, e francamente anti-semita, serve da lume a santas alianças entre Lulas, Chavez, Erdogans, Amadinejads, etc, num momento assim, dizia, todos os bichos caretas acreditam que Israel está vulnerável como nunca esteve e tratam de atacar.
O que se vai sabendo do incidente é já revelador de que os islamistas turcos vinham preparados para atacar os soldados de Israel. Sabe-se também que os israelitas não estavam a contar com tal reacção e que levavam, inclusive, como primeira abordagem, armas de paintball. As imagens mostram claramente grupos de islamistas a espancar os soldados com ferros, bombas, facas, etc., tendo sido um deles atirado de um convés.
A reacção dos soldados foi a que se esperaria, mas não tenho dúvidas de que isso pouco importa a quem irá tratar de explorar o incidente para lançar mais uma campanha contra Israel e contra os judeus.
Os idiotas úteis, aliados do Hamas, que acompanhavam os islamistas, iam numa excursão. A “operação humanitária” era, obviamente, uma provocação directa a Israel. Se o objectivo fosse “humanitário”, podiam ter ido pelo Egipto, ou pelos portos israelitas. Afinal pela fronteira israelita entram semanalmente quantidades de ajuda infinitamente superiores aos poucos pacotes que vinham nos barcos.
Mas não era essa a intenção. A intenção era afrontar.
Lamentavelmente conseguiram.
A tragédia agrada-lhes, serve-lhes e os mortos são apenas carne para canhão
Mas enganam-se nos cálculos. Israel renasceu das cinzas milenares e fez o seu caminho lutando contra milhões de muçulmanos que incessantemente o querem erradicar do mapa.
Estes judeus não são os dos pogroms. Estes judeus lutam. E é isso que enraivece os anti-semitas de sempre que hoje disfarçam o seu ódio ao judeu, sob o manto diáfano e hipócrita do “anti-sionismo”, embora nenhum deles tenha uma ideia clara do que significa o termo.
Israel já passou provações maiores. E sabe, como sempre soube, que não pode perder uma única vez, porque o resultado seria a sua erradicação.
Para bem dos nossos filhos, prouvera a Deus que nós, nesta Europa relativista e emasculada, tivéssemos tanta consciência dos perigos que o futuro nos reserva, como Israel tem.
77 comentários:
DEUS está connosco. Olho por olho, dente por dente. Morte aos cães infiéis.
Por mais voltas que dê, começa a ficar difícil mascarar os algozes de vitimas. Tenta, tenta muito, mas a realidade é uma coisa tramada. Esse discurso de catequese da Mossad fica lhe bem, provavelmente garante lhe a entrada nos serviços mas fora isso, pouco ou nada sai. O tradicional ódio aos islamitas, misturado com o tradicional discurso de vitimizaçao dos judeus... o costume. Tenta ainda a infeliz pirueta de tomar o todo pela parte. Felizmente que há uma parte significativa dos israelitas que não subscrevem uma palavra das suas baboseiras. Mas, lá esta, mesmo esses precisam de coragem para dizer o que pensam na sua própria terra prometida. A minha convicção é que esses sejam felizes. Os outros que voem, que partilhem a sorte dos palestinianos que assassinam. E pode ter a certeza que este ódio que semeiam tem um preço. Decerto já percebeu isso. Há bastante cobardia nas suas palavras, do mesmo gênero de cobardia que empunhou a pistola para o senhor Rabin.
" começa a ficar difícil mascarar os algozes de vitimas"
Ou seja, não viu as imagens e não conhece a História daquela região.
" O tradicional ódio aos islamitas, misturado com o tradicional discurso de vitimizaçao dos judeus."
O seu mundo está invertido. Do que se trata é do tradicional ódio aos judeus e do discurso de vitimização dos muçulmanos.
Ora atente bem no que eles dizem e fazem...
"esses precisam de coragem para dizer o que pensam na sua própria terra prometida."
Está certamente a falar das amplas liberdades exstentes em todos os países muçulmanos. Não foi há dois anos que os palestinianos da Fatah fugiram para Israel, massacrados pelo Hamas?
Não foi num célebte Setembro Negro que milhares de palestinianos fugiram da Jordânia e foram abrigar-se em Israel?
"A minha convicção"
As suas convicções valem o que valem e,pela amostra, valem bem pouco, porque assentam numa deliberada ignorância dos factos.
"e partilhem a sorte dos palestinianos que assassinam"
Curiosamente, em 60 anos, morreram mais palestinianos às mãos dos árabes do que nas lutas contra os judeus. É obra..e as suas convicções, como ficam?
" este ódio que semeiam tem um preço."
Tem...está a ser pago pelas populações árabes. O ódio que vem nas televisões, nos livros, nas mesquitas, nas famílias, nos jornais, o ódio ao judeu, tem um preço. Os israelitas tratam de que ele reverta para quem o produz. O seu caso é diferente.
Pode expressar o velho ódio milenar com total à-vontade, agora que o faz a coberto da "causa palestiniana" e do "anti-sionismo", seja lá o que for que pense que isso é.
Agora é "chic". Aqui há uns tempos era só dos muçulmanos e dos nazis.
Mas os fellow travellers revelam-se ma marcha.
imagens? Fisgas e cadeiras algumas facas.
http://videos.sapo.pt/
2VzCZvgTUEKZGaQjkwvb
Depois diz isto num outro post
“POis bem, com águas internacionais ou não, recusar obedecer a navios armados, recusar responder, e atacar soldados armados, é pura burrice”
Temos a lei da selva e do mais forte, quem tiver força de facto para que interessa as leis.
No mar territorial, a partir do litoral de um estado e ate 12 milhas é territorio soberano como se a fronteira se prolongasse ate a esse limite de 12 milhas, tendo aí um estado o mesmo poder de soberania que no territorio terrestre, as embarcações estrangeiras civis e militares têm o direito de passagem inocente pelo mar territorial, desde que não violem as leis do estado costeiro nem constituam ameaça à segurança, estamos ainda no mar territorial. A soberania alcança não apenas as águas, mas também o leito do mar, o respectivo subsolo, e ainda o espaço aéreo sobrejacente. para além disto nenhum estado tem poder de soberania, A zona economica exclusiva é uma faixa de água que começa no limite exterior do mar territorial de um estado costeiro e termina a uma distância de 370km onde o estado exerce direitos de soberania para fins de exploração e aproveitamento, convenção e gestão dos recursos naturais existentes na água, no leito e no subsolo, considerados aproveitamento económico. O estado costeiro exerce também jurisdição sobre a zona em matéria de preservação do meio marinho ou investigação cientifica. Os navios estrangeiros encontrados no mar territorial e na ZEE gozam do chamado direito de passagem , definida como contínua, rápida e ordeira. No entanto, o Estado costeiro tem o direito de regulamentar este tipo de passagem, mas so de modo, atenção, a prover a segurança da navegação, protecção de equipamentos diversos e a protecção do meio ambiente.
No alto mar vigora o principio da liberdade em que nenhuma pretensão restricionista pode emanar da autoridade soberana de qualquer estado, cada estado obriga-se a levar em conta os interesses dos demais. Colaborando na conservação dos recursos vivos do alto mar, bem como na repressão do trafico de escravos, do transito e comércio ilícito de drogas, e da pirataria.
Pelos vistos ha quem defenda acções em que vigora lei do mais forte colocando-se fora da lei por assim dizer, pelos vistos ha defensores disto aqui, as tiradas estão aí, o processo evolutivo ainda não chegou cá, só um primitivismo atroz
http://blasfemias.net/2010/06/01/exercito-israelita-cumpre-a-sua-missao-novidades/
Sabe que a única ignorância aqui é a que evidencia o seu posicionamento dúplice de se agarrar a factos desmobtaveis quando a história está contra a sua teoria ou agarrar-se à história quando os factos desmente as suas efabulaçoes. Quando tem os factos e a história estão contra si, desata a atirar areia para os olhos. Sabe que a retórica só pinta a ignorância com tons mais vivos, mas suponho que o seu nervosismo tenha causas bem definidas. Tal como o uso sistemático do jargão anti-islamita. Faço-lhe justiça. Dá uma outra vida à cartilha sionista, isso não temos duvidas. Mas esta preso a um passado e percebe-se que tenha de agarrar-se a tudo para manter-se agarrado à sua coerência de uma vida. Deixe lá isso. Os judeus já o perdoaram.
Abdullah Kabaca, membro da organização muçulmana turca IHH (ligada aos irmãos muçulmanos), afirmou ontem em frente do consulado israelita em Istambul que “o meu tio também foi ferido pelos soldados e não sei se ele ainda está vivo, mas se morreu está agora no céu [leia-se paraíso] e é nosso dever morrer por esta causa”.
Os tipos que agrediram os soldados israelitas e que foram desta para melhor eram ou não eram muçulmanos?
Os muçulmanos querem ou não querem ir para o céu o mais depressa possível, para junto de Allah?
Quer dizer, querem ir para o céu mas não querem ser enviados (de borla) pelo correio israelita! Uns esquisitos estes muçulmanos…
"Tal como o uso sistemático do jargão anti-islamita"
Deve estar a referir-se a este:
"há 2 lados em conflito: um é a aliança mundial dos cruzados com os judeus sionistas, liderada pela América, Grâ-Bretanha e Israel, er o outro é o mundo islâmico"
[Bin Laden]
Ou este, a propósito da tal "vitimização":
"O povo do Islão está a ser alvo e opressão, hostilidade e injustiça por parte da aliança judaico-cristã"
[idem]
ou este:
" Matai os idólatras onde os encontrades. Apanhaios!"
[Alcorão, 9.5]
Ou este, ainda:
"Todos os muçulmanos, odeiam os Americanos, odeiam os judeus e odeiam os cristãos"
[bin Laden]
Ou, para ir mais longe, talvez não saiba que o Mufti de Jerusalém, aliado de Hitler e seu grande ajudante e assessor ( tinha até escritório em Berlim) na "solução final do problema judaico", acabou condenado em Nuremberga.
É esta a vitimização de que fala?
A propósito...há dois anos o exército libanês atacou um campo de refugiados palestinianos e matou cerca de 100.
POrque razão a os "apoiantes da causa palestinana" se calaram?
A indignação é selectiva?
Ora pense lá nisto e informe-se do que se passa no mundo real, para lá dos slogans que deglute sem mastigar.
":
Desfraldemos as nossas hostes contra os malditos. O BEM vencerá.
Bem andam aqui a discutir o passado, o problema não é esse, se quer discutir desformate esse cerebro e deixe-se destas tiradas parolas bacocas e de pobres de espirito, usando clichés e slogans como: “ Os idiotas úteis, aliados do Hamas, que acompanhavam os islamistas, iam numa excursão” “os islamistas turcos vinham preparados para atacar os soldados de Israel.” “que levavam, inclusive, como primeira abordagem, armas de paintball.” E cinja-se aos factos ocorridos, não va buscar o hitler nem o passado, nem a desculpa da vitimização de israel sempre na baila atacado por todos os lados, e defendendo o seu territorio concerteza como é seu direito, mas isso não lhe da o direito de praticar actos fora da lei, como este é claro
Só demonstra a sua estupidez, de facto podiam vir com essas intençoes os tais activistas, mas a verdade é que não traziam armas, e a actuação dos soldados ou de quem deu a ordem passava a ser legitima se fosse em aguas territoriais em alto mar nunca, por isso esta indignação mundial contra um estado que viola os principios de direito internacional. Se fosse em aguas territorias não havia nada disto, só alguns aficionados mais irrealistas. Depois vinham com pistolas de paintbal valha-nos deus, quantos morreram. O senhor escreve por escrever ou julga os outros idiotas.
Ó homem, mas você é mesmo burro ou faz-se? Vem-me com o livro das citações do bin laden? Ele ditou essas pérolas antes ou depois do apoio americano? Ou seja, durante ou depois do vosso treino? Com quem é que ele aprendeu a falar americanise? Estou a mudar a opinião a seu respeito. Que queira fazer as pessoas de burras, tudo bem, é uma postura na vida. Agora quer me parecer que você não arrisca um passo fora da doutrina. Você não pensa pela sua cabeça. Então os crimes de Israel contra os palestinianos aceitam se e justificam-se porque os árabes e os Jordânia também já os trataram mal... Esta no ground zero da sua argumentação, meu caro. E depois a conversa de Miguel acerca das aguas internacionais e o direito, a legalidade e a força blá blá blá... Se o barco em causa fosse de bandeira israelita e destinasse a ajuda alimentar os presos do regime do almadinejade e fosse abordado daquela forma a sua histeria ia daqui a ate à lua. O que mostra claramente que você pensa exactamente como aqueles que diz odiar. Mas que conhece muito bem porque os ensinou a dizer o que agora o choca muito. Percebo perfeitamente que a consciência lhe pese. Mas é como lhe digo. Os judeus já o perdoaram.
Estou a reler uns livros de História. Neste momento estou a ler um livro de história de Portugal, de José Hermano Saraiva. Estou a ler sobre a inquisição e a sua mania de queimar pessoas vivas. Muitas dessas pessoas eram esturricadas só pela suspeita de serem judias.
Bom, entretanto a inquisição perdeu força, mas em pleno seculo XX o tio Adolfo resolveu continuar o trabalhinho. Quase conseguia.
Mas agora para acabar com estes judeus temos esta malta maravilhosa que berra "Allah, Allah". E os tradicionais anti-semitas (agora anti sionistas, em novi-lingua) estão todos satisfeitos.
EJSantos
Quanto mais mudam as coisas, mais ficam na mesma.
EJSantos
Naturalmente, como foram queimados pela Inquisição e gaseados pelo Adolfo (com os dólares americanos), agora podem massacrar sem dó nem piedade. Faz todo o sentido, de facto. Alias, quer me parecer que aqueles barcos, na realidade, eram navios-bomba, prontos a explodir quando chegassem a Israel. Iam lá 500 pessoas, naturalmente todos primos do bin laden e dos seus irmãos e os que não eram facínoras muçulmanos eram fornicadores de galinhas europeus, que é uma espécie que não explode mas que propaga a gripe das aves. É mata los a todos. Tudo o que tem bigode e é moreno, arrasar.
Israel na mira? De quem? Não percam a oportunidade!
Essa do bem e do mal e da guerra santa lembra muito o Bush filho. Mas devia ser da cocaína.
A lengalenga da força "excessiva", para qualificar a reacção israelita a uma acto de força, está aí outra vez. Quem a entoa é a esquerda "anti-sionista" ao toque de caixa da rua islâmica, que não pode deixar de se maravilhar pela facilidade com que consegue fazer dançar estas récuas de tontos em elaboradas coreografias.
Trata-se de gente de paz, embora o seu entranhado amor pela paz tenha fases.
Por exemplo, não lhes enche o coração quando de Gaza são lançados foguetes e bombistas contra Israel.
Mas irrompe, incontível e solidário, quando os israelitas tratam esta malta com chumbo.
É nestas alturas de irreprimível amor, que eles berram e fazem petições,e arrancam as vestes e dão largas ao reprimido ódio ao judeu.
Como nenhum destes garbosos defensores da "causa palestiniana",acha necessário clarificar o que entende por força não excessiva, fica no ar a vaga suspeita de que a proporção correcta é apenas aquela que convém aos seus amores e desamores.
Estes amantes da paz parecem achar que se Israel assobiar para o ar e fizer de conta que os islamistas turcos, da faca na mão, apenas querem partilhar um naco de chouriço, a coisa resolve-se, especialmente se acompanhada por uma temível petição pela paz, que aliás não deve tardar.
E nada de julgamentos, por favor, deixemo-nos de arrogâncias ocidentais.
Abrigar-se atrás dos filhos e mulheres, fazendo manguitos ao inimigo, parece ser uma respeitável tradição islâmica que não nos compete julgar, mas sim respeitar. Ora uma vez que toda a gente, incluindo a manada, sabe que os terroristas praticam esta respeitável tradição, qual será então a força proporcionada que os génios da paz, autorizam Israel a levar a cabo?
Não há ainda estudos rigorosos sobre o tema, mas acredita-se que uma táctica proporcionada seria Israel usar alguns actores (e actores judeus há muitos e bons) que responderiam a cada islamista ou idiota útil, mostrando a língua e dizendo "nha nha nha nha nha ".
Haveria, é claro, que evitar a escalada, controlando rigorosamente as represálias, para que nenhum criminoso sionista se lembrasse de, por exemplo, responder a uma língua desproporcionada ou berrando mais um ou dois "nha".
Voce é mais tonto do que pensava, tinha uma ideia.
Ha alguns pontos a esclarecer.
1 Os barcos estavam em aguas internacionais
2 Em aguas internacionais nenhum pais tem soberania e autoridade sobre elas,
3 Qualquer abordagem e tomada da força por alguém é considerado um acto de pirataria ou terrorismo.
4 Ao abordar os barcos dominar a tripulação e conduzir os barcos para um outro porto significa sequestro.
A partir daqui como se pode legitimar a acção de israel como um estado de direito e respeitador do direito sem vir com clichés ou foi assim porque foi assim, pronto, pela força.
Até da para refrescar a memória com a nossa historia, a Indónesia tinha a sua marinha em aguas territoriais timorenses a nossa espera para evitar a entrada de um barco português, só então, esperou que entrasse em águas territoriais de timor e bloqueou a passagem. Estes que estão a defender a intervenção ilegal de israel o que diriam se a indonesia tivesse feito o mesmo, e levasse os tripulantes e passageiros presos.
Israel é daqueles casos vai fazendo umas mas como é inimputavel.
Deus destruirá com a fome e pela espada aqueles que são enganados pelos profetas, como também os próprios profetas.
Para desanuviar...
"Já era tempo que fosse publicado um estudo sério e que se fossem desmistificando algumas crenças infundadas !
1. A CERVEJA MATA?
Pode. Há uns anos, um rapaz, ao passar pela rua, foi atingido por uma caixa de cerveja que caiu de um camião levando-o a morte instantânea. Além disso, casos de enfarte do miocárdio em idosos teriam sido associados a publicidade a cervejas com modelos de belas mulheres...
2. O USO CONTINUADO DO ÁLCOOL PODE LEVAR AO USO DE DROGAS MAIS PESADAS?
Não. O álcool é a mais pesada das drogas: uma garrafa de cerveja pesa cerca de 900 gramas .
3. A CERVEJA CAUSA DEPENDÊNCIA PSICOLÓGICA?
Não. 89,7% dos psicólogos e psicanalistas entrevistados preferem whisky.
4. MULHERES GRÁVIDAS PODEM BEBER SEM RISCO?
Sim. Está provado que nas operações STOP a polícia nunca faz o teste do balão às grávidas. E se elas tiverem que fazer o teste de andar em linha recta, podem sempre atribuir o desequilíbrio ao peso da barriga.
5. A CERVEJA PODE DIMINUIR OS REFLEXOS DOS MOTORISTAS?
Não. Foi feita uma experiência com mais de 500 condutores: foi dada uma caixa de cerveja para cada um beber e, em seguida, foram colocados um por um diante do espelho. Em nenhum dos casos os reflexos foram alterados.
6. A BEBIDA ENVELHECE?
Sim. A bebida envelhece muito depressa. Para se ter uma ideia, se se deixar uma garrafa ou lata de cerveja aberta, ela perderá o seu sabor em aproximadamente quinze minutos.
7. A CERVEJA CONDICIONA NEGATIVAMENTE O RENDIMENTO ESCOLAR?
Não, pelo contrário. Algumas universidades estão a aumentar os lucros com a venda de cerveja nas cantinas e bares.
8. O QUE FAZ COM QUE A BEBIDA CHEGUE AOS ADOLESCENTES?
Inúmeras pesquisas têm vindo a ser feitas por laboratórios de renome e todas indicam, em primeirissimo lugar, o empregado de mesa.
9. A CERVEJA ENGORDA?
Não. Tu é que engordas.
10. A CERVEJA CAUSA PERDA DE MEMÓRIA?
Que eu me lembre, não"
A Lei Internacional deixou, em parte, de resultar da codificação do costume e dos tratados (que representavam a relação de forças), evoluindo de forma idealista e neokantiana, de certo modo acompanhando a construção pós-moderna europeia. Mas o seu carácter idealista não modifica a essência das relações entre estados e o velho princípio da pacta sunt servanda , não nasce na estratosfera moral, mas do lodo da realidade. E nela os sujeitos da lei são os Estados, que nascem e vivem acima da ordem jurídica. Pode argumentar-se que Israel é um caso típico de um Estado que “foi dado à luz” pela ordem jurífica, mas nem o Plano de Partilha, nem as resoluções da ONU teriam assegurado a existência de Israel, sem a vitória no terreno. E se os Estados árabes tivessem vencido, teria sido também no campo de batalha que Israel desapareceria como sujeito do DI. Sem apelo nem agravo.
Resumos de historia, o senhor conhece o direito do mar, ninguem esta a negar a existencia do estado de israel, que tem todo o direito historico quanto a mim a existir, estamos a discutir se os seus actos são legais e se se podem impor pela força.
Em relação ao caso concreto temos a convenção das naçoes unidas sobre o direito do mar
SECÇÃO 1
Disposições gerais
Artigo 2.º
Regime jurídico do mar territorial, seu espaço aéreo sobrejacente, leito e subsolo
1 - A soberania do Estado costeiro estende-se além do seu território e das suas águas interiores e, no caso de Estado arquipélago, das suas águas arquipelágicas, a uma zona de mar adjacente designada pelo nome de mar territorial.
2 - Esta soberania estende-se ao espaço aéreo sobrejacente ao mar territorial, bem como ao leito e ao subsolo deste mar.
3 - A soberania sobre o mar territorial é exercida de conformidade com a presente Convenção e as demais normas de direito internacional.
SECÇÃO 2
Limites do mar territorial
Artigo 3.º
Largura do mar territorial
Todo o Estado tem o direito de fixar a largura do seu mar territorial até um limite que não ultrapasse 12 milhas marítimas, medidas a partir de linhas de base determinadas de conformidade com a presente Convenção.
SECÇÃO 3
Passagem inofensiva pelo mar territorial
SUBSECÇÃO A
Normas aplicáveis a todos os navios
Artigo 17.º
Direito de passagem inofensiva
Salvo disposição em contrário da presente Convenção, os navios de qualquer Estado, costeiro ou sem litoral, gozarão do direito de passagem inofensiva pelo mar territorial.
Artigo 56.º
Direitos, jurisdição e deveres do Estado costeiro na zona económica exclusiva
1 - Na zona económica exclusiva, o Estado costeiro tem:
a) Direitos de soberania para fins de exploração e aproveitamento, conservação e gestão dos recursos naturais, vivos ou não vivos, das águas sobrejacentes ao leito do mar, do leito do mar e seu subsolo e no que se refere a outras actividades com vista à exploração e aproveitamento da zona para fins económicos, como a produção de energia a partir da água, das correntes e dos ventos;
b) Jurisdição, de conformidade com as disposições pertinentes da presente Convenção, no que se refere a:
i) Colocação e utilização de ilhas artificiais, instalações e estruturas;
ii) Investigação científica marinha;
iii) Protecção e preservação do meio marinho;
c) Outros direitos e deveres previstos na presente Convenção.
Artigo 87.º
Liberdade do alto mar
1 - O alto mar está aberto a todos os Estados, quer costeiros quer sem litoral. A liberdade do alto mar é exercida nas condições estabelecidas na presente Convenção e nas demais normas de direito internacional. Compreende, inter alia, para os Estados quer costeiros quer sem litoral:
a) Liberdade de navegação;
b) Liberdade de sobrevoo;
c) Liberdade de colocar cabos e ductos submarinos nos termos da parte VI;
d) Liberdade de construir ilhas artificiais e outras instalações permitidas pelo direito internacional, nos termos da parte VI;
e) Liberdade de pesca nos termos das condições enunciadas na secção 2;
f) Liberdade de investigação científica, nos termos das partes VI e XIII
Artigo 89.º
Ilegitimidade das reivindicações de soberania sobre o alto mar
Nenhum Estado pode legitimamente pretender submeter qualquer parte do alto mar à sua soberania.
Artigo 90.º
Direito de navegação
Todos os Estados, quer costeiros quer sem litoral, têm o direito de fazer navegar no alto mar navios que arvorem a sua bandeira.
Em nenhum caso se justifica em aguas internacionais em que ninguém tem soberania a derrogação do principio da liberdade em alto mar, que é pirataria ou terrorismo o mesmo se aplica no espaço aereo aos aviões.
A comunidade internacional não vive na ilegalidade se voce acha tudo bem. Assunto arrumado
("E nela os sujeitos da lei são os Estados, que nascem e vivem acima da ordem jurídica. ")
ja agora para terminar em que mundo voce vive.
Bem me parecia que está confundido. Se acredita que para lá das 12 milhas é "alto-mar", ou "águas internacionais", compreende-se o seu enorme erro.
Para que conste. Aqui à frente, até às 200 milhas, os meios militares portugueses dão ordens, exigem explicações, cobram direitos de passagem e fazem salvamento.
De resto, meu caro, no seu copy past wikipedico, que o desmente galhardamente, esqueceu-se de uma coisa relativamente importante. É que Gaza não tem águas territoriais,porque não é um Estado.
Já foi do Egipto, já foi de Israel, agora não é de ninguém, não existe Estado de Gaza.
Pelo que não se entende muito bem que "leis" os idiotas úteis acham aplicaveis.
Provavelmente as que lhes dão jeito.
O Senhor desculpe mas de facto é uma perola, para além de não entender nem le, vou transcrever o 4 comentario que fiz
Anónimo disse...
("imagens? Fisgas e cadeiras algumas facas.
http://videos.sapo.pt/
2VzCZvgTUEKZGaQjkwvb
Depois diz isto num outro post
“POis bem, com águas internacionais ou não, recusar obedecer a navios armados, recusar responder, e atacar soldados armados, é pura burrice”
Temos a lei da selva e do mais forte, quem tiver força de facto para que interessa as leis.
No mar territorial, a partir do litoral de um estado e ate 12 milhas é territorio soberano como se a fronteira se prolongasse ate a esse limite de 12 milhas, tendo aí um estado o mesmo poder de soberania que no territorio terrestre, as embarcações estrangeiras civis e militares têm o direito de passagem inocente pelo mar territorial, desde que não violem as leis do estado costeiro nem constituam ameaça à segurança, estamos ainda no mar territorial. A soberania alcança não apenas as águas, mas também o leito do mar, o respectivo subsolo, e ainda o espaço aéreo sobrejacente. para além disto nenhum estado tem poder de soberania, A zona economica exclusiva é uma faixa de água que começa no limite exterior do mar territorial de um estado costeiro e termina a uma distância de 370km onde o estado exerce direitos de soberania para fins de exploração e aproveitamento, convenção e gestão dos recursos naturais existentes na água, no leito e no subsolo, considerados aproveitamento económico. O estado costeiro exerce também jurisdição sobre a zona em matéria de preservação do meio marinho ou investigação cientifica. Os navios estrangeiros encontrados no mar territorial e na ZEE gozam do chamado direito de passagem , definida como contínua, rápida e ordeira. No entanto, o Estado costeiro tem o direito de regulamentar este tipo de passagem, mas so de modo, atenção, a prover a segurança da navegação, protecção de equipamentos diversos e a protecção do meio ambiente.
No alto mar vigora o principio da liberdade em que nenhuma pretensão restricionista pode emanar da autoridade soberana de qualquer estado, cada estado obriga-se a levar em conta os interesses dos demais. Colaborando na conservação dos recursos vivos do alto mar, bem como na repressão do trafico de escravos, do transito e comércio ilícito de drogas, e da pirataria.
Pelos vistos ha quem defenda acções em que vigora lei do mais forte colocando-se fora da lei por assim dizer, pelos vistos ha defensores disto aqui, as tiradas estão aí, o processo evolutivo ainda não chegou cá, só um primitivismo atroz")
1 de Junho de 2010 11:19
Sabe que mais meu caro conversar consigo é um estimulo, ignorancia da treta.
("É que Gaza não tem águas territoriais,porque não é um Estado.”)
Ah sim então qual a jurisdição do estado de israel para se apossar de um barco em alto mar ou noutro ponto qualquer fora das suas aguas territoriais,?
copy past wikipedico
ah ah ah, não preciso disso tenho os meus velhos apontamentos na memoria de direito internacional.
" então qual a jurisdição do estado de israel para se apossar de um barco"
A mesma que qq estado que saiba que o barco vem com o propósito declarado, de entrar numa zona de guerra, em apoio dos seus inimigos.
O poder, meu caro, o poder.
O mesmo poder que garantiu a sobrevivência de Israel quando, à revelia do tal Direito, 6 países árabes se lançaram sobre a jovem nação.
Vá-lhes lá perguntar qual a jurisdição que permite a um movimento terrorista lançar misseis sobre povoações.
Pergunte aos portugueses qual a jurisdição que lhes permitiu apoderar-se do território que hoje é seu.
No seu mundo das maravilhas, já vi que não só não sabe ler, como se atreve a tresler.
Não gosta de judeus, ok, está no seu direito. Mas ao menos tenha a coragem de não disfarçar as suas taras.
Assuma-se como aquilo que é.
(“O poder, meu caro, o poder.
O mesmo poder que garantiu a sobrevivência de Israel quando, à revelia do tal Direito,
Pergunte aos portugueses qual a jurisdição que lhes permitiu apoderar-se do território que hoje é seu.”)
Afinal tudo o que disse se confirma, um primitivismo atroz, estados fora da lei, acções ilegais, justificadas pela força, a lei do mais forte, tristes personagens.e burras e arrogantes cheias de slogans idiotas como eles “Não gosta de judeus, ok, está no seu direito. Mas ao menos tenha a coragem de não disfarçar as suas taras.” esta definido o homem. O que eu não legitimo é acções fora da lei a não ser em legitima defesa como na defesa do território ou no caso de apanharem com rockets nas suas casas entendeu seu idiota.
Para além disso e segundo os termos dos acordos de paz de Oslo Israel mantém / mantinha o controle das águas territoriais diante da Faixa de Gaza em uma distância de 20 milhas então podia interceptar os barcos ai. As autoridades militares tinham duas opções: uma intervenção em alto-mar contra a pequena frota ou uma abordagem quando os barcos entrassem no limite de 20 milhas. Acabaram escolhendo a primeira a da ilegalidade, entendeu seu idiota.
JERUSALÉM, Israel — O porta-voz do Exército israelense, general Avi Benayahu, afirmou que o ataque contra a frota humanitária pró-palestina, que matou pelo menos 19 passageiros, aconteceu em águas internacionais.
"O comando agiu em alto mar entre 4H30 e 5H00, a uma distância de 70 a 80 milhas (130 a 150 km) de nossa costa", afirmou o general à rádio pública.
Segundo os termos dos acordos de paz de Oslo (1993), Israel mantém o controle das águas territoriais diante da Faixa de Gaza em uma distância de 20 milhas.
Porra ninguém gosta duma bejeca.
1- Um bloqueio maritimo está declarado e em efeito, na costa de Gaza.
2-Foi imposto por Israel, um vez que está em guerra com o Hamas, que controla essa costa.
3- Os bloqueios são legítios e reconhecidos pela chamafa Lei Internacional que decorre dos tratados.
4- POdem ser impostos até em águas internacionais ( foi o que o Reino UNido fez nas Falkland) , desde que não interfiram com o acesso a portos e costas neutrais.
5. Israel deu conhecimento de que havia um bloqueio. Sabe-se pelas vias internacionais e souberam-no os capitães dos navios, por aviso directo.
6. Sob a lei consuetudinária, o conhecimento de que há um bloqueio presume-se uma vez que ele é declarado e/ ou notificado.
7. Uma vez o bloqueio declarado, nenhum navio pode entrar, segundo a lei internacional. Se o faz, arrisca-se às consequências militares.
8. O estado que declara o bloqueio pode agir para o fazer respeitar. Na verdade pode até simplesmente afundar os navios transgressores. Provavelmente é o que farão na próxima vez.
9. O Manual americano sobre a Lei em operações navais, refere claramente que um navio está a tentar furar um bloqueio assim que sai do porto com essa intenção declarada. É o caso. Não só o declararam como a sua rota e a sua atitude o indicava.
10. Israel exerceu os seus direitos reconhecidos pela Lei Internacional. Cometeu um erro: tentou usar medidas policiais. Devia ter usado medidas militares.
Os judeus matem pessoas na desportiva e ainda querem ser reconhecidos como vítimas.
Hoje em dia Israel é um estado pária e teocrático, como é o Irão.
Dois irmãos siameses.
La vem , com derivaçoes que não tem nada a ver com o caso, bloqueios onde em alto mar ? em que lei. Ja lhe pus ai a lei. So se ainda esta no tempo de napoleão e do bloqueio continental. Poder podem, mas então é a lei do mais forte não a do direito,
Artigo 89.º
Ilegitimidade das reivindicações de soberania sobre o alto mar
Nenhum Estado pode legitimamente pretender submeter qualquer parte do alto mar à sua soberania.
Artigo 90.º
Direito de navegação
Todos os Estados, quer costeiros quer sem litoral, têm o direito de fazer navegar no alto mar navios que arvorem a sua bandeira.
As coisas são simples, em alto mar a atitude de israel é ilegal. Ponto.
Segundo, se queria parar e apresar os barcos interceptava-os ao entrar em aguas territoriais, tinha legitimidade para isso e era legal, a indonésia fez isso connosco, não nos foi atacar em alto mar aguardou e avisou que a entrada em aguas territoriais implicava abordagem.
É so isto deixe de ser burro a tentar justificar as coisas ilegais. Como bloqueios e mais tretas do genero.
Anónimo, não espume, por favor. Mantenha-se cordato que não é por muito espingardar que os seus "argumentos" ganham consistência.
Está a misturar alhos com paspalhos.
As leis da guerra são uma coisa, os tomates com alface são outra.
Veja se entende. HÁ UM BLOQUEIO DECLARADO.
Que parte é que não entendeu?
Vá aos livros e veja o que isso implica.
O estado de israel decidiu o bloqueio do alto mar?
Não existe legitimidade para esse tal bloqueio em aguas internacionais. Isso para além de que o incidente se deu em águas internacionais. Ja lhe mostrei a lei. O que israel decide ou não decretar sobre águas internacionais é letra morta. Entendeu seu burro é letra morta. Podem dizer o que quiserem e voçe dar-lhe todas as razões, mas para já ainda não fazem direito internacional. Entendeu. E o embargo foi decretado unilateralmente não pela onu, quem tem que o reconhecer? Agora se quiser pode dizer que de facto eles podem fazer o que quiserem pois tem força para isso, e la estamos nos no primitivismo e na lei do mais forte, mas não da razão nem do direito entendeu.
Mais uma vez.
Artigo 89.º
Ilegitimidade das reivindicações de soberania sobre o alto mar
Nenhum Estado pode legitimamente pretender submeter qualquer parte do alto mar à sua soberania.
Artigo 90.º
Direito de navegação
Todos os Estados, quer costeiros quer sem litoral, têm o direito de fazer navegar no alto mar navios que arvorem a sua bandeira.
Em tempos que ja la vão, hugo grotius apresentou uma reivindicação em favor do mare liberum a liberdade dos mares. Isso significava que os navios de nações neutras e os bens que eles transportavam deveriam ser isentos de apresamento por parte de beligerantes . Os britânicos respondiam que aquele que controla o mar adquire automaticamente o direito de controlar todo o trafego que por ele passa, sem consideração pela nacionalidade dos navios. Dessa forma nasceu a reivindicação aos direitos do beligerante, que permaneceu um traço da política marítima britânica por mais dois séculos mas sempre foi muito impopular com as nações neutras. Em 1856 foi assinada a declaração de paris que era um apêndice ao tratado que terminava a guerra da criméia. Ela aboliu a pirataria corsários, que causara perdas sérias à grã-bretanha em guerras anteriores; mas, na medida em que isentava de captura a propriedade de um estado beligerante a não ser em caso de contrabando dava um grande passo na direção da doutrina de Grotius mare liberum.
O bloqueio naval também tem implicações comerciais e vice-versa. Um bloqueio naval é garantido estacionando-se vasos de guerra fora de um porto inimigo, com o objetivo de impedir que entrem navios ou que seus navios de guerra saiam para o mar e travando combate com eles, caso tentem escapar. O bloqueio comercial visa a prejudicar a economia do inimigo e forçar seu povo à submissão pela fome. Para isso procura-se apreender todos os bens destinados a ele, mesmo se são dirigidos a uma nação neutra em primeiro lugar e sem qualquer consideração pelos direitos de propriedade do navio que transporta os bens. O processo começa com o direito reconhecido do beligerante de “atacar e inspecionar” um navio em alto-mar; continua com a detenção da carga, se houver desconfiança de que seja contrabando, e termina com a condenação da carga e possivelmente do navio frente a um tribunal que delibera sobre o material apreendido.
Julgo que um destes passados é o seu mundo. Continue por la que continua bem.
"seu burro"
Meu caro. Fim de conversa. Com este tipo de argumentação, define-se a si mesmo e fica a falar sózinho.
Se quer missas, faça-as frente ao espelho.
Tenha um bom dia
"seu burro"
é que o senhor obriga-me a ter que procurar respostas que ja dei em comentarios anteriores outras vezes a explicar 3 4 6 ou mais vezes repisando o mesmo tema arre.
o seu argumento do bloqueio gostei.
Ó Lidador, realmente o "seu burro" fica-lhe bem quando os argumentos escasseiam. E percebe-se neste caso da legalidade internacional que os seus já estão espremidinhos. Mas por outro lado não se percebe a insistência do meu homónimo anónimo há que o Lidador tornou claro desde início (e bem, porque a coragem é uma virtude apreciável) o seu absoluto desprezo pelo direito internacional. Porque conhece as regras e sabe que o anónimo tem razão. E por isso desfiou há pouco aquela hilariante teoria sobre a formação dos Estados que é absolutamente genial. Quem tem força faz, quem não tem agarra-se ao direito internacional. É a lei da selva, com tanguinhas peludas e tudo, misturada com uma pitada de sonho americano e feios, porcos e maus. Depois vem Deus e diz esta terra é vossa. E está tudo dito. Aposto 3 para 1 como foi o Lidador a elaborar a constituição do Kosovo com a Ms. Rice, para os extremistas islâmicos bons.
Para terminar, Israel está em conflito armado com Gaza e por isso tem direito, pela lei internacional, a estabelecer um bloqueio. Reconhecido até por aqueles que lhe pedem para o levantar.
Há aliás uma longa lista de costumes nesta matéria. Os EUA impuseram um bloqueio ao Iraque, durante a guerra. Os ingleses aos argentinos, etc,etc.
" navios mercantes relativamente aos quais se possa razoavelmente pensar que estão a tentar furar um bloqueio, podem ser capturados. Os que resistem a avisos claros, podem ser atacados" ( San Remo Manual on International Law Applicable to Armed Conflict at Sea)
http://www.icrc.org/web/eng/siteeng0.nsf/html/57JMST
O resto são opiniões. E opiniões há-as para todos os gostos. E no terreno não há juizes, nem advogados, nem teóricos de paixões assolapadas e ódios velhos.
Não gostam do bloqueio, furem-no. Mas depois não chamem pela "lei internacional" que antes tentam violar.
Chumbo neles, é o remédio santo.
Pessoal! EU DECLARO um bloqueio a Palma de Maiorca. E à freguesia de Santos. E a cerveja com tremoços durante o Mundial. E à descida do dolar. E às conferencias de imprensa do Jorge Jesus em português. O poder divino de bloquear é absolutamente extraordinário.
Ninguém tem o poder de bloquear ninguém em águas internacionais. A não ser pela força. Pelo direito, zerinho zerinho… Vá lá à internet procurar novamente. Essa busca foi muito apressada. Ou faça o copy-paste como deve ser. Sabe que temos grandes expectativas com este blog. O mínimo que esperamos são informações fidedignas, já que as opiniões têm variado um pouco na estabilidade emocional.
Israel na mira. Chumbo neles. Viva o Lusitania Express.
Longa vida à República Democrática e Popular da Coreia do Norte que abate as corvetas do inimigo sulista que é lacaio dos imperialistas americanos. Quem tem força manda. Chumbo neles. Vão lá bombardear a Grande Coreia, agora… força mas é na garganta.
"Os muçulmanos querem ou não querem ir para o céu o mais depressa possível, para junto de Allah?"
----------
Entendam
Querer, querem e é o que mais querem, porque só sendo "enviados", terão portas, pernas e os buracos abertos e sem trabalho nem espera alguma.
É só chegar e prontes.
Só que os muçulmanos não podem pedir para serem enviados, porque senão allah diz que fizeram batota e népias.
Mas o objectivo dum maometano é enganar allah.
E directa ou indirectamente fazem os possíveis e impossíveis para que os enviem e consigam ludribriar o chulo mor.
Ó-Lidador vá aprender um pouco de história no post do asno… refresque um bocado a memória e as convicções.
”Só que os muçulmanos não podem pedir para serem enviados [para o paraíso], porque senão allah diz que fizeram batota e népias.”
Isso resolve-se com o YouTube, está tudo documentado, e creio que Allah por estas alturas já deve ter acesso a internet.
É que os muçulmanos não gostam nada dos americanos mas não podem passar sem utilizar a americaníssima INTERNET…
Se tivessem vergonha na puta da tromba nem queriam ouvir falar de semelhante coisa – não figura no corão é haram e não se toca.
(“Para terminar, Israel está em conflito armado com Gaza e por isso tem direito, pela lei internacional, a estabelecer um bloqueio”)
Em aguas internacionais? que foi onde se deu o incidente. Continua na burrice. A acção ocorreu em águas internacionais, onde, segundo a lei marítima internacional, nenhuma embarcação legal pode ser abordada, alias isto significou um ataque ao pais cujo pavilhão arvorava o navio, a turquia. No alto mar cada navio esta sujeito a jurisdição do estado do pavilhão que arvora não podendo arvorar mais que um sob pena de ser equiparado a navio sem nacionalidade Este espaço não esta sujeito a ideia de livre utilização de cada utilizador mas é uma coisa comum res comunis de que todos podem usufruir mas não apropriar. A única jurisdição aplicável a um navio em alto-mar é a do Estado cuja bandeira a embarcação arvora, segundo o princípio internacional de liberdade em alto-mar, de 1982. Mas se a frota ameaçava invadir águas territoriais da faixa de gaza, sob bloqueio, isto exporia os navios à interceptação, logo que abandonassem aguas internacionais, e se dirigissem para as aguas territoriais sob bloqueio
"Pessoal! EU DECLARO um bloqueio a Palma de Maiorca. E à freguesia de Santos. E a cerveja com tremoços durante o Mundial. E à descida do dolar. E às conferencias de imprensa do Jorge Jesus em português. O poder divino de bloquear é absolutamente extraordinário."
SUBSCREVO inteiramente. Merda para os Judeus e Árabes. Concentremo-mos nos PORTUGAS. Em Portugal há tanta filha da putice para desmascar, então para quê perder tempo com gajos que já escorraçamos do nosso rectangulozinho há séculos?
"Em aguas internacionais?"
1º- Você não sabe em que águas foi. Ouviu dizer umas coisas, acredita noutras.
2º-Já confundiu alto-mar com zona exclusiva, o que mostra que não sabe do que está a falar e se limita a bolçar estribilhos que vai lendo por aí
3º- Sim, um bloqueio pode ser imposto até à saída do porto do potencial violador. Basta que quem declara o bloqueio tenha a razoavel convicção de que aquele navio tem intenção de o fazer ( era o caso), e que tenha poder militar para isso.
4º Você pode não gostar de que as coisas sejam assim, não pode é ignorar que são. O mundo não é feito à medida dos seus desejos e opiniões e bem andará se começar a vê-lo como é, em vez de o encarar como gostaria que fosse.
(“"Em aguas internacionais?"
1º- Você não sabe em que águas foi.”)
Eu não estava la, foram os israelitas que me disseram e eu ja lhe disse mas como voce é burro recordo-lhe:
JERUSALÉM, Israel — O porta-voz do Exército israelense, general Avi Benayahu, afirmou que o ataque contra a frota humanitária pró-palestina, que matou pelo menos 19 passageiros, aconteceu em águas internacionais.
(“3º- Sim, um bloqueio pode ser imposto até à saída do porto do potencial violador”)
Pois, porque não a partir do porto de lisboa, de marselha, ou outro qualquer pais mediterraneo?. A aplicação do bloqueio leva-se a cabo até ao limite das aguas territoriais, nunca mais alem, em alto mar. Quem é israel para arrogar-se um direito internacional de control sobre o alto mar, não amparado em nenhuma lei, acordo, ou resolução internacional, porque não impedir a navegação em todo o mediterraneo então, com o fundamento de que esta a tentar furar o bloqueio ou esta a por em perigo a segurança de israel. A jurisdição exerce-se no limite das 12 milhas e esse limite não se pode estender, não é o limite que lhe ocorra a israel .
Aqui para si vale a intenção, ha intenção, é suficiente basta. Mas não houve nenhuma violação material de furar o bloqueio, ataca-se preventivamente. Tem que haver dois elementos cumulativos, um material, facto de atravessar as linhas de bloqueio, a tentativa de força-lo e outro intencional o facto de cometer o acto com conhecimento de causa. Para o senhor basta o conhecimento do bloqueio qualquer navio que se aproxime mesmo sem intençoes navegue na rota, basta para ser abordado
Segundo a convenção do direito do mar as aguas territoriais de um estado são aquelas que se estendem ate uma distancia de mais ou menos 22 km a partir da costa, neste espaço o estado exerce toda a sua soberania, no artigo 101 todo o acto ilegal de violencia detenção cometidos contra um barco em alto mar ou contra pessoas e bens a bordo que se econtram em lugar não sujeito a nenhuma jurisdição de nenhum estado, constitue pirataria, uma abordagem em aguas internacionais a um barco é pirataria, mesmo que tenha intenção de romper o bloqueio enquanto não o realize não pode ser atacado, sendo assim o capitão e a tripulação tem o direito a defender o seu barco a todo o custo porque sendo os soldados israelitas também podem ser os piratas do indico ou do pacifico asiatico.
"A aplicação do bloqueio leva-se a cabo até ao limite das aguas territoriais, nunca mais alem, em alto mar."
A sua opinião é apenas isso. Acredito que gostaria que fosse assim, mas não é. Lamento sinceramente que o mundo não seja como você desejaria que fosse.
Veja se entende. Em CONFLITO ARMADO, o estado que impõe o bloqueio, aplica-o onde o seu poder e estratégia permitir e aconselhar. Porque não o Porto de Lisboa? Porque seria um casus belli com Portugal e haveria tiros.
Recorda-se do bloqueio ao Iraque, durante as operações militares? Pois aí tem...as águas territoriais do Iraque importaram, em termos de direito, um chinelo velho.
Creio que o seu problema é que está a misturar o direito da guerra, do qual manifestamente não percebe patavina, com outro tipo de direito.
É como se quisesse aplicar as posturas municipais que regulam a limpeza do espaço público, a um crime cometido na rua, dizendo que a polícia não pode sujar o espaço público com algemas caídas e papéis de registo do incidente.
Vá lá, já chega. Já meteu os pés, já expôs aquilo que (nao) sabe, pare de se debater na asneira e siga em frente.
(“o estado que impõe o bloqueio, aplica-o onde o seu poder e estratégia permitir e aconselhar... Porque não o Porto de Lisboa? Porque seria um casus belli com Portugal”)
Foi isto que o senhor entendeu? é esta a justificação. Até onde vai o limite que o senhor acha que israel pode ir, é arbitrario não é? Quanto ele quiser ok, porque não disse isso antes porque anda aqui a tentar legitimar as coisas que não tem legitimação, é assim mesmo ate onde nos quisermos. Como eu ja tinha dito.
O que é errado e tendencioso é justificar o assalto a um navio civil com civis em alto mar com mortes de civis por forças armadas de um outro país. Devia saber que o que aconteceu também constitui uma violação das leis da guerra da convenção de genebra, jusitificar o assassinio de civis as mãos das forças armadas de um país. E é bom recordar para os burros saberem que são as próprias nações unidas que definem o bloqueio de israel na faixa de gaza como um castigo colectivo a população civil. Já agora para recordar nesta coisa das violaçoes e embargos mais outra violação, a do direito internacional humanitario, e produtos proibidos de entrar em gaza, coisas como marmelada chocolate e sumos de fruta.
O senhor não ve mais o seu primitivismo diz isso.
"O que é errado e tendencioso"
Meu caro, os seus valores éticos não interessam para nada. Não são eles que determinam a realidade.
Se considera algo "errado", ou "mau", ou "bom", ou "justo", perceba que é apenas a sua opinião.
Faça o que quiser com ela, mas tenha o bom senso de entender que há pelo menos 6 biliões de opiniões tão válidas como a sua.
Não posso discutir o que você acha bem ou mal.
(“Vários passageiros da frota humanitária, atacada na segunda-feira por Israel e que estão detidos em prisões israelitas, recusaram assinar a declaração de deportação, por implicar admitir a entrada ilegal no país, noticiou hoje um jornal australiano.
De acordo com o Sydney Morning Herald (SMH), dois jornalistas da publicação, Paul McGeough (que viajava em passaporte irlandês) e Kate Geraghty (australiana), estavam em reportagem a bordo de um dos navios da frota.
Fonte consular irlandesa explicou ao SMH que os jornalistas recusaram assinar a declaração de deportação porque teriam de admitir ter entrado ilegalmente em Israel.”)
Isto é o cumulo dos cumulos, então israel ataca um barco com civis em alto mar, domina-os assim como a tripulação, leva o barco para um dos seus portos e depois obriga as pessoas que iam no barco a dizer que entraram ilegalmente em israel. Valha-nos deus como as coisas andam deosrientadas, eu bem tinha escrito aqui num comentario noutro post que o melhor era deixarem entrar o barco em aguas territoriais aprender o barco e acusar as pessoas de entrada ilegal, pelos vistos eles agora querem descalçar a bota e dizer que quem entrou ilegalmente foram as pessoas que vinham no barco.
("Meu caro, os seus valores éticos não interessam para nada. Não são eles que determinam a realidade.")
exactamente é a minha opinião sobre si, e sabe como é opiniões cada um tem a sua. Não tem argumentos nenhuns a vem para aqui arrogar-se em grande defensor da barbaridade. muitos de nós ja passamos essa fase ha muito. as coisas baseam-se na razão e no direito.
"das violaçoes e embargos mais outra violação, a do direito internacional humanitario, e produtos proibidos de entrar em gaza, coisas como marmelada chocolate e sumos de fruta. "
Conversa fiada e estribilhos de propaganda islamista e esquerda chic.
Gaza é território inimigo. É de lá que são lançados ataques a Israel. Israel não tem, à luz do DI, qualquer obrigação de abrir as suas fronteiras ao inimigo. Nem Israel, nem nenhum país do mundo.
A maneira como você encara o assunto é absurda. Se Portugal lançasse mísseis sobre Espanha, é óbvio que a Espanha não só fecharia as fronteiras, como imporia um bloqueio e não teria nenhuma obrigação de ajudar o inimigo.
Era o que faltava!
Por acaso Israel não vai tão longe, mas se calhar devia ir, já que os tontos tomam a bondade por direito e tratam de exigir aquilo que é apenas uma concessão do inimigo.
De resto Gaza tem fronteira com o Egipto. Israel pode, se bem o entender, cortar qq contacto com Gaza a partir do seu território. Incluindo o fornecimento de energia eléctrica e o apoio hospitalar (sim, é verdade, os hospitais israelitas acolhem palestinianos de Gaza)
("Conversa fiada e estribilhos de propaganda islamista e esquerda chic.")
não não é propagando deriva de um organismo com as naçoes unidas, a propaganda chic e diarreia mental esta exposta nos seus posts
(“Israel não tem, à luz do DI, qualquer obrigação de abrir as suas fronteiras ao inimigo. Nem Israel, nem nenhum país do mundo.
A maneira como você encara o assunto é absurda.”)
Ena pá voce é demais até em estados de guerra se deixam passar ajudas humanitarias,
só para exemplificar
Ha organismos para prestar assistência em conflitos armados internacionais, conflitos armados não-internacionais e catástrofes naturais. As convenções de genebra de 1949 e seus protocolos de 1977 não se aplicam somente aos casos de guerra. O art. 4º, c), do seu estatuto vincula o órgão diretamente às Convenções de Genebra de 1949. O Direito Humanitário prevê a existência de uma "potência protectora" para confiar a observância de suas disposições.
aquilo não é um campo de concentração pois? não deve estar isolado do resto do mundo, e não grite os seus estribilhos pois de nazismo sei eu
ca esta a propaganda anti islamita quer ver
O Direito Internacional Humanitário é um conjunto de normas que, em tempo de guerra, protege as pessoas que não participam nas hostilidades ou deixaram de participar. Seu principal objetivo é limitar e evitar o sofrimento humano em tempo de conflito armado. As normas consagradas nos tratados de devem ser respeitadas não somente pelos governos e suas forças armadas, mas igualmente pelos grupos armados opositores ou por qualquer outra parte em um conflito. As quatro Convenções de Genebra de 1949 e seus dois Protocolos Adicionais de 1977 são os principais instrumentos do direito humanitário.
sabe que mais voce é burro que se farta o seu primitivismo é atroz
e agora sabe que mais de comentario em comentario vejo que não tem argumentos nenhuns a não ser verborreia por isso deixo-o na paz do senhor.
amén
Meu caro, o Direito Internacional Humanitário funcionou até ao momento em que passou a ser usado como arma táctica.
Foram os países muçulmanos que deram esse passo, colocando deliberadamente armas e tropas em locais de culto, escolas, hospitais, ambulâncias, etc.
A ideia é simples: uma vez que os outros têm interditos éticos, e são relutantes em atirar sobre civis, vestimo-nos de civis e atacamos a partir de sítios civis.
A partir daqui está o caldo entornado. E como as coisas são o que são, o Direito só funciona se todos o respeitarem. Como uma parte decidiu usá-lo como arma assimétrica, a outra parte ou aceita a derrota, ou luta nas condições reais.
É já óbvio para muita gente que tem de haver uma revisão profunda das leis da guerra, para evitar aquilo que já é conhecido por "lawfare".
De resto, um tema que investiguei...
O que vale é que amanhã é feriado católico. Será que esta verborreia destes parvalhões irá continuar. Espero que não! Até segunda, que a vida também é feita de feriados e pontes, sobretudo para os previligiados que não estão em crise. 10000 euritos por mês já me chegam entre rendimentos bolsistas e três reformas antecipadas.
"Será que esta verborreia destes parvalhões irá continuar."
É mesmo, e ainda por cima escondidos atrás do anonimato - nem um nickezinho para alegrar a malta.
Se quiseres passo a ser Carmelita Rosário, nome bem católico. Rosa é coisa mais de cristão-novo.
Meu caro anónimo,
Deixe-me dizer-he, percebendo a sua insistência bem intencionada de perceber até que ponto é que o Lidador está disposto a ir para justificar o seu argumento. Eu eplico-lhe. O Direito Internacional serve para justificar moralmente as suas intenções, se lhe for favorável. Se não for, a força é que determina a moral. Está explicado. É o discurso nazi, típico de um cão de guarda da nova ordem internacional. Que é o que é. Razão já se percebe que não tem, mas quando lhe faltam razões, volta a areia para os olhos de toda a gente. Mas é um espectáculo digno de se ver, isso é.
”Se quiseres passo a ser Carmelita Rosário"
Apenas queria que assumisses aquilo que és, e é precisamente o que fazes… E assim, tal e qual como os teus camaradas do Hamas que se protegem atrás das saias de mulheres e crianças, tu também achas que o melhor é atacar por trás e à má fila: anónimo…
Caro anónimo Carmo da Rosa as tuas insinuações não me incomodam. O que me mete nojo é a verborreia deste blogue e de quem "posta" nele. Acertarias se insinuasses que sou masoquista em continuar viciado na leitura da tarmpa deste blogue.
Beijinhos, tua Carmelita Rosário.
”Caro anónimo Carmo da Rosa as tuas insinuações não me incomodam.”
Pudera, se eu fosse anónimo também nada me incomodaria! Até poderia dar-me ao luxo de te dizer para ires dar beijinhos na pila do teu papá, como assino com o meu nome não o posso fazer…
Ena o que uma pessoa aprende depois de estar fora um dia.
Este car(a)melo com as suas ideias simplistas e de tasca, anda aqui numa azáfama saltitando de post em post, comentário em comentário tentando identificar, ou querendo que os anónimos se identifiquem, esta triste figura não lhe interessa as ideias expressas nos comentários, e se são dignas de comentar ou passar a frente, o que este car(a)melo quer é fazer birras interminaveis recorrendo ao passado como argumentos, tal como o lidador no caso de israel, esta-se sempre a ir a fundação e ao nazismo qualquer conversa é isto tipicamente, esquecem-se de mencionar as imensas condenaçoes internacionais de israel , essas estão ao lado. Mas o que este car(a)melo quer é catologar, meter em sacolas, e a partir dai dizer umas bacoradas. Este car(a)melo ainda não chegou a conclusão que na internet e neste meio de comunicação a base é o anonimato, qualquer nome não passa disso, pode ser verdadeiro ou falso posso começar pelo A e ir ate ao Z e voltar ao inicio. Este car(a)melo não percebe que este meio é um meio que se caracteriza pelo anonimato, como também não entende que se eu ou mesmo ele procura alguma espécie de afago ao ego, reconhecimento, não é através deste meio (blog) que o consegue, escreva um livro, vá para a televisão, escreva num jornal. Ser ou não ser anonimo. Pode-se ter um nome ou todos os nomes do mundo e continuar a ser anonimo. Por isso caro car(a)melo tem uma maneira facil de me identificar quando o mandar dar banho ao cão.
Com este último anónimo, levaste nos cornos, oh rosa do carmo.
beijinhos da carmelita, tua fâ. Eu até sei que não tens nada contra mim que sou maricas, mas essa de incesto ofende-me, sinceramnte querido...
"querendo que os anónimos se identifiquem"
Identifiquem?
Não vou tão longe, apenas quero que se diferenciem arranjando um NICK, já que a coragem não dá para mais, sobretudo tendo em conta que o que dizem nada tem de controverso – é certo e sabido que o Hamas não lhes vai cortar o pescoço (por enquanto) pela ajuda, pelo habitual discurso politicamente correcto que já vem dos anos 60 e se resume a dizer que: os EUA e Israel são o mal do mundo e sem eles o mundo seria um mar de rosas…
Fantástico, e os nossos heróis do mar acham que para dizer isto é preciso fazê-lo atrás das saias do anonimato!
Começo a perceber porque razão Salazar aguentou tanto tempo no poder e, também, porque razão o Sócrates, que num país civilizado já estaria preso, ainda consegue tanto apoio…
va va vai dar banho ao cão
Os nossos heróis do mar dão banho ao cão, mas só na banheira, porque o mar está bravo e tem medo das ondas...
Oh estúpido! Não sabes que a água do mar não dá para ensaboar.
Nem para dar banho ao cão serves.
Beijinhos da tua Carmelita.
Enviar um comentário